O Estádio Manoel Schwartz completa neste sábado 94 anos de sua fundação. Primeiro estádio construído no Brasil, Laranjeiras foi a casa da seleção brasileira no sul-americano de 1919.

 
Em tempo recorde, os dirigentes do Fluminense ergueram o Estádio das Laranjeiras com capacidade para 18 mil pessoas.
Em 1922, teve sua capacidade aumentada para 25 mil pessoas, até que no início da década de 1960, em serviço à sociedade, perdeu uma lateral de arquibancada. Depois de um entendimento com a Prefeitura e Governo do Estado para a duplicação da Rua Pinheiro Machado, Laranjeiras teve sua capacidade reduzida para apenas 8 mil espectadores.

 
O Fluminense não joga mais partidas oficiais em sua casa desde o Estadual de 2003.

O Fluminense ainda não sabe onde mandará seu jogo pelas quartas de final da Libertadores. O Estádio de São Januário será cedido à delegação da Itália para a Copa das Confederações e, com isso, poderá impossibilitar o Tricolor de receber Olimpia (PAR) ou Tigre (ARG). Desta forma, três cidades já se candidataram para abrigar o tetracampeão brasileiro.

 
Juiz de Fora, Brasília e São Luiz querem receber o jogo do Flu pela “Liberta”. O Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, está praticamente descartado, pois não atende à exigência de estar a 100 km de distância de um aeroporto.

 
Se o adversário for o Olimpia, existe uma chance remota de a partida ser realizada em São Januário, pois a primeira partida seria com mando de campo do Flu, dia 22. Mas caso enfrente o Tigre, a possibilidade é praticamente nula, pois o jogo de volta no Rio seria no dia 29.

Neste sábado, um dos grandes ídolos do Fluminense, Darío Leonardo Conca, faz aniversário. O argentino, jogador do Guangzhou Evergrande (CHI) completa 30 anos. Veja abaixo artes do apoiador e pegue a(s) sua(s) preferida(s).

Considerado um dos grandes ídolos recentes do Time de Guerreiros, Conca é lembrado com muito carinho pelo torcedor, que ainda espera vê-lo vestindo a camisa do time antes de encerrar a carreira. Protagonista da equipe em 2010, no tricampeonato brasileiro, quando jogou todas as partidas, o atleta, que defende o Guangzhou Evergrand-CHI atualmente, completa 30 anos neste sábado. Por conta disto, muitas homenagens foram feitas a ele através do Twitter, através da hashtag #ParabénsConca.

Confira:

Promovido há pouco, novamente, para os titulares, o zagueiro Digão tem tratado esse momento com tranquilidade. Ciente de que no futebol tudo pode mudar de uma hora para outra, ele contou que sempre conversa com os mais jovens, destacando a importância de se ter paciência quando se está no banco de reservas.

– Sempre falo para a molecada ter paciência e foco para conquistar o espaço. Não podemos nunca nos acomodar com o banco ou ao ficar fora do time. Isso precisa incomodar o jogador de uma maneira positiva, principalmente em um time como o Fluminense, que tem um elenco tão bom – contou.

Aproveitando os três dias de folga, assim como o restante do elenco, o atacante Fred comparou as equipes do Tigre-ARG e do Olimpia-PAR, posto que uma delas cruzará o caminho do Time de Guerreiros na próxima fase da Libertadores. Para o camisa 9, os argentinos são mais agressivos, porém menos técnicos que os paraguaios.

– A equipe do Tigre dá mais porrada, é mais agressiva. O Olimpia tem mais toque de bola. Não temos muito o que escolher. Temos que nos preparar bem. Com certeza vai ser mais uma pedreira – disse.

Ainda aguardando o segundo duelo entre Tigre-ARG e Olimpia-PAR, pois vai encarar o vencedor desta partida nas quartas de final da Libertadores, o diretor executivo do Fluminense, Rodrigo Caetano, disse que prefere encarar os argentinos. Isso porque o dirigente prefere que o clube mande a segunda partida em casa.

– Temos que aguardar se vai passar Tigre ou Olimpia. Se passar o Tigre, o jogo do dia 29 será no Rio, que é o que a gente, em tese, deseja. É melhor – avaliou o dirigente.

Com muitos problemas de lesão desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde defende o time das três cores que traduzem tradição, o volante Valencia está perto de retornar aos gramados. De acordo com Cristiano Nunes, o jogador não tem propensão a se machucar, entretanto, por ser um atleta de dedicação extrema dentro de campo, alguns cuidados especiais devem ser tomados.

– A genética dele é muito boa. Como ele sempre dá 100% em campo, precisamos ter atenção na recuperação. Faremos um trabalho específico para que a musculatura esteja sempre forte, balanceada, alongada, para que os problemas se tornem menos rotineiros.

Nome da vez no sistema defensivo do Fluminense, principalmente depois das últimas grandes atuações, o zagueiro Digão conta que nunca deixou de trabalhar firme para recuperar seu espaço no time. Ciente da importância de manter a regularidade, o jogador declarou que não fez nenhum tipo de preparação especial.

– Sempre trabalhei muito forte, no limite, para conseguir o meu espaço. Não teve nenhum tipo de preparação específica. Acho que consegui mostrar nos jogos e nos treinamentos que tenho capacidade de começar jogando. Mas o importante é sempre manter uma constância nas atuações – disse.