Assis, homenageado em novo uniforme do Fluminense, inspirado na década de 1980, já pousou com a mais recente camisa do clube.
Confira:
Assis, homenageado em novo uniforme do Fluminense, inspirado na década de 1980, já pousou com a mais recente camisa do clube.
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Thiago Neves anunciou no Twitter que seu leilão de camisas, cujo dinheiro arrecadado será revertido às vítimas das chuvas em Petrópolis, ganhou mais um adepto. Trata-se de Fernando, do Grêmio.
Agora, além dos mantos tricolores do próprio camisa 10, também estão no pacote as camisas de Fred, Wágner e Digão, do Fluminense, Arouca, do Santos, Carleto e Ganso, do São Paulo, Ricardo Drubsky, técnico do Atlético-PR, Rafael Moura, do Tnternacional, Renan Oliveira, do Goiás, e, agora, Fernando.
Confira o que Thiago Neves escreveu no Twitter:
Com três gols nos três últimos jogos do Fluminense, Rafael Sobis sente que voltou a ser importante para a equipe. Sem Fred, o atacante assumiu o posto de referência no ataque e não decepcionou.
– A fase está boa, ótima. Venho de uma sequência de gols e a confiança voltou em consequência disso. Espero seguir assim por um bom tempo. Estou me sentindo importante em um momento importante no qual o Fluminense precisa de mim. Veio na hora certa por causa das lesões – disse.
O Fluminense prega e já pretende se articular com os demais clubes brasileiros da Copa Libertadores para pleitear maiores cotas de transmissão na competição. O argumento é que os times do país são os que chamam mais patrocinadores e também que investem mais pesado na disputa do torneio sul-americano, mas recebem as mesmas quantias que os estrangeiros.
– A Conmebol tinha de ouvir mais os clubes brasileiros, que, além de protagonistas na parte técnica, também o são na questão financeira. Hoje os brasileiros representam uma fatia de quase 60% do todo que a Conmebol recebe. É muita coisa para ser distribuída de forma quase igualitária com nossos coirmãos de outros países. Isso precisa ser revisto. Não é justo termos os maiores investimentos e tão pouco retorno – afirmou o diretor executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano.
Classificado para a semifinal do Carioca e oitavas de final da Libertadores, o Fluminense terá uma sequência de partidas decisivas em breve. E Rafael Sobis vê a equipe preparada para isso. O atacante aposta no grupo qualificado tricolor para ir bem em ambas as competições, mesmo que o técnico Abel Braga opte por uma equipe mista no Estadual.
– Nosso grupo é muito forte, muito qualificado, tem condições de brigar por todas as competições que disputa – disse.
Satisfeito com o trabalho das divisões de base do Fluminense, Rodrigo Caetano afirma que o clube está cumprindo com uma meta estabelecida de jogadores formados no clube. De acordo com o diretor-executivo, tal processo é fundamental para as finanças.
– Nós temos um percentual de aproveitamento de jogadores formados em Xerém. Isso faz parte da filosofia do clube. Em 2012 atingimos quase 50%, cerca de 50%. Isso era uma meta e a atingimos, reduzindo o elenco e oportunizando o espaço – explicou.
Após a vitória suada por 106 a 87 diante do Macaé, na segunda-feira, pela terceira e decisiva partida da semifinal da Copa Sudeste, os jogadores do Fluminense, que venceram a série por 2 a 1, apontaram a torcida tricolor como fundamental para o triunfo.
– Estávamos preparados para tudo. Começamos jogando mal, mas a torcida do Fluminense fez toda a diferença. Mesmo com a gente perdendo de quase vinte pontos, eles acreditraram, cantaram o tempo todo e nos empurraram para a virada – disse Rafael Castellon, um dos destaques do último quarto da partida.
Opinião parecida tem o técnico Márcio Andrade. Além de fazer elogios a jogadores como Pítu, Castellon e Sukatzky, ele fez questão de exaltar a torcida do Fluminense.
– Arremessos de três pontos fazem a diferença no basquete. Temos jogadores qualificados nisso. Pítu e Castellon foram dois deles, junto com o Sukatzky. Um time de camisa tem um diferencial que são os torcedores. Eles não desistem nunca. A torcida viajou duas horas para ver o time. Os jogadores viram isso. Acho que fez toda a diferença na hora da reação – disse.
Agora, o Fluminense está na decisão da Copa Sudeste e garantido na Supercopa Brasil, penúltima etapa no caminho rumo à temporada 2013/2014 do NBB.
Na final, o adversário será o Rio Claro. A partida será disputada no próximo domingo.
Titular incontestável no Fluminense e cria de Xerém, Wellington Nem vira exemplo para o trabalho de base no clube. O Tricolor tem como objetivo revelar por geração de dois a três atletas de nível “A”, como é o caso do atacante.
Além disso, há o objetivo de formar também cinco atletas de um nível “B” por ano e também de conquistar um título nacional, independentemente da categoria, por temporada.
Com planos ambiciosos para as categorias de base, o Fluminense trabalha com a perspectiva de vender alguns jovens atletas da geração de 1993 e 1994. O elenco dos juniores é formado em sua maioria por jogadores destes anos.
Destes, há cinco que atuam com frequência nos profissionais, como o lateral-direito Wallace, já vendido para o Chelsea-ING.
O planejamento do Fluminense para este ano é investir em Xerém R$ 10 milhões. O objetivo é que todo o montante adquirido em venda ou empréstimo seja destinado às divisões de base.
A nova camisa branca do Fluminense, divulgada em primeira mão pelo NETFLU, vai ser oficialmente apresentada pela Adidas na terça-feira. A linha, que tem detalhes em verde e grená e alto relevo na frente, homenageia o craque Assis, herói do título carioca de 83. Na gola, a frase “Recordar é viver” faz referência ao gol marcado pelo ex-atacante, que garantiu a conquista do Estadual daquele ano.
– A ideia de homenagear o Assis segue a nossa linha de valorizar a história do clube e trazê-la para mais perto do torcedor. O Assis marcou toda uma geração de tricolores e é idolatrado até pelos mais jovens. A camisa é um justo reconhecimento para quem fez tanto pelo clube e mais uma oportunidade para a nossa torcida carregar esse orgulho no peito – afirmou o presidente do Fluminense, Peter Siensem.