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Auxiliar de Abel não esperava que Emelec fosse se classificar

Leomir, auxiliar-técnico de Abel Braga no Fluminense, se surpreendeu com o Emelec (EQU). Ele admitiu que não esperava pelo avanço da equipe equatoriana, adversária do Tricolo nas oitavas de final da Copa Libertadores.

 
– Vi apenas um jogo do Emelec e, sinceramente, não esperava que eles fosem passar de fase. Agora estamos estudando os jogos deles. Nosso observador (Fábio Moreno) foi ao Equador ver o jogo. É um time muito forte fisicamente, usa muito a bola parada. Temos de ter atenção na primeira partida.

Liberta: Edinho vê decisão em casa como vantagem relativa

Preparando-se para enfrentar o Emelec pelas oitavas de final da Libertadores, Edinho não vê como grande vantagem o Fluminense decidir o mata-mata em casa. Para o volante, o resultado do primeiro jogo será fundamental para a classificação.

– Difícil avaliar. Em uma final seria bom definir em casa, mas esses jogos… É muito relativo. Se você toma uma pancada logo no primeiro jogo, é complicado reverter, pois o time joga com o resultado a seu favor no segundo. Você tem que estar preparado para o primeiro jogo sempre – disse.

Renato Gaúcho se considera ídolo dos quatro grandes do Rio

Autor do épico gol de barriga em 1995, Renato Gaúcho fez lobby com as torcidas dos grandes clubes do Rio de Janeiro. O treinador afirma que todos os cariocas o têm no coração.

 
– Eu me sinto orgulhoso de ter jogado em três grandes clubes do Rio, ter sido ídolo nos três, e no Vasco ter sido treinador e ter sido ídolo da torcida também. Isso é muito difícil, quase impossível, um jogador conquistar todas as torcidas jogando no mesmo estado, principalmente se tratando dos quatro grandes do Rio. Onde eu trabalhei sempre fui muito bem aceito e virei ídolo da torcida. De repente, eu consegui isso por não ser carioca, por ser gaúcho. E sempre fui profissional, como sou agora como treinador. Cada clube tem sua história, a sua torcida e o seu momento especial. Mas eu me senti bem, em casa, nos quatro grandes em que eu trabalhei.

Lateral não descarta deixar o Flu no meio do ano

Embora tenha rejeitado a proposta turca, Carlinhos admite deixar o Fluminense no meio do ano. É no segundo semestre que reabre a janela de transferências europeia.

 
– O Fluminense não quis ouvir a proposta do Galatasaray e eu também estou feliz aqui. Agora é esperar para o meio do ano, que possa vir alguma novidade – disse.

Carlinhos relembra proposta turca, que acelerou renovação de contrato

Carlinhos recebeu proposta europeia

O Galatasaray, da Turquia, apresentou oferta oficial por Carlinhos. O Fluminense intercedeu e não deixou que a negociação evoluísse. De quebra, renovou o contrato do lateral-esquerdo, conforme ele relembrou:

 
– Na metade do ano (2012, chegou uma proposta para o Fluminense, mas o clube não deixou prosseguir e foi onde houve a renovação. Continuam mantendo contato, falei até com o Taffarel (treinador de goleiros do Galatasaray), ele sempre falando do clube, como é o clube, a cidade, essas coisas. Falou de estrutura, como é jogar lá, mas ficou por aí, não foi adiante. Meu foco aqui no Fluminense – disse.

Fluminense encerra segunda das três etapas de obras no CT de Xerém

A segunda das três etapas das obras do CT Vale das Laranjeiras, em Xerém, foi concluída. Dois campos foram revitalizados, pois estavam sem grama e com vários buracos.

 
A lavanderia do local recebeu quatro máquinas de lavar novas. Em janeiro, o vestiário de visitantes ficou pronto e já vem sendo utilizado pelos adversários em dias de jogos. As melhorias na estrutura custaram R$ 750 mil aos cofres da equipe carioca.

 
– Qualificamos o nosso trabalho e demos mais conforto aos nossos atletas para que possam desempenhar o melhor futebol. É fundamental uma boa infraestrutura, para que os jogadores tenham uma boa performance em campo. Os resultados estão aí, com cada vez mais títulos, atletas aproveitados no profissional e convocados para a seleção – disse o gerente das categorias de base do Fluminense, Fernando Simone, ao site oficial do clube.

Confira as parcerias do Tricolor pelo mundo

Arte: Globoesporte.com

Nova camisa três é mantida sob absoluto sigilo no Fluminense

Coletiva de lançamento da camisa dois

A atual camisa grená do Fluminense, lançada em 2011, é sucesso absoluto entre a torcida. Com detalhes em dourado, ganhou a simpatia dos tricolores. Já existe, entretanto, o projeto para um novo uniforme três. Ele é mantido em segredo absoluto e será lançada no segundo semestre. A principal novidade poderá ser a cor. O laranja, adotado em 2002, ano do centenário do clube, poderia retornar.

 
– Estamos trabalhando com o clube e esperamos dar uma notícia em breve, superbacana e que consigamos resgatar algo único do clube – afirmou Daniel Schmid, gerente da categoria futebol da Adidas no Brasil, durante a apresentação do novo modelo do segundo uniforme realizada nesta terça-feira.

Dirigente explica parceria com clubes pequenos da Europa

Marcelo Teixeira comanda a base do Fluminense

De olho no mercado internacional, o Fluminense acertou nos últimos meses parcerias com clubes menores e/ou pouco conhecidos da Europa e também dos Estados Unidos. Gerente de futebol tricolor, Marcelo Teixeira, explica a importância de aproximação com o mercado do exterior.

 

 

– É importante que todos os atletas tenham futuro em nosso clube ou em algum outro parceiro. Não há ganho financeiro em um primeiro momento, apenas de vitrine. Temos pelo menos outros cinco clubes perto de assinar, um até da Ásia. Esse trabalho está abrindo diversas portas para o Fluminense. Foi através dessas parcerias que surgiu a intertemporada de junho em Orlando (Estados Unidos). Teremos ainda uma grande excursão com o time sub-20 pela Europa no meio do ano. Até a recente participação dos juniores na Dallas Cup surgiu deste trabalho – argumentou o dirigente, que vem capitaneando o projeto.

Ídolo diz que organização do futebol carioca precisa melhor

Tendo participado do lançamento da nova camisa branca do Fluminense, ao lado de Assis, o paraguaio Romerito também comentou acerca do baixo público no Campeonato Carioca. O ex-jogador analisou a situação e criticou o número de jogos do calendário.

– Acho que muitas coisas influem neste aspecto. São muitos jogos. Copa do Brasil, Carioca, Libertadores, Brasileiro… Isso toca no bolso do torcedor. A falta do Maracanã também atrapalha. Ele atrai o torcedor. Jogando lá a média de público do Flu era muito melhor. Mas a organização do futebol carioca também precisa melhorar – disse.