Página 17518

Confira um bate-bola com o zagueiro Gum

Mais uma vez a zaga do Flu começa a sofrer críticas, algo que vocês vivem desde 2010. Qual o segredo para em 2013 dar a volta por cima novamente?

GUM: Acho que não estamos sendo contestados, estamos trabalhando forte, assim como em 2010 e 2012, anos em que fomos campeões e considerados a melhor zaga do Brasil, além de ter sido a defesa menos vazada. Vamos continuar trabalhando forte para recuperar o nosso retrospecto a favor.

Nos últimos jogos, são dez gols sofridos. As lesões e as constantes mudanças têm sido o diferencial para esses números?

GUM: Temos um planejamento e uma meta para cumprir. Estamos vivos nas duas competições. É claro que as lesões atrapalharam, mas isso não pode servir de desculpas. Vamos continuar trabalhando.

O que o Abel Braga tem conversado sobre os gols sofridos?

GUM: Tem nos dados orientações visando melhorar. Mas isso é mais particular entre nós, creio que com a sequências de jogos agora na Taça Rio voltaremos à normalidade.

Acha que a defesa está tendo um pouco de falta de sorte?

GUM: Temos de continuar fazendo o nosso trabalho e com um pouco de paciência vamos voltar naturalmente e vencer. Teremos a oportunidade de revertermos este cenário

Fluminense usará tempo livre para recuperar Deco

Os vários dias sem jogos e o mês que o Fluminense terá até a partida contra o Grêmio servirá, dentre outras coisas, para recuperar o apoiador Deco. O camisa 20, desde que voltou de lesão, exibiu um bom futebol no duelo frente ao Volta Redonda, mas depois não conseguiu render. Abel Braga confia na volta da magia.

– Antes de mais nada, ao falar do Deco, é preciso lembrar que é um grande jogador. Ele teve a lesão e está procurando o melhor ritmo. Ele voltou durante uma tabela meio ingrata para ele, jogando duas vezes por semana. Já não é mais um jogador de atuar toda quarta e domingo. Mas tenho total confiança de que vai voltar ao nível do ano passado – afirmou o treinador.

Marcelo Veiga diz que Flu tem geração de ouro na base

Campeão da Taça Guanabara, Marcelo Veiga avisou aos torcedores do Fluminense que uma safra de talentos está para despontar. O treinador dos juniores ressaltou a confiança em todo o grupo de jogadores.

– O nosso trabalho ainda não terminou. Mas esta conquista foi uma valorização bacana desta geração de ouro do Fluminense. Este título foi significante e muito merecido – analisou o treinador, destacando a melhor campanha do primeiro turno.

Taça Rio terá venda de bebidas alcoólicas nos estádios

Para aqueles que defendem a volta da comercialização de bebidas alcoólicas dentro dos estádios, uma boa notícia. O presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, Rubens Lopes, publicará nesta segunda-feira uma resolução que autoriza os clubes a venderem bebidas novamente a partir do returno do Estadual.

Cabe esclarecer, portanto, que a comercialização poderá ocorrer em locais fixos dos estádios, longe das arquibancadas, entre duas horas e até quinze minutos antes do início da partida e no intervalo. Durante e depois do jogo, a venda será vetada. Ambulantes não poderão vender cerveja.

Preparador projeta dois picos de rendimento no ano para o elenco

Em junho, a delegação do Fluminense viaja para os Estados Unidos para um período de treinos em razão da parada do Brasileiro para a disputa da Copa das Confederações. A intertemporada será bem vinda, como explicou o preparador físico do clube, Cristiano Nunes.

– O fato de ter três semanas de intervalo no meio do ano facilita o trabalho da preparação física. Sabemos que teremos poucas semanas livres no segundo semestre. Poderemos atingir dois picos de rendimento ao longo do ano e refazer as cargas de treino no meio da temporada, de forma concentrada. Atingiremos um novo pico no segundo semestre, mas, em contrapartida, não teremos semanas cheias para direcionar os treinamentos. Precisaremos ter todos os atletas em boas condições, porque a rotatividade ocorrerá em um período menor de tempo – argumentou Nunes.

Integração entre base e profissional é elogiada por Teixeira

A atenção que Abel Braga tem dado aos jovens revelados pelo Fluminense é motivo de orgulho da diretoria do Fluminense. Gerente de futebol, mais ligado a Xerém, Marcelo Teixeira gosta do trabalho exercido pelo treinador.

– Temos feito um trabalho de integração muito bacana. Muito se deve ao Abel, ao trabalho dele. Olha muito pra base, cuida dos meninos, conhece todos os jogadores e, ao longo do Brasileiro do ano passado, levou diversos deles muitas vezes só pra conviver com os atletas profissionais. Isso serve de inspiração pra muitos deles que veem que estamos fazendo um trabalho de integração – afirmou o dirigente.

Rafinha diz que desce para juniores sem corpo mole

Rafinha, que foi integrado ao elenco principal, disse não tratar com diferença os compromissos que tem com a equipe principal ou da base. O volante é tratado como uma das joias da base do Fluminense.

– Abel sempre está buscando um ou outro. Se tiver que descer pra jogar (na base), vou descer com maior alegria, ajudando o grupo porque sempre fiz parte dele. Então, não vai ser diferente nem aqui, nem no profissional. Não é porque estou lá em cima que vou descer de corpo mole, de qualquer forma é o Fluminense e tem que ajudar o Fluminense – afirmou o jogador, bicampeão da Taça Guanabara de juniores

Gum não vê contestações para com a defesa

Apesar de algumas críticas à zaga, Gum não se sente pressionado. O camisa 3 do Fluminense minimizou as reclamações da torcida com um lema: trabalho.

– Acho que não estamos sendo contestados. Estamos trabalhando forte, assim como em 2010 e2 012, anos em que fomos campeões e considerados a melhor zaga do Brasil, além de ter sido a defesa menos vazada. Vamos continuar trabalhando forte para recuperar o nosso retrospecto a favor – disse.

Campeão, Marcos Júnior espera por mais chances nos profissionais

Sem muitas oportunidades no time de Abel Braga, Marcos Júnior foi cedido aos juniores e mostrou-se pé-quente. Ao lado dos demais, conquistou a Taça Guanabara neste sábado ao derrotar o Botafogo por 1 a 0. Agora, espera ser mais utilizado pelo treinador dos profissionais do Fluminense.

– Jogar no Fluminense é um chamariz muito grande. Acho que alí ninguém é titular, apesar de alguns jogadores terem mais destaque. O Abel tem o time dele, ele coloca quem ele quer, e tem que ter paciência. Espero ter mais oportunidades – desejou o atacante.