Há um ano e meio no departamento de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano fez um resumo do trabalho exercido no clube. O diretor executivo comentou sobre as realizações de 2011 para cá.
– Fizemos algumas tantas estratégias desde que fui convidado. Antes de chegar, estabeleci algumas metas. Metas esportivas, que alcançamos com satisfação no ano passado. Para 2013, trabalhamos muito para que tivéssemos a manutenção do elenco, conseguimos. Reduzimos muito o nosso custo no elenco profissional, investimento em xerém, captação de novos atletas e aperfeiçoamento das pessoas que lá trabalham. Esse legado de que esse é o caminho, da mescla com jovens e grandes estrelas, é a fórmula mais próxima de sucesso. Nesses quase um ano e meio de trabalho caminhamos a passos largos naquilo que foi estabelecido lá atrás.
Jogador brasileiro do Caracas, Amaral avisa que seu time vem ao Brasil sonhando com a classificação para as oitavas de final da Libertadores. Para isso, a equipe venezuelana precisa vencer o Fluminense em São Januário. O lateral-direito de 25 anos reconhece a dificuldade, mas confia numa surpresa.
– O futebol venezuelano vem evoluindo e o Caracas é prova disso. Sabemos que é complicado, mas o Caracas vem com a ilusão de sair de campo classificado – disse.
Wellington Nem revelou em sua conta no Instagram ter comprado uma cadela com sua namorada e mostra estar cada vez mais apaixonado por ela. O atacante já deu à sua poodle Belinha camisa do Fluminense e não para de postar fotos dela na internet.
– Comprei com a minha namorada. Era algo que estava faltando. Belinha fica no Rio quando a Bárbara está aqui, mas vai muito para Florianópolis também. Eu estou sempre viajando e minha namorada tem mais tempo para cuidar dela. Veio como uma filha para mim. Estou muito feliz. Nunca tinha tido um cachorro. Antigamente até tinha um na minha casa, mas era mais da minha mãe – disse.
Uma das peças importantes no Fluminense, Jean aponta Edinho como fonte de tranquilidade para ele poder ser decisivo também na criação. O volante enaltece o entrosamento e a parceria com seu companheiro de meio de campo defensivo na equipe.
– Sei muitas vezes o que ele vai fazer quando está com a bola. Sei que se por ventura eu tomar o drible, o Edinho vai estar lá para fazer a cobertura. O Edinho para mim representa uma tranquilidade. O Edinho é o marcador que, como primeiro volante, é fantástico. Não tem o que falar que não seja positivo, que não seja bom. Marca como poucos. Fico um pouco mais tranquilo para jogar, para criar as jogadas – explicou.
Para ganhar, tem de jogar. Por mais que pareça óbvio, é assim que Rodrigo Caetano vê o Fluminense se consolidando como um candidato ao título da Libertadores. O diretor-executivo aposta nas constantes participações da equipe na competição e a evolução gradual para se conquistá-la.
– É o grande objetivo, até porque o Fluminense tem se caracterizado nos últimos anos com a missão de título. Tem duas fórmulas distintas, que é nessa que termina para a gente na quinta, com chance de recuperar pontos peridos e depois no mata-mata, onde é erro zero. É importante o Fluminense cumprir sua missão de estar entre os melhores da América do Sul e, passo a passo, postulando chegar o mais longe possível – disse.
Necessitando de uma vitória para se classificar, o Caracas (VEN) tenta buscar nos rivais do Fluminense, que não disputam a Libertadores, a motivação extra para ir às oitavas da competição. Os jogadores do time venezuelano treinaram na terça-feira em General Severiano. Nesta quarta, trabalharão na Gávea e quinta em São Januário, local da partida.
O Fluminense precisa apenas de um empate para passar de fase. A vitória garante o tetracampeão brasileiro como o primeiro colocado do grupo.
Uma vez o Fluminense vencendo o returno do Campeonato Estadual, as chances de voltar ao Maracanã brevemente é real. Rodrigo Caetano, diretor executivo do clube, é entusiasta desta hipótese e não vê como algo inalcançável.
– Vejo até com mais possibilidade de termos uma final de Campeonato Carioca. Vamos entrar nas semifinais, independentemente do adversário e vantagem, para vencer. Se conquistarmos a Taça Rio, tenho notado um empenho muito grande de fazer essa final no Maracanã. O presidente Peter vem se empenhando muito para o retorno do Fluminense no Maracanã no segundo semestre. Vejo como algo bem viável e estou esperançoso – disse.
Os proprietários de cadeiras cativas e/ou perpétuas no Maracanã não terão privilégios nos grandes eventos a serem realizados no Brasil: neles incluem-se a Copa das Confederações, a Copa do Mundo, a Olimpíada e a Paralimpíada. O Governo do Estado do Rio de Janeiro, através do secretário de estado da Casa Civil, Régis Fitchner, afirmou que o estádio estará entregue à Fifa no período como forma de justificar tal medida.
– Nos eventos da Fifa, o estádio não pertence ao Governo do Estado. Será entregue inteiramente à Fifa, é um comprometimento do país. Os titulares não terão direito a utilizar as cadeiras neste período, justamente porque o Maracanã será entregue. Temos uma lei estadual editada, que assim dispõe. Não pretendemos reparar. O sujeito que comprou em 1950 não tem o direito de utilizar na Copa do Mundo, por ser um evento extraordinário – disse.
Vale lembrar que há seis anos ocorreu o mesmo problema durante o Pan-Americano. Após ações judiciais, os proprietários das cadeiras cativas e perpétuas conseguiram garantir o direito de acompanhar as competições.
– Não podemos comparar um Pan-Americano com uma Copa do Mundo ou das Confederações. São eventos completamente diferentes, tanto na valorização quanto na entidade que realiza. Estamos falando de Odepa e Fifa. Uma concordou liberar, até porque a procura não era tão grande assim. Já em uma Copa, a procura é muito grande. Não acredito que a Fifa vá disponibilizar. Além disso, há uma lei que determina isso, que seja entregue sem o uso das cadeiras. Se entrarem com a ação, vamos discutir no poder judiciário – afirmou Fitchner.
O meia-atacante Brian Rodriguez, do Huachipato (CHI), adversário do Fluminense na Libertadores, interessa ao Flamengo. O jogador de 26 anos, porém, está fora da realidade do rival. O Huachipato pediu cerca de R$ 8 milhões para liberá-lo e o time da Gávea desistiu do negócio.
Em vias de mais um jogo decisivo pela Libertadores, Jean aposta na experiência do time do Fluminense. De acordo com o volante, o grupo já está bem vivido em relação à competição e sabe bem o que terá pela frente.
– Nosso time já está mais do que vivido na Libertadores, já sabe muito bem a força que é jogar este campeonato – disse.