TJD/RJ prorroga prazo para a defesa do meia Deco
Boa notícia para o meia Deco. O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD/RJ) deferiu nesta sexta-feira a prorrogação do prazo para a defesa do meia Deco, no caso de doping. Neste contexto, os advogados contratados pelo jogador do Fluminense terão até o dia 22 deste mês para a apresentação da tese, e não mais a próxima segunda-feira, como havia sido determinado depois da oficialização da suspensão preventiva.
A decisão do TJD levou em consideração a complexidade do caso e o fato de que alguns exames pedidos por Deco, considerados indispensáveis, ainda não terem ficado prontos. Esses testes estão relacionados à coleta dele das amostras A e B. A expectativa do escritório Bichara e Motta Advogados é ter os documentos antes do novo prazo.
– Vamos brigar pela absolvição. Acreditamos que o Deco é totalmente inocente no caso. Ele está seguro de que não ingeriu uma substância proibida intencionalmente. Estamos estudando todas as possibilidades – afirmou Bichara Neto, um dos advogados que representa o jogador.
Assim que a defesa entregar a tese, a procuradoria do TJD terá até dois dias úteis para realizar a denúncia. A tendência é de que o provável julgamento aconteça no fim deste mês ou no início de junho. Caso seja condenado, Deco pode pegar até dois anos de suspensão do futebol.
No banco, Diguinho destaca importância de manter profissionalismo
Reserva no time do Fluminense, Diguinho destaca a importância de manter o profissionalismo e mostrar vontade durante os treinamentos. O volante, evidentemente, quer um lugar na equipe, mas evita abatimento com a condição de suplente.
– Procuro sempre ser profissional. Sempre estar treinando e estar à dsisposição do treinador. É ele quem vai escolher. Ficamos tristes de estar fora, mas isso é escolha dele. Ficamos felizes de entrar e poder ajudar. Tem jogadores fundamentais também que vêm da base, como Michael, Marcos Júnior, Wallace… O que pudermos ajudar, procuramos estar sempre prontos para ajudar o Fluminense a estar na ponta da tabela – afirmou.
Flu pode mandar alguns jogos do Brasileiro fora do Rio
Com a indefinição dos estádios que toma conta do Rio de Janeiro nas ausências de Maracanã e, agora, o Engenhão, o Fluminense pode até mesmo mandar alguns jogos do Campeonato Brasileiro fora do estado. Segundo revela o diretor-executivo Rodrigo Caetano, o clube vem recebendo convites para atuar fora e a hipótese não está descartada.
– Sobre o Brasileiro, estamos recebendo muitos convites para jogar fora do Rio de Janeiro e vamos conversar com a comissão técnica e ver o que é melhor. Anteriormente, negociávamos com o Vasco para mandar os três jogos antes da pausa do Brasileiro (Atlético-PR, Criciúma e Goiás) em São Januário, mas temos que ver. Nada está definido – comentou.
TRICOLINDAS – A maravilhosa Catarina Braga
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Flu está escalado para decisão dos juniores contra o Fla
O Fluminense já está escalado para a primeira partida da decisão do Campeonato Carioca de juniores. A partida neste sábado, às 15h, em Moçã Bonita, contra o Flamengo. O técnico Marcelo Veiga definiu a equipe com: Marcos Felipe, Igor Julião, Wellington Carvalho, Marlon e Ronan; Luiz Fernando, Rafinha e Eduardo; Biro Biro, Lucas e Kenedy.
Como o rival fez uma campanha superior no Estadual, joga por dois empates para ficar com o título.
Se ficar sem São Januário, Flu terá grande trabalho por novo local
Caso o Fluminense fique mesmo sem São Januário para as quartas de final da Libertadores em um cenário de possível confronto com o Tigre, o clube pode se encontrar em uma encruzilhada.
Isso porque o Engenhão está fechado e o Maracanã, aparentemente, não seria liberado. Aí viria o problema maior. O regulamento da Libertadores exige que os estádios designados por cada clube estejam localizados num eixo que não exceda 150 km do aeroporto comercial mais próximo.
Além disso, as equipes podem modificar o local das partidas, mas o novo lugar precisa ser, no máximo, a 100 km da cidade onde mandava antes.
Diante destas determinações, estádios como o Raulino de Oliveira e o Municipal de Juiz de Fora, opções cotadas, seriam cartas fora do baralho por excederem tais limites de distância.
Juíza impede governo de privatizar o Maracanã
A privatização do Maracanã, até segunda ordem, está cancelada. A juíza Gisele Guida de Faria, da 9ª Vara da Fazenda Pública, proibiu o Governo do Rio de Janeiro de assinar o contrato de privatização do Maracanã. O consórcio formado pela Odebrecht, IMX (de Eike Batista) e a AEG havia sido declarado vencedor da licitação na quinta-feira.
Tal decisão judicial determina que o contrato só poderá ser assinado após o julgamento de ação no Ministério Público que pede o cancelamento da concorrência.
Três pontos sustentam a concessão desta liminar. Na visão da Justiça, a IMX foi favorecida por ter sido responsável pelo estudo de viabilidade. A juíza também mostrou erros do edital de concorrência e vê o estado recebendo uma remuneração insuficiente do consórcio.