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Vice de patrimônio do Vasco dá sua versão para confusão no jogo

 

Segundo da esquerda para a direita, Manoel Santos foi protagonista de confusão na última quarta-feira (Foto: Marcelo Sadio – Vasco)

Vice de patrimônio do Vasco, Manoel Santos, criou confusão na partida entre Fluminense e Emelec, quarta-feira, em São Januário. Depois de ter xingado funcionários terceirizados pelo Tricolor, o dirigente cruz-maltino contou sua versão do ocorrido.

– Nós tínhamos quatro camarotes e um rapaz, que trabalha comigo, chegou. Já tinha avisado que ele estava sem pulseira, mas que a pulseira seria entregue a ele quando fosse subir. Um rapaz, funcionário do Fluminense, falou que ele não ia subir e que teria que passar cima dele. Começamos a discutir. Falei que era o vice de patrimônio do clube. É sempre o Fluminense que acaba criando essas coisas, porque eles disponibilizam muitos fiscais, não querem a ajuda do Vasco. O Vasco disponibiliza o pessoal de auxílio gerais e os que podem cuidar do patrimônio do clube e eu estava lá para isso. É minha função. Depois tudo foi resolvido e o rapaz me pediu desculpas – disse.

Dirigente do Vasco discute e xinga funcionários do Flu

Manoel Barbosa é o vice de patrimônio do Vasco e é o segunda na mesa da esquerda para a direita(Foto: Marcelo Sadio/Vasco)

O vice-presidente de patrimônio do Vasco, Manoel Santos, discutiu com funcionários terceirizados do Fluminense em São Januário. Após ser desautorizado, o dirigente cruzmaltino se alterou e discutiu com três profissionais. Ofendeu os mesmos e o arquirrival.

 
Manoel foi proibido de entrar com um acompanhante. Irado, dirigiu-se aos funcionários com as seguintes palavras manifestadas várias vezes: “Você para mim é merda”.

 
Depois, sobrou para o Fluminense. Afirmou que o clube estava alugando o estádio e que não aceitava ser chamado a atenção “dentro de casa”.

Eduardo Paes detona Engenhão: “Obras foram feitas nas coxas”

Principal palco do futebol carioca desde que o Maracanã foi fechado em 2010 para reformas, o Engenhão nunca foi unanimidade, principalmente entre os tricolores. Interditado recentemente por conta de problemas na cobertura, o estádio, inaugurado em 2007 recebeu duras críticas do atual prefeito Eduardo Paes.

– Eu não fiz este estádio. Não quero me eximir das minhas responsabilidades como prefeito, mas as coisas foram feitas nas coxas, correndo, em cima da hora”, destacou o político que começou a cumprir seu mandato em janeiro de 2009.

Wágner aponta diferença entre campos como fator complicador

Fluminense, de Wágner, vem atuando em vários locais diferentes (Foto: Photocamera)

Cada hora jogando em um local diferente, Wágner apontou a alternância na qualidade dos campos como um fator complicador para o time do Fluminense. Depois de pegar o Emelec no Equador com um gramado muito ruim, o apoiador encontrou dificuldades com a bola correndo demais em São Januário na volta.

– A gente vai lá e o campo é difícil. Chega aqui e a bola corre para caramba. É complicado – analisou.

“Faltam seis”, avisa Abelão

Treinador está confiante no título

Foi difícil, mas o Fluminense conseguiu desclassificar o Emelec e avançar na Copa Libertadores. Abel Braga vibrou muito com os gols da vitória por 2 a 0 e não escondeu o otimismo na entrevista coletiva.

 
– Faltam seis jogos, 540 minutos, isso que é o mais importante. Uma semana difícil. Acho que todos estão de parabéns porque foi um jogo de passar do limite para Fred, Thiago, Nem, Bruno – destacou.

TN10 sobre próxima fase: “Pode vir qualquer um”

Com o Fluminense classificado para as quartas de final da Libertadores, Thiago Neves não escolhe adversário entre Tigre (ARG) e Olimpia (PAR). O apoiador afirmou não ter medo de nenhum, apenas respeito. Além disso, via Twitter, o camisa 10 aproveitou para agradecer a torcida pelo apoio com o Emelec, reconheceu não ter feito um grande jogo e ainda prometeu uma melhor exibição na partida seguinte.

Confira o que escreveu o TN10 na rede social:

NYFLU festeja classificação a milhares de quilômetros do Rio

Tricolores componentes da NYFLU. Foto: Divulgação

Em Nova York, um grupo de quatro tricolores fundou recentemente uma das mais novas torcidas do Tricolor. Hoje, a NYFLU já conta com 60 apaixonados e se emocionou. O ponto de encontro é sempre o mesmo: o bar Legends, localizado no centro da ilha de Manhattan. Nesta quarta, vibraram com a classificação às quartas de final da Libertadores.

 
– Quando cheguei a Nova York no começo do ano, percebi que havia muitos tricolores espalhados pela cidade. Pensei junto com meus amigos um jeito de reunir o maior número possível de torcedores para acompanhar as partidas. Achamos então um bar ideal, o Legends, bem no meio de Manhattan. Lá passa jogos do mundo todo. Começamos com apenas quatro fanáticos e agora já somos mais de 60 em apenas três meses – resumiu Gabriel Pontes, um dos fundadores da .

Após turbulências e classificação, paz reina nas Laranjeiras

Diego Cavalieri abre o sorriso em treinamento

Exaustos, os jogadores do Fluminense voltaram aos treinos  nas Laranjeiras com um clima totalmente diferente dos últimos dias. Depois dos casos de doping do meia Deco e do atacante Michael, vieram a classificação às quartas de final da Libertadores, sorrisos e brincadeiras na sede do clube nesta tarde de quinta.

 
Os titulares fizeram um trabalho regenerativo na academia e massagem, exceto goleiro Diego Cavalieri, que correu em volta do campo.

 
Os reservas e aqueles não relacionados para a partida contra o Emelec disputaram um treino tático de dois toques em campo reduzido. Nesta atividade, o atacante Michael e o meia Deco, flagrados recentemente em casos de doping, participaram normalmente.

 

O técnico Abel Braga concedeu três dias de folga ao elenco. O grupo só volta aos treinos na segunda-feira.

Fotos: Torcida tricolor colore São Januário

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