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Maraca continuará tremendo e barulho das torcidas ampliado

A parte interna do Maracanã foi totalmente reformada para atender às exigências da Fifa. As críticas são muitas, a ponto de chamar o estádio de “Ex-Maracanã”. Mas alguns detalhes antigos foram preservados, como o fato de o outrora maior do mundo tremer.

A fachada, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e as cadeiras perpétuas, motivo de polêmica judicial, foram preservadas. A estrutura de absorção de impacto da arquibancada foi refeita, mas o Maracanã vai continuar a tremer a cada gol.

– A vibração do estádio já não era a mesma, por conta do sistema de amortecimento. Mas toda a obra precisa que a estrutura vibre – explicou Ícaro Moreno, presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio.

O barulho das torcidas também será ampliado. A cobertura, mais extensa, reduzirá o escape do som.

– Em relação ao anterior, o novo Maracanã terá uma cobertura mais de duas vezes maior, E a lona foi revestida de poliureia, uma substância impermeabilizante. Com isso, o som vai vazar menos e seu alcance será muito maior – acrescentou Ícaro.

Técnico analisa “anormalidade” do grupo na Libertadores

O grupo mais equilibrado desta edição da Copa Libertadores, segundo Abel Braga, é anormal. O treinador tricolor lembra que Fluminense, Grêmio, Caracas (VEN) e Huachipato (CHI) possuem chances reais de classificação.

– Nosso grupo é anormal, porque pode chegar na última rodada com chances para os quatro clubes. Tanto o Grêmio, como o Fluminense podem se classificar com dois empates. Vai ter uma pressão maior em cima do Grêmio. Jogamos para uma vitória. Se vai ser primeiro ou segundo da chave, não importa. A vitória e o empate nos dará a liderança. Vamos trabalhar a cabeça, porque o Carioca é só no clássico contra o Flamengo. Fico imaginando quem vou botar, porque o próximo jogo é contra o Caracas.

Abel confessa que Rhayner sentia o peso da camisa

Único jogador confirmado para quarta-feira antes mesmo da partida contra o Resende, Rhayner só ganha elogios do chefe. Abel Braga, no entanto, diz que o atacante, em seu início no Fluminense, sentiu o peso que é atuar num grande clube.

– Quando jogava na equipe reserva, no Carioca, ia bem. Quando entrava na titular, sentia um pouquinho, porque é o peso da camisa, tem peso, a tradição do clube, essa coisa toda. Foi se soltando, entrou em um momento importante, da mudança, mudamos um pouco a atitude.

Sander: Aleluia Rhayner! E a necessidade de cobrar sempre

O fim do jejum de Rhayner é o tema principal de Roberto Sander em seu novo post. O blogueiro do NETFLU também conta que a postura mais vibrante do time do Fluminense tem uma explicação. “Tenho informações seguras de que o Abel resolveu tomar as rédeas dos acontecimentos”, informou o jornalista. Quer saber mais. Então clique aqui e boa leitura!

Wagner festeja cumprimento do planejamento

O Fluminense realizou um bom primeiro tempo contra o Resende, mas o gol não saiu. Wagner, ao fim da peleja, contou que esperava por uma melhora do time e que, naturalmente, a rede iria balançar.

– Era o objetivo dessa sequência. Sabíamos da dificuldade que teríamos pela frente e tudo saiu dentro do programado. Falei no primeiro tempo que era só ter paciência porque o gol iria sair e saiu. Conseguimos jogar bem, tocar a bola e fazer os gols – ressaltou.

“Fred sentiu estalar”, revela Abel Braga

Feliz pela vitória, mas triste pela possível lesão de Fred e de outros jogadores. Este era o sentimento de Abel Braga após o jogo contra o Resende. O treinador tricolor não se precipita na análise do problema do centroavante, mas demonstra algum pessimismo.

 

– Perdemos um cara de referência. Paciência. Sempre que chega nestes jogos decisivos perdemos um ou outro. É inacreditável. Ainda não dá para saber se torceu, mas ele sentiu estalar. Vamos ver – disse Abel.

Maracanã: corredor de acesso ao campo e armários estão prontos

Os armários dos vestiários do Maracanã já estão prontos, assim como o corredor de acesso ao gramado. Com a reforma, as duas equipes entrarão juntas em campo para as partidas no palco das finais da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.

Antes, cada vestiário tinha um túnel com uma escada que subia para o gramado. Com a obra para atender as exigências da Fifa, agora os vestiários não ficam mais no subsolo e há uma área comum onde os jogadores dos dois times se encontrarão antes de descerem para o campo, juntos. Veja as fotos:

 

Maracanã fotos  (Foto: Globoesporte.com)Saída do vestiário dá em corredor com acesso ao gramado (ao fundo, com tapume) (Foto: Globoesporte.com)
Maracanã fotos  (Foto: Globoesporte.com)Visão da entrada do gramado: jogadores dos dois times formarão filas juntos  (Foto: Globoesporte.com)

Maracanã fotos  (Foto: Globoesporte.com)

João Marcelo Garcez: Divisor de águas

O Blog “Terno e Gravatinha” foi atualizado. João Marcelo Garcez, em seu novo post, começa destacando a Copa Libertadores da América. Crê piamente numa vitória do Fluminense no Sul. As fases de Rhayner e Wagner também têm espaço na coluna. Clique aqui para acessar.

“Não poderia ser uma vitória melhor”, vibra Abel

A apresentação do Fluminense neste sábado, frente ao, até então, invicto Resende foi do agrado de seu treinador. Abel Braga, porém, já pensa na quarta-feira, quando terá pela frente o Grêmio, lutando desesperadamente por uma vitória.

– A equipe hoje (sábado) teve uma atuação muito segura contra um time que estava 100%. Não poderia ser uma vitória melhor. Agora, é descansar bem e montar a equipe segunda para o jogo com o Grêmio – comentou.

Na volta para o Rio, Fred apresentava menos dores

A lesão que Fred sentiu no início da partida contra o Resende preocupa. Prematuro dizer que o atacante está fora do jogo contra o Grêmio, mas uma situação pode deixar o tricolor otimista. Em conversa com o atacante, Rodrigo Caetano contou que as dores no joelho direito haviam diminuído.

– Conversamos, sim. Fred estava preocupado com o resultado do exame, mas tranquilo em relação a dor que estava sentindo antes. Na hora, teve um pouco se susto e se encontrava apreensivo, porém mais calmo. E tinha a esperança de não ser nada grave pela dor que não estava mais sentindo – comentou o diretor executivo de futebol do Fluminense.