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Edinho não preocupa para quarta-feira

Fred, Valencia, Rhayner deixaram o gramado do Raulino de Oliveira com lesões. Ainda não se sabe a gravidade dos problemas, mas o trio preocupa. Outro que sentiu dores musculares foi o volante Edinho. Mas este não preocupa o técnico do Fluminense.

– Não acredito, porque foi logo no início, tanto que não saiu. Estávamos com Deco, Felipe ou Fábio prevenidos para entrar. Quando o Valencia saiu, entrou o Fabio para não mudar a estrutura da equipe – disse Abel.

Luxemburgo pede mais apoio da torcida do Grêmio

O técnico Vanderlei Luxemburgo se mostrou preocupado com o comportamento da torcida do Grêmio. Ela vaiou muito Marco Antônio na vitória sobre o Cerâmica por 1 a 0 na Arena. Por essa razão, Luxa pediu mais apoio dos torcedores.

– Quarta-feira isso aqui vai ser um caldeirão. Isso que temos que ver. Não adianta a torcida jogar contra nós. Não adianta não gostar do Marco Antônio. Tem que gostar do Grêmio. O torcedor tem que entender que estamos jogando um jogo decisivo – disse o treinador.

Dirigente afirma que cargo de Abel nunca esteve a perigo

Diretor de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano minimizou as conversas de rotina entre a cúpula do futebol. Ele afirmou que Abel Braga nunca esteve ameaçado no cargo de treinador.

– De forma nenhuma, o que procede são as reuniões que temos sempre. Agora se qualquer reunião no departamento de futebol virar especulação… Se não discutirmos todas as possibilidades, não tem necessidade de estarmos no dia a dia no clube. Ameaça ao cargo do Abel nunca existiu, a confiança é plena. Especulação nunca nos afetou. Se um dia houver mudança será por convicção, não por qualquer tipo de situação externa – garantiu.

Rodrigo Caetano diz que Flu retomou “ordem natural das coisas”

A atuação do Fluminense na Taça Rio mudou para melhor. Rodrigo Caertano realça a mudança de atitude do elenco e valoriza a recuperação do comprometimento.

– Claro que não atingindo os resultados, principalmente não estar participando da final da Taça Guanabara, é natural que surjam especulações. Mas tínhamos a convicção total que o planejamento e a manutenção do trabalho nos fariam retomar o caminho. E foi isso que a gente fez, não existe fórmula mágica. Administramos aquele momento para que depois esses atletas que deram resultado extremamente positivo no ano passado retomassem a ordem natural das coisas. Claro que ainda não conquistamos nada, absolutamente, mas creio que recuperamos coisas importantes: a atitude, o comprometimento e principalmente a segurança para enfrentarmos esses jogos difíceis que temos pela frente.

Maraca continuará tremendo e barulho das torcidas ampliado

A parte interna do Maracanã foi totalmente reformada para atender às exigências da Fifa. As críticas são muitas, a ponto de chamar o estádio de “Ex-Maracanã”. Mas alguns detalhes antigos foram preservados, como o fato de o outrora maior do mundo tremer.

A fachada, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e as cadeiras perpétuas, motivo de polêmica judicial, foram preservadas. A estrutura de absorção de impacto da arquibancada foi refeita, mas o Maracanã vai continuar a tremer a cada gol.

– A vibração do estádio já não era a mesma, por conta do sistema de amortecimento. Mas toda a obra precisa que a estrutura vibre – explicou Ícaro Moreno, presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio.

O barulho das torcidas também será ampliado. A cobertura, mais extensa, reduzirá o escape do som.

– Em relação ao anterior, o novo Maracanã terá uma cobertura mais de duas vezes maior, E a lona foi revestida de poliureia, uma substância impermeabilizante. Com isso, o som vai vazar menos e seu alcance será muito maior – acrescentou Ícaro.

Técnico analisa “anormalidade” do grupo na Libertadores

O grupo mais equilibrado desta edição da Copa Libertadores, segundo Abel Braga, é anormal. O treinador tricolor lembra que Fluminense, Grêmio, Caracas (VEN) e Huachipato (CHI) possuem chances reais de classificação.

– Nosso grupo é anormal, porque pode chegar na última rodada com chances para os quatro clubes. Tanto o Grêmio, como o Fluminense podem se classificar com dois empates. Vai ter uma pressão maior em cima do Grêmio. Jogamos para uma vitória. Se vai ser primeiro ou segundo da chave, não importa. A vitória e o empate nos dará a liderança. Vamos trabalhar a cabeça, porque o Carioca é só no clássico contra o Flamengo. Fico imaginando quem vou botar, porque o próximo jogo é contra o Caracas.

Abel confessa que Rhayner sentia o peso da camisa

Único jogador confirmado para quarta-feira antes mesmo da partida contra o Resende, Rhayner só ganha elogios do chefe. Abel Braga, no entanto, diz que o atacante, em seu início no Fluminense, sentiu o peso que é atuar num grande clube.

– Quando jogava na equipe reserva, no Carioca, ia bem. Quando entrava na titular, sentia um pouquinho, porque é o peso da camisa, tem peso, a tradição do clube, essa coisa toda. Foi se soltando, entrou em um momento importante, da mudança, mudamos um pouco a atitude.

Sander: Aleluia Rhayner! E a necessidade de cobrar sempre

O fim do jejum de Rhayner é o tema principal de Roberto Sander em seu novo post. O blogueiro do NETFLU também conta que a postura mais vibrante do time do Fluminense tem uma explicação. “Tenho informações seguras de que o Abel resolveu tomar as rédeas dos acontecimentos”, informou o jornalista. Quer saber mais. Então clique aqui e boa leitura!

Wagner festeja cumprimento do planejamento

O Fluminense realizou um bom primeiro tempo contra o Resende, mas o gol não saiu. Wagner, ao fim da peleja, contou que esperava por uma melhora do time e que, naturalmente, a rede iria balançar.

– Era o objetivo dessa sequência. Sabíamos da dificuldade que teríamos pela frente e tudo saiu dentro do programado. Falei no primeiro tempo que era só ter paciência porque o gol iria sair e saiu. Conseguimos jogar bem, tocar a bola e fazer os gols – ressaltou.

“Fred sentiu estalar”, revela Abel Braga

Feliz pela vitória, mas triste pela possível lesão de Fred e de outros jogadores. Este era o sentimento de Abel Braga após o jogo contra o Resende. O treinador tricolor não se precipita na análise do problema do centroavante, mas demonstra algum pessimismo.

 

– Perdemos um cara de referência. Paciência. Sempre que chega nestes jogos decisivos perdemos um ou outro. É inacreditável. Ainda não dá para saber se torceu, mas ele sentiu estalar. Vamos ver – disse Abel.