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Roberto Sander: Sem alma não se conquista uma Libertadores

Roberto Sander atualizou seu blog. No post, elogia o bom futebol do Fluminense até marcar o seu gol, aos 30 minutos do primeiro tempo. O jornalista criticou a falta de vontade do time e, no fim da postagem, faz algumas indagações. Clique aqui para conferir.

Marcão: “Fluminense achou que seria tranquilo liquidar”

Thiago Silva ganhou o coro de Marcão no que diz respeito ao preciosismo do time do Fluminense. Presente no Engenhão, o ex-camisa 5 Tricolor lamentou o empate com o modesto Huachipato.

– Isso acontece. O time viu que tinha o controle do jogo e achou que seria tranquilo liquidar. No fim isso não aconteceu. Fica um sentimento de frustração para os torcedores, mas ainda não é para se desesperar – afirmou o jogador que ouviu dos torcedores o pedido para ele voltar a jogar.

Goleiro lamenta bobeada no gol e já mira decisões

Na saída de campo, Diego Cavalieri tentou explicar a vacilada geral no gol do Huachipato e admitiu que o Fluminense precisa evoluir para os jogos importantíssimos contra Grêmio, no Sul, e Caracas, no Engenhão.

– Se não em engano foi o lance que ele deu dois toques, depois ficou uma confusão na área, não sei se foi falta, mas teve um bate rebate e o cara fez o gol. Temos que melhorar, agora são duas decisões para a gente tentar classificar.

Edinho diz que time não conseguiu manter ritmo do primeiro tempo

O bom primeiro tempo do Fluminense, com várias chances criadas, embora quase todas desperdiçadas, não foi repetido no segundo. Edinho lamentou o fato e diz que a agora, o time precisa somar o máximo de pontos possíveis.

– Tentamos manter o ritmo do primeiro tempo, mas não conseguimos. É concentrar para vencer os compromissos. Temos que somar pontos para classificar.

Flu x Huachipato: Decepção em campo e na arquibancada

As inúmeras chances desperdiçadas e o castigo com o gol do Huachipato não foi a única decepção da noite de quarta-feira, no Engenhão. Mesmo com a redução do preço dos ingressos e a promoção para os sócios, que não pagaram para assistir ao jogo, apenas 10.991 pagaram para assistir à partida. O público total foi de pouco mais de 13 mil.

Desta maneira, a marca de 800 mil torcedores em jogos do Fluminense na Copa Libertadores não foi adiada Era preciso levar apenas 18.417 pessoas.

Foto: Photocamera

Jean avisa: “O importante é se classificar”

Jean afirmou que o Fluminense tem de pensar na sua classificação, seja na colocação que for. A Copa Libertadores, avalia o volante convocado para a seleção brasileira, tem de se jogada de duas maneiras e agora é a hora de garantir a vaga às oitavas de final.

– A Libertadores tem dois tipos de jogos. Na primeira fase, o importante é se classificar. O que vale é a vaga, porque na segunda fase é outro tipo de campeonato. Acaba sendo muito mais difícil, independentemente da posição em que você se classifica. Nos classificamos em primeiro lugar geral no ano passado e pegamos Internacional e Boca Juniors, duas equipes muito fortes. O importante é se classificar – decretou.

Abel Braga não descarta fazer mudanças no time

Abel Braga, já decretou: O Fluminense não mudará sua forma de jogar. Entretanto, o técnico não descarta fazer alterações na equipe titular.

– A forma de jogar, por característica, não vamos mudar. Você espera o momento. Se amanhã tiver que mudar a equipe, vou mudar. Porque futebol é assim e tenho elenco para mudar – afirmou.

“Não sei por que isso acontece”, diz Abel sobre falta de vitórias

Em 13 jogos na temporada, o Fluminense obteve apenas seis vitórias, o que tem preocupado seus torcedores. Nem Abel Braga consegue explicar. De acordo com o treinador, nada mudou de 2012 para 2013, exceto os resultados.

– O time é o mesmo, o treinador é o mesmo, a filosofia é a mesma. Ano passado se sofria muito. Este ano está se sofrendo menos até. A grande diferença é que se ganhava muito mais. Não sei por que isso está acontecendo – disse o treinador.

Fluminense não vence no Rio há 43 dias

Nos último anos, mesmo sem o Maracanã, o Fluminense sempre se mostrou um adversário difícil de ser batido no Rio de Janeiro. Foi assim em 2012, quando conquistou o tetra, e em 2010, com o tri. Mas na temporada que se segue, já são 43 dias sem vitória atuando no município.

Com o empate em 1 a 1 na noite da quarta-feira, o jejum de vitórias na Cidade Maravilhosa subiu para sete: Botafogo, Friburguense, Vasco, Grêmio, Madureira, Vasco novamente e Huachipato.

Foto: Nelson Perez