Página 17572

Zagueiro lamenta não ter dado vitória de presente aos tricolores

Apesar dos tricolores terem comparecido em número baixo ao Engenhão (menos de 11 mil pagantes) na última noite, o zagueiro Gum agradeceu à presença dos fãs do Time de Guerreiros, lamentando o fato de não ter conseguido fazê-los sorrir com uma vitória diante do Huachipato.

– Agradeço aqueles que foram ao Engenhão nos apoiar. Fiquei chateado por não ter podido retribuir com a vitória – afirmou.

Gum não culpa a torcida: “Se tivéssemos ganhado teriam aplaudido”

O resultado da última quarta-feira, contra o Huachipato, não foi bem digerido pela torcida. Ao final do duelo, que terminou 1 a 1, os tricolores, espalhados pelas arquibancadas do Engenhão, gritaram “time sem vergonha”. A reação dos torcedores foi minimizada pelo zagueiro Gum.

– Torcedor é paixão, emoção. Quando o resultado não é o esperado, tanto para torcida quanto para nós, acontece a vaia. Quando entra a paixão não dá para avaliar muito, é espontâneo. Se tivéssemos ganhando eles teriam aplaudido – afirmou.

Acesse a galeria de fotos do NETFLU através do seu celular

Você, torcedor, que fica conectado 24h por dia no site número 1 dos tricolores, agora terá como acessar, sem problemas, a galeria de fotos do portal. Basta clicar aqui para desfrutar de todas as imagens armazenadas nos arquivos do NETFLU.

Em breve, outras surpresas serão apresentadas para os tricolores que entram no site por intermédio do celular. Fique ligado!

Assessoria do Flu diz que organizadas não recebem ingressos

As polêmicas envolvendo torcidas organizadas nesta temporada, sobretudo no caso da morte do boliviano Kevin e na agressão recebida por Prass pela torcida do Palmeiras, a discussão em torno do repasse de ingressos para as uniformizadas voltou a crescer. De acordo com a assessoria do Fluminense, o clube não cede mais bilhetes para esse tipo de torcedor, mas sim uma quantidade limitada de cartões magnéticos.

Dentro deste cenário, o presidente da Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro e da Young Flu, Flávio Martins (Frajola), falou como o clube contribui.

– Dependendo do jogo, o clube dá uma ajuda nos ônibus. A torcida não tem condições de pagar a passagem. Mas nemcolocamos a mão no dinheiro, para evitar polêmica. Quem fecha o negócio é o Fluminense – contou.

Postura de Felipe é exaltada pela diretoria do Fluminense

Muito pouco aproveitado pelo Fluminense desde que sua contratação foi confirmada pelo clube, Felipe vem demonstrando muito profissionalismo, se empenhando nas atividades. No treino desta quinta-feira não foi diferente. Sempre pronto a orientar seus companheiros, ele foi bastante participativo, chamando atenção pelo foco. Ainda perdeu um gol incrível, mas não abaixou a cabeça. Essa postura mereceu elogios do diretor-executivo do Flu, Rodrigo Caetano. O dirigente também voltou a frisar que as contratações foram pensando na manutenção do elenco que, para ele, já era considerado muito forte.

– Quando falávamos em dezembro que a maior contratação do Fluminense seria a manutenção do elenco era porque acreditávamos nisso. As contratações foram pontuais e para reforçar algumas posições neste elenco que ainda acreditamos ser muito forte. O Felipe veio nesse contexto, assim como Wellington Silva, Monzón e Rhayner. Ele faz parte de um grupo muito forte. Conversei com ele há pouco e está focado, tranquilo, melhor fisicamente e apto para ajudar o Fluminense na hora que for necessária. Mas o melhor de tudo é que está comprometido e vem tendo uma atitude elogiável – defendeu.

Carioca: Flu tem a pior média de público entre os grandes

Atual campeão brasileiro e Carioca, o Fluminense não vem empolgando tanto nessa temporada, seja no campo ou nas arquibancadas. Uma prova disto é a pequena média de público do Tricolor das Laranjeiras no Campeonato Carioca. Até o momento, apenas 5.674 prestigiaram o clube por jogo, o que coloca a equipe na lanterna deste quesito, levando em consideração apenas os grandes clubes. O líder é o Flamengo, com média de 9.068 torcedores. Botafogo é o segundo e Vasco da Gama aparece na terceira posição.

Promessa de craque renova contrato com o Flu até 2016

Mais uma bola dentro da diretoria. O Fluminense acertou nesta quinta-feira a prorrogação de contrato de uma de suas principais promessas das categorias de base, o atacante Roberth Kennedy, de apenas 16 anos. Destaque na recente conquista da Al Kass Internacional Cup, competição realizada no Catar, o jogador assinou por mais três anos e seu contrato agora tem validade até fevereiro de 2016. O antigo compromisso se encerraria em maio de 2014.

– Renovamos com um jogador que vinha se destacando e com isso estamos reconhecendo o seu valor no Fluminense – confirmou o coordenador geral das categorias de base, Fernando Simone.

Nascido na pequena cidade de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, Roberth chegou ao Fluminense em fevereiro de 2009 depois de passar por clubes como Atlético-MG, São Paulo, Friburguense e Vasco. Na Al Kass, o jovem atacante foi um dos principais destaques da conquista tricolor, com dois gols marcados e grandes atuações. Na competição, os meninos de Xerém eliminaram potências como Real Madrid, Inter de Milão e Paris Saint-Germain antes de chegar ao título.

Rodrigo Caetano não vê motivos para desespero no Flu

A torcida do Fluminense reclama que ainda não viu o Time de Guerreiros atuar de forma sólida nesta temporada, tirando o primeiro tempo diante do Huachipato. A eliminação precoce da Taça Guanabara e os resultados ruins no Engenhão pela Libertadores minaram um pouco a confiança no trabalho do técnico Abel Braga. Entretanto, de acordo com o diretor-executivo do clube das Laranjeiras, não há motivos para alarde.

– Sempre se projeta o melhor resultado possível. Óbvio que nessa altura do ano esperávamos estar disputando a final da Taça Guanabara e estar em uma condição melhor na nossa chave. Mas ainda somos líderes na Libertadores e não estamos eliminados do Campeonato Estadual. Existe sim a frustração, mas não a dúvida – garantiu.

Rafael Sobis rouba a cena no treino desta quinta-feira

Numa tarde inspirada, o atacante Rafael Sobis, que não entrou em campo na noite de ontem, frente ao Huachipato, parecia aquele atleta que deslanchou no futebol brasileiro quando defendia o Inter. Principal personagem das atividades, além de marcar dois gols, ele fez grandes jogadas, apresentando muita velocidade e técnica. Rhayner também fez bom treino e, assim como Sobis, estudou as redes duas vezes.

O time sem colete foi formado por: Klever; Wallace, Cassiano, Wesley e Monzón; Fábio Braga, Diguinho, Wágner e Luquinha; Rhayner e Samuel. No de colete estiveram: Ricardo Berna; Wellington Silva, Elivélton, Wendel e Eduardo; Valencia, Diego, Higor, Felipe. Rafael Sobis e Michael. A equipe de colete venceu por 3 a 2.