Mesmo aos 23 anos, Gustavo Scarpa já serve como uma espécie de conselheiro para jogadores mais jovens no time. Para seu pai, José Luiz Scarpa, tal tipo de situação é normal. O Zezo, como é chamado, lembra que o filho também recebeu essa ajuda no Fluminense quando subiu. – Ele procura ajudar da melhor maneira. Ele já recebeu conselhos. No Fluminense já tem jogadores mais experientes também, como o Cavalieri, Henrique, Gum, Pierre, Dourado, que fazem esse trabalho. Ele teve convivência com Fred, Sobis, Conca, Jean. Do mesmo jeito que ajudaram ele, ele ajuda. É normal esse tipo de conversa, pois praticamente todos eles vieram do mesmo local – conta referindo-se ao passado do camisa 10 nas categorias de base de Xerém.