O atacante Rafael Sobis está de volta aos treinos nas Laranjeiras. Fez exercícios com bola nesta manhã de terça-feira sob a supervisão do fisioterapeuta Fábio Marcelo.

 
Camisa 23 do Fluminense, o jogador sofreu um edema na coxa direita e desfalcou o time nas duas últimas partidas. Sobis está em transição da fisioterapia para a preparação física.

 
Valencia, atualmente, é o único atleta do elenco no departamento médico.

A diretoria e o departamento de marketing do Fluminense já aprovaram o novo terceiro uniforme. Predominantemente laranja, a coleção ainda precisa passar pelo crivo do Conselho Deliberativo. O assunto será debatido na próxima reunião.

 
O Conselho também precisa aprovar a utilização do uniforme laranja em jogos oficiais. Isso porque foge das cores oficiais do clube. O lançamento oficial será realizado no segundo semestre, entre agosto e setembro.

A terça-feira promete. Em dia de treino integral, os jogadores do Fluminense trabalharam fisicamente. Primeiro, deram voltam em torno do gramado pro cerca de cinco minutos. Deco e Fred não participaram.

 
Na segunda parte, os atletas se dividiram em duplas. Um era o “carrinho de mão” e o outro tinha de levá-lo até a linha da grande área até a linha lateral. O último colocado foi o zagueiro Elivélton, que sofreu com os petelecos do grupo.

 
No fim, o elenco foi dividido em dois grupos. Enquanto alguns jogadores ficaram no gramado realizando um trabalho de alongamento no gramado, o resto dos jogadores ficaram na academia fazendo um trabalho de fortalecimento muscular.

Dentre os zagueiros do elenco profissional do Fluminense, Digão talvez seja aquele que melhor sai para o jogo. Volante nos tempos que atuava em Xerém, se diz feliz mais recuado, embora tenha se colocado à disposição de Abel Braga para onde precisar.

 
– Comecei como volante na base e depois mudei para zagueiro. Meu treinador Edgard (Pereira) optou por me colocar ali, pois queria um jogador mais alto na posição. Eu não tenho preferência. Quero sempre estar jogando, mas estou feliz na zaga – declarou o novo titular.

Coordenador administrativo do Fluminense e assessor da presidência, Marcelo Penha, em entrevista à Rádio Tupi no último domingo, revelou que Michael fez um uso de cocaína mais de uma vez. A declaração não foi bem digerida nas Laranjeiras e, segundo o jornal “Extra”, a diretoria cogitou até emitir nota oficial desmentindo as palavras de Penha. No entanto, voltou atrás.

Em seu novo post, Leandro Dias, mais uma vez, tenta fazer com que o torcedor entenda que o atual Fluminense não dará espetáculo. No entanto, podem sonhar com a conquista do torneio mais importantes das Américas. O jornalista sugere uma reflexão e, mais do que isso, pés no chão. Confira clicando aqui.

Michael tem sabido conviver com as críticas depois de ter sido flagrado no exame antidoping por uso de cocaína. Companheiro de Fluminense, Wagner enalteceu a personalidade e o caráter do garoto.

 
– Ele está tranquilo. Tem personalidade, mas é um garoto como qualquer outro. Tem seus 20 anos. Foi um baque grande para ele, mas admitiu (uso de cocaína). Está encarando de frente, de peito aberto as críticas. Isso demonstra o caráter dele e o quanto vai crescer como homem e jogador. É complicado, mas a força que todo o grupo dá para ele, está super tranquilo, treinando com vontade, da mesma maneira que vinha trabalhando antes.

O Fluminense optou por prestar apoio ao jovem Michael, pego no exame antidoping por uso de cocaína. O clube manterá o salário integral do atleta, mesmo que a Lei Pelé permita que o clube interrompa o contrato e pagamento em caso de suspensão superior a 90 dias.

 
Michael, noticia o portal Uol, recebe um dos salários mais baixos do elenco e, por isso, a direotira entende que a redução dos vencimentos prejudicaria muito o jogador.

A Libertadores sempre caracterizou-se por ser um torneio de pegada, marcação forte e até violência por parte de alguns jogadores. Wagner deixou a partida contra o Emelec (EQU) na última quarta com uma cicatrize na canela. Mesmo assim, não baixa a guarda e acredita que a tendência é piorar daqui para frente.

 
– Acho que vai. Quanto mais cicatrizes, mais porradas estamos tomando, por mim tudo bem, porque estamos chegando mais longe e mais perto do objetivo. Contanto que não seja uma lesão grave, o resto pode acontecer. Creio eu que cada partida vai ficar mais difícil, disputada – disse ele, que, com sabedoria, completou:

 
– Medo não temos. Respeitamos e enfrentamos todo mundo de peito aberto. Se a equipe adversária bate muito, a gente vai procurar o drible para estar expulsando jogadores deles para ter a vantagem númerica e fazer os gols.

O apoio do elenco do Fluminense, da comissão técnica e diretoria Michael já tem. Na última sexta, um membro importante de sua família desembarcou no Rio para auxiliar no momento difícil. O pai do jogador, Anselmo Leonel passou a morar no mesmo apartamento do jovem, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio.

 
Os dirigentes vinham tentando convencer a mãe do atleta, Dalva Maria, a se mudar para o Rio de Janeiro e ficar perto do jogador, que vive sozinho. Porém, como Michael tem uma irmã de apenas oito anos que também precisa dos cuidados da família, a ideia foi negada. Agora, o atacante terá a companhia do pai para enfrentar o julgamento no TJD-RJ (Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro) e a recuperação.