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Preparador admite alteração no planejamento inicial para utilizar Fred

Fred terá tempo para se recondicionar

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o preparador físico do Fluminense, basicamente, falou sobre o retorno de Fred. Cristiano Nunes admitiu uma pequena alteração no planejamento quanto à utilização do centroavante.

 
– O Fred é um atleta que se supera, mesmo nas dificuldades e não estando na melhor forma. Foi para o campo certo da sua responsabilidade. Tem liderança. Entendeu que era para o melhor, que precisaria ficar um pouco mais. Sempre quando é colocado nessas situações, ele dá o melhor, supera as limitações físicas. Estamos contentes com o seu desempenho, algo além do que esperávamos – elogiou.

“Emelec morreu tentando”, destaca imprensa do Equador

Mídia do Equador lamentou desclassificação do Emelec

Os jornais de Guayaquil cubriram a derrota e a eliminação do Emelec na Copa Libertadores lembrando do péssimo rendimento do time como visitante. O time azul e branco deixa a competição internacional sem ter marcado um gol sequer fora de casa.

 
O “El Telégrafo” lembrou do péssimo retrospecto do Emelec no Brasil. Nunca conquistou ponto em solo tupiniquim pela Libertadores.

 
Já o “Extra.ec” ressaltou em seu título que “Emelec morreu tentando”. As chances que os equatorianos desperdiçaram em erros de passe do Fluminense não foram aproveitadas, lembra a publicação. O segundo tempo, de acordo com o texto, trouxe esperança, mas com as expulsões, tudo foi por água abaixo.

 
Por fim, o “El Universo”, mais imparcial, tratou apenas de reportar o fato: “Emelec se despediu da Copa Libertadores”, titulou.

“Emelec jogava por uma bola”, avalia Carlinhos

Camisa 6 foi um tormento para os equatorianos

Um dos nomes da classificação do Fluminense às quartas de final da Libertadores, Carlinhos analisou a vitória difícil sobre o Emelec. O lateral-esquerdo gostou da atuação do time, dada as circunstâncias que a partida se apresentou.

 
– O Emelec veio fechado e jogava por uma bola. O time soube jogar do começo ao fim. Não podíamos errar. O gol do Fred veio em hora boa, deu uma aliviada. Mas o Emelec ainda jogava por uma bola. É complicado atuar assim. Eles bateram, mas conseguimos segurar e fazer o segundo.

Campeão da Copa do Brasil receberá R$ 6 milhões

Campeão em 2007, Flu tentará o bi neste ano

O vencedor da Copa do Brasil 2013, além do direito de disputar a Libertadores do ano seguinte, receberá a bagatela de R$ 6 milhões. São R$ 3 milhões pelo título mais R$ 3 milhões referentes à soma dos valores pagos pelas demais fases. O vice ganhará R$ 4,8 milhões. Os valores foram divulgados nesta quinta pelo site oficial da CBF.

 
O Fluminense, os demais clubes que participam da Libertadores e o Vasco entram apenas nas oitavas de final da Copa do Brasil, que será disputada no segundo semestre.

Com “sensação de dever cumprido”, Carlinhos comemora apoio

Carlinhos fez o segundo gol e foi muito aplaudido na vitória do Fluminense por 2 a 0 sobre o Emelec (Foto: Photocamera)

Autor do segundo gol do Fluminense na vitória por 2 a 0 sobre o Emelec em São Januário, Carlinhos teve o dia tranquilo após a classificação da equipe para as quartas de final da Libertadores. Aliviado, o lateral-esquerdo, um dos mais aplaudidos em campo, comemorou o apoio da torcida tricolor.

– O dia após é muito bom. Ainda mais quando você é elogiado, aplaudido. A sensação é de dever cumprido – afirmou.

Vice de futebol esquece frustrações com Libertadores passadas

Sandro Lima admite que em 2012 ficou o gostinho de que dava para o Fluminense ir mais longe

O Fluminense segue em sua perseguição pelo tão sonhado título da Libertadores. E Sandro Lima não quer nem pensar em ficar remoendo frustrações com edições passadas. O foco do vice de futebol é apenas a competição de 2013 e ele espera que, desta vez, a história seja diferente.

– Esse grupo teve a Libertadores de 2011. Em 2012 foi ruim pela maneira que aconteceu. O gol (do Boca Juniors) faltando dois minutos… Tivemos perdas importantes para aquele jogo como o Deco e o Fred. Ficou o gosto de que dava. Cada ano tem uma história e esse ano a história é diferente. Vamos esperar o adversário e ver o que vai acontecer – afirmou.

Para jogar em São Januário, Flu paga cerca de R$ 100 mil

Torcida do Fluminense em São Januário

Casa do Tricolor nas duas últimas partidas pela Libertadores, São Januário representa um custo de cerca de R$ 100 mil ao Fluminense, sendo R$ 20 mil para o aluguel do campo. Além disso, o tetracampeão brasileiro ainda é o responsável por toda a logística do estádio e tem um vestiário disponibilizado, que não é o que o Vasco costuma usar, pois este não é cedido quando o estádio é alugado.

Preparador promete Fred mais inteiro nas quartas de final

Fred fez o primeiro gol da vitória do Fluminense sobre o Emelec por 2 a 0 (Foto: Photocamera)

Recuperado de lesão na panturrilha direita, Fred voltou ao Fluminense e foi decisivo na classificação diante do Emelec ao fazer o primeiro gol da vitória de 2 a 0, quarta-feira, em São Januário. Agora, o preparador físico do clube Cristiano Nunes garante o atacante ainda mais inteiro para o compromisso da equipe nas quartas de final. Afinal, terá um tempo maior para treinar e recuperar o ritmo.

– O Fred teve que trabalhar, paralelamente, o físico e o técnico para não sentir tanto a falta de ritmo de jogo. Agora, poderemos recuperá-lo com os trabalhos cardiorrespiratório, aeróbio e muscular. Se não tiver nenhum problema no meio do caminho, ele estará em totais condições para o primeiro jogo das quartas de final, assim como todo o elenco – disse.

 

Vice de patrimônio do Vasco dá sua versão para confusão no jogo

 

Segundo da esquerda para a direita, Manoel Santos foi protagonista de confusão na última quarta-feira (Foto: Marcelo Sadio – Vasco)

Vice de patrimônio do Vasco, Manoel Santos, criou confusão na partida entre Fluminense e Emelec, quarta-feira, em São Januário. Depois de ter xingado funcionários terceirizados pelo Tricolor, o dirigente cruz-maltino contou sua versão do ocorrido.

– Nós tínhamos quatro camarotes e um rapaz, que trabalha comigo, chegou. Já tinha avisado que ele estava sem pulseira, mas que a pulseira seria entregue a ele quando fosse subir. Um rapaz, funcionário do Fluminense, falou que ele não ia subir e que teria que passar cima dele. Começamos a discutir. Falei que era o vice de patrimônio do clube. É sempre o Fluminense que acaba criando essas coisas, porque eles disponibilizam muitos fiscais, não querem a ajuda do Vasco. O Vasco disponibiliza o pessoal de auxílio gerais e os que podem cuidar do patrimônio do clube e eu estava lá para isso. É minha função. Depois tudo foi resolvido e o rapaz me pediu desculpas – disse.