Ainda jovem, Marcos Felipe sabe a importância do goleiro para o futebol. No dia daqueles que evitam que as redes sejam balançadas, o arqueiro do Fluminense, sempre presente na lista de convocados para as seleções de base, declarou amor à profissão.

─ Ser goleiro é amar aquilo que se faz e ser exemplo dentro e fora de campo, pois temos uma responsabilidade muito grande dentro das quatro linhas. Graças a Deus, tenho a oportunidade de defender um grande clube, que me projetou e me gabaritou para estar também na Seleção Brasileira. Isso valoriza ainda mais o meu trabalho. É muito bom saber que, com esforço e dedicação, estou conseguindo crescer na profissão.

A CBF divulgou a tabela da segunda fase da Copa do Brasil nesta sexta-feira. Através dela, o torcedor do Fluminense poderá ter uma esperança de que o time fará o primeiro jogo oficial no renovado Maracanã.

Isso porque o Flamengo, outro postulante a jogar no estádio, se não eliminar o Campinense na partida da ida, só receberá a equipe paraibana em 15 de maio, conforme divulgado na tabela da competição nacional. De acordo com informações da TV Globo, o próximo evento-teste do Maracanã já está marcado. Será em 8 de maio, exatamente no dia que o Fluminense receberá o Emelec (EQU), pelo jogo da volta das oitavas de final da Copa Libertadores

O ex-goleiro do Flamengo, Raul, e o ex-atacante do Fluminense, Assis, relembram o gol histórico do título carioca do Tricolor de 1983. O Carrasco, no finzinho, fez o gol que deu o título ao Flu:

Abel Braga e sua comissão técnica não conseguiram uma cabine para assistir a Botafogo x Resende, sábado, no Raulino de Oliveira. Por essa razão, o treinador od Fluminense não irá ao estádio. Ele explicou os motivos.

 
– Não vou ao jogo. Vamos ficar no hotel bem do lado, mas nem vou. Perguntei se teria algum cabine e tribuna para a gente ficar tranquilo, vendo o jogo. Não tem. Só no meio da torcida do Botafogo. E na torcida do Botafogo eu não vou, óbvio. Então não vou. E os jogadores também não. Vou arrumar problema? – disse Abel, que relembrou um episódio curioso:

 
– Fomos ver um jogo em Recife, eu e os colegas de time, quando jogava pelo Fluminense. Chegamos em Recife para ver Cruzeiro e Sport. Vou te contar, camarada, há muito tempo que não vi uma porrada tão grande como aquela. Corre para um lado, para o outro, contra uma torcida, não contra meia dúzia. Teve jogador que chegou três horas depois no hotel. Eu estava com o Rivelino, querendo defendê-lo, era jogador de nome. Então não vale a pena, cara. A cultura aqui não permite isso. Vão falar que estaríamos lá para secar.