Com facilidade para atuar em mais de uma posição, Jean quer fugir do rótulo de curinga no Fluminense. O volante, que também joga mais avançado e na lateral direita, prefere ser chamado de polivalente.
– Ser chamado de curinga, eu não gosto. O jogador perde a identidade. Prefiro polivalente. Pode ser o mesmo significado, mas é um pouco diferente – disse.
Convocados para defender o Brasil no amistoso contra o Chile, Jefferson e Diego Cavalieri foram exaltados por Flavio Tenius. O preparador de goleiros do Botafogo acha justa a lembrança dos dois.
– Nada mais justo. Jefferson vem mantendo uma regularidade muito boa nos últimos anos, e a cada convocação ele se mostra muito feliz. Eu acho que o Cavalieri também fazendo por onde, e é por aí, goleiro tem que manter a regularidade, é justa a convocação, pois no Brasil são os dois goleiros que estão prontos para servir a Seleção nessas convocações – opinou.
Em sua terceira participação na Libertadores, o Fluminense quase conquistou o título. Mais calejado, o clube possui jogadores tarimbados, acostumados a grandes decisões como Rafael Sobis. Campeão continental em 2006 e 2010, sabe que a inexperiência pode pesar, mas espera que o título venha logo para Laranjeiras.
– Quando eu estava no Inter, jogamos a primeira competição internacional, a Sul-Americana, e confesso que o time era muito jovem e a maioria nunca tinha sentido a pressão de jogar na Bombonera, na Colômbia e foi difícil. Só que com tempo fomos acostumando. Na outra edição fomos um pouquinho mais longe, dificultamos para os adversários até que fomos campeões. O Fluminense tem merecido, investido muito para isso, com jogadores têm qualidade e vamos esperar que esse título, que seria o primeiro do clube, venha o mais rápido possível – argumentou.
Acostumado a disputar a Libertadores nos últimos anos, o Fluminense parte para conquistá-la. Rodrigo Caetano não promete título, mas sabe que o sonho de vencer a competição internacional é fazível na medida em que se participar com frequência.
– É o sonho de qualquer dirigente (título da Libertadores), seja ele profissional ou não. Tive próximo de uma conquista em 2007 com o Grêmio. Infelizmente fomos vice-campeões em um trabalho brilhante. Mas é uma competição muito difícil. O meu trabalho é gerar ferramentas para que se conquiste dentro de campo. (O título) É uma consequência de um trabalho que se realiza fora do campo. E vejo o Fluminense muito mais próximo do que distante dessa conquista. Se ela virá esse ano ou ano que vem não tem como precisar. Mas a disputa constante, o investimento do patrocinador faz necessário para que todo profissional que chega aqui tenha de disputar o Brasileiro para ganhar ou, no mínimo, obter uma vaga para a Copa Libertadores – argumentou.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro irá sortear as cadeiras cativas do Maracanã a partir de sexta-feita. Do total de 4.968 cadeiras cativas, muitas não vinham sendo utilizadas por seus proprietários. Por isso, o governo optou por realizar o cadastramento e consequentemente o sorteio para a localização dos assentos. A Loterj será a responsável por fazer o sorteio, que será auditado pela PUC-RJ.
Os proprietários conhecerão seus novos lugares após recadastramento que vai do dia 19 abril a 10 de maio.
– O sorteio será feito para que seja uma distribuição justa de assentos. Quem for dono de mais de uma cadeira, poderá ter todas localizadas uma ao lado da outra – disse o secretário estadual da Casa Civil, Regis Fichtner.
O Fluminense tem se destacado internacionalmente nos últimos anos. As participações constantes na Copa Libertadores e a exposição de jovens em torneios na Europa colocaram o clube em outro patamar, conforme analisou Rodrigo Caetano.
– A internacionalização da marca está cada vez mais forte. O Fluminense é respeitado, não só por disputar a competição mais importante da América, mas também pelas viagens em competições das divisões de base que o clube tem se saído muito bem. O clube passa a ser mais conhecido a nível mundial e isso valoriza nosso ativo, que são os atletas formados no clube e do grupo profissional – explicou o diretor executivo de futebol.
O leilão de camisas de Thiago Neves com o intuito de levantar fundos para as vítimas das chuvas em Petrópolis segue ganhando adesões. Além do uniforme dele próprio, Fred, Wágner e Digão, mais um ex-tricolor também entrou no pacote. Depois de Rafael Moura, do Internacional, Arouca ofereceu a camisa do Santos.
Pelo Twitter, Thiago Neves anunciou a nova camisa disponível no leilão. Confira:
Há um ano e meio no departamento de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano fez um resumo do trabalho exercido no clube. O diretor executivo comentou sobre as realizações de 2011 para cá.
– Fizemos algumas tantas estratégias desde que fui convidado. Antes de chegar, estabeleci algumas metas. Metas esportivas, que alcançamos com satisfação no ano passado. Para 2013, trabalhamos muito para que tivéssemos a manutenção do elenco, conseguimos. Reduzimos muito o nosso custo no elenco profissional, investimento em xerém, captação de novos atletas e aperfeiçoamento das pessoas que lá trabalham. Esse legado de que esse é o caminho, da mescla com jovens e grandes estrelas, é a fórmula mais próxima de sucesso. Nesses quase um ano e meio de trabalho caminhamos a passos largos naquilo que foi estabelecido lá atrás.
Jogador brasileiro do Caracas, Amaral avisa que seu time vem ao Brasil sonhando com a classificação para as oitavas de final da Libertadores. Para isso, a equipe venezuelana precisa vencer o Fluminense em São Januário. O lateral-direito de 25 anos reconhece a dificuldade, mas confia numa surpresa.
– O futebol venezuelano vem evoluindo e o Caracas é prova disso. Sabemos que é complicado, mas o Caracas vem com a ilusão de sair de campo classificado – disse.
Wellington Nem revelou em sua conta no Instagram ter comprado uma cadela com sua namorada e mostra estar cada vez mais apaixonado por ela. O atacante já deu à sua poodle Belinha camisa do Fluminense e não para de postar fotos dela na internet.
– Comprei com a minha namorada. Era algo que estava faltando. Belinha fica no Rio quando a Bárbara está aqui, mas vai muito para Florianópolis também. Eu estou sempre viajando e minha namorada tem mais tempo para cuidar dela. Veio como uma filha para mim. Estou muito feliz. Nunca tinha tido um cachorro. Antigamente até tinha um na minha casa, mas era mais da minha mãe – disse.