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Atuações NETFLU – Botafogo 1 x 0 Fluminense

DIEGO CAVALIERI – Nota 6,0

– Sem culpa no gol que levou. Trabalhou bastante nos cruzamentos, antecipando-se à zaga e ao ataque adversário para espantar o perigo.

BRUNO – Nota 4,0

– Embora tenha tentado algumas jogadas, faltava objetividade. Além disso, pecou nas poucas chances que teve de alçar a bola na área.

LEANDRO EUZÉBIO – Nota 3,0

– Atuação desastrosa. Se deixou levar pela provocação do adversário e foi atabalhoado na maioria dos lances. Parece que só sabe jogar bola quando tem o Gum ao lado.

DIGÃO – Nota 2,0

– Autor de um pênalti ridículo no jogador do Botafogo. Além disso, falhou muito na cobertura das jogadas, sempre dando espaço para os avanços do Alvinegro.

CARLINHOS – Nota 5,0

– Conseguiu chegar até bem ao ataque em determinados momentos, mas depois ficou marcado e nao soube como se desvencilhar. Pouco tocou na bola depois que a equipe de General Severiano se ligou nos perigos.

EDINHO – Nota 4,0

– Pecou demais na marcação e nos passes. Faltou cobrir melhor os espaços, o que ocasionou em muitos contra-ataques do Botafogo.

(FELIPE) – Nota 5,0
– Entrou com muita vontade, buscou algumas jogadas, mas acabou engolido pela falta de coesão tática da equipe.

JEAN – Nota 5,0

– Pareceu meio contagiado com a fraca atuação do time. No segundo tempo, a parte física parece ter pesado e diminuiu ainda mais o ritmo.

WÁGNER – Nota 5,5

– Muita disposição no primeiro tempo, mas cansou na etapa complementar. Criou menos do que se espera dele.

THIAGO NEVES – Nota 4,0

– Ainda precisando de ritmo de jogo, foi mais participativo na bola parada do que com ela rolando.

RHAYNER – Nota 5,0

– Azucrinou, quando tinha oportunidade, a defesa do Botafogo. Mas mostrava mais empenho do que técnica em si. Chegou a ser atabalhoado em determinados lances.

WELLINGTON NEM – Nota 4,0

– Muito abaixo do que dele se espera. Marcado individualmente, raríssimas foram as vezes que teve chance de respirar em campo.

(MICHAEL) – Nota 4,0

– Pouco fez em 20 minutos em campo, até porque a bola custou chegar em seus  pés, dado o desespero do time.

ABEL BRAGA – Nota 3,0
– Escalou o que tinha de melhor, mas não montou um time coeso taticamente. No segundo tempo, demorou muito a substituir e viu o time ser engolido pelo sistema do Botafogo.

Novo post no blog do João Garcez

João Garcez anuncia desconto na venda de livro sobre o Fluzão em seu blog. Não deixe de conferir

Tem novo post no blog do João Marcelo Garcez. O jornalista já deixou um espaço para comentários sobre a Taça Rio e também falou sobre outros assuntos. Para ler e comentar, clique aqui.

Camisa 6 credita gol do Botafogo a sorte

Carlinhos comentou o gol marcado pelo Botafogo em um lance fortuito que o chute vinha do meio de campo (Foto: Photocamera)

Irritado após a derrota do Fluminense por 1 a 0 para o Botafogo, que valeu ao rival o título da Taça Rio e do Campeonato Carioca, Carlinhos atribuiu o gol do adversário marcado na partida por Rafael Marques a sorte. O lateral-esquerdo lamentou o azar do Tricolor no lance que acabou decidindo o jogo.

– Tentamos, mas não concluímos. O Botafogo vem e o cara chuta do meio de campo, a bola sobra para o outro e sai o gol – desabafou o camisa 6.

Carlinhos foca na Libertadores e convoca a torcida

Carlinhos diz que torcedor já abraçou a causa da Libertadores (Foto: Photocamera)

Passada a perda do Campeonato Carioca, Carlinhos já pensa na Libertadores. O lateral-esquerdo, inclusive, já convoca a torcida do Fluminense para lotar São Januário na quarta-feira e fazer grande pressão sobre o Emelec, na volta das oitavas de final.

– Agora é pensar em quarta-feira. O calendário está atrapalhando a gente. Está pesando. Mas vamos para a superação. O torcedor já abraçou essa causa. Eu convoco todos eles para lotarem lá e fazerem um caldeirão mesmo – disse.

Mesmo com titulares, Flu perde e Botafogo conquista o Carioca

Thiago Neves teve atuação apagada no duelo (Foto: Agência Photocamera)

Um domingo especial para os torcedores do Botafogo, que disputavam sua “Champions League”, como costumam dizer os tricolores, já que a equipe de General Severiano não vem fazendo boa figura nacionalmente falando. E, dentro de campo, foi exatamente isso o que pareceu: enquanto o Time de Guerreiros parecia jogar desafinado, mais na base da individualidade do que no conjunto, o adversário atuava com sangue nos olhos.

Num primeiro momento, parecia que os comandados de Abel tomariam as rédeas da partida, pressionando o Botafogo. Wellington Nem e Rhayner, pelas pontas, tentavam confundir a marcação adversária, se movimentando bastante. Os ânimos, aliás, estavam exaltadíssimos. Com o campo escorregadio, lances truculentos eram as “estrelas” do jogo. A falta de controle por parte do árbitro Marcelo de Lima Henrique, velho conhecido dos tricolores, também. Os amarelos, coincidentemente, sobravam para os tricolores, mesmo em jogadas divididas. Na dúvida, o apito soava contra o Tricolor.

A primeira chega firme do Time de Guerreiros aconteceu aos 25 da etapa inicial. Num cruzamento rasteiro de Carlinhos, Jefferson bateu roupa e quase que Nem conseguiu pegar o rebote antes da recuperação do arqueiro. Seis minutos depois, Rhayner recebeu grande passe na ponta esquerda e encheu o pé, obrigando o goleiro adversário a fazer grande defesa. A equipe das Laranjeiras, mesmo sem padrão tático, conseguia chegar, mas não era o suficiente.

O balde d’água fria veio aos 40 minutos. Lucas, lateral do Bota, chuta de muito longe, a bola desvia no calcanhar de Dória e Rafael Marques, de esquerda, bate firme, abrindo o placar.  Impedido, diga-se de passagem. O golpe fez efeito.

Na segunda etapa, tomado mais pelo desespero do que por qualquer consciência tática, o Tricolor parecia um bando espalhado em campo. Avançando sem coordenação para o ataque, a equipe deixava muitos espaços para o Alvinegro contra-atacar com muito perigo. A parte física também pesava. O certo é que estava mais perto do Time de Guerreiros sofrer o segundo gol do que empatar. E assim foi se arrastando o confronto. Ao passo que o Botafogo chegava sempre rápido, aproveitando-se dos erros do Flu, os comandados de Abel pecava na criatividade e no último passe.

Confira quem fica no banco de reservas do Fluminense

 

Felipe, Gum e Samuel são algumas das opções de Abel no banco (Foto: Photocamera)

Modificado, o Fluminense entrará em campo para enfrentar o Botafogo na decisão da Taça Rio. No banco, o técnico Abel Braga contará com jogadores experientes como Gum e Felipe.

Confira aqui todas as opções do treinador entre os suplentes: Ricardo Berna, Gum, Monzon, Diguinho, Felipe, Michael e Samuel.

Flu está definido e modificado para a decisão

Equipe tricolor tem duas alterações em relação à formação de quinta-feira passada contra o Emelec (Foto: Photocamera)

O Fluminense está definido e modificado para a final da Taça Rio contra o Botafogo, neste domingo, no Raulino de Oliveira. Em relação ao time que iniciou a partida diante do Emelec, quinta-feira passada, no Equador, as modificações são as saídas de Gum e Rafael Sobis. Digão e Thiago Neves estão entre os titulares.

A equipe tricolor está escalada com: Diego Cavalieri, Bruno, Digão Leandro Euzebio e Carlinhos, Edinho, Jean, Wágner e Thiago Neves; Rhayner e Wellington Nem.

Funcionários de cantina do Raulino atacam como cambistas

Funcionários do estádio se atrasavam para seus serviços para atuarem como cambistas, mas se deram mal

Alguns funcionários da cantina do Raulino de Oliveira estavam atuando como cambistas. Porém, eles não se deram muito bem. A proprietária do estabelecimento, irritada com a situação ao descobrir, vetou a entrada dos mesmos no estádio para trabalhar na final entre Botafogo e Fluminense.

– Não vão entrar. Pode informar ao pessoal da portaria que eles não vão trabalhar aqui hoje. Todo dia chegando atrasado para ficar aqui e hoje eu descobri o motivo. Estão me achando com cara de palhaça – esbravejou a dona da cantina que preferiu não se identificar.

 

Torcedores já começam chegar ao Raulino de Oliveira

Falta pouco o campeão da Taça Rio ser conhecido.  Às 16h deste domingo, Botafgo e Fluminense se encontrarão no Estádio Raulino de Oliveira. Há pouco mais de uma hora para o duelo, o clima começa a parecer de uma final na Cidade do Aço. Gradativamente, os torcedores de ambos os clubes já começam a tomar os arredores do Estádio da Cidadania.

De acordo com o Ciosp (Centro Integrado de Operações e Segurança Pública), as áreas de estacionamento ao redor do estádio estão fechadas. Apenas a rua que dá acesso a entrada verde do estádio está interditada, segundo o Ciosp, para agilizar a entrada de viaturas especiais, como Bombeiros, polícia e resgate. 40 guardas municipais foram escalados para reforçar a segurança no trânsito.