Aprovado pela diretoria, o novo terceiro uniforme do Fluminense é guardado a sete chaves. Sabe-se que será laranja, como o de 2002, porém, mais detalhes não são divulgados temendo pirataria e, consequentemente, um prejuízo financeiro. O lançamento está previsto para agosto.

– A camisa ainda tem que passar pelo Conselho Deliberativo do clube. Mas o principal motivo de não revelarmos detalhes da camisa é justamente para não ajudar a falsificação do produto. Se dissermos como ela será, já facilita muito o trabalho deles – explicou Idel Halfen, vice de marketing do Fluminense.

A camisa laranja foi utilizada apenas uma única vez. Onze anos atrás, os jogadores usaram-na por apenas 45 minutos no amistoso de comemoração ao centenário do Tricolor, diante da equipe do Toluca (MEX), no Maracanã. O Flu venceu por 3 a 1.

A novidade agradou aos tricolores. Naquela época, era comum ver o “Maior do Mundo” laranja em jogos do Fluminense. Porém, o Conselho Deliberativo vetou o uso do uniforme em jogos oficias.

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A derrota por 1 a 0 para o Flamengo não doeu nem um pouco em Matheus Felipe. De pouco aproveitado no Fluminense, o goleiro deixou o campo como um dos heróis da conquista do Campeonato Carioca de juniores. Afinal, ele pegou um pênalti ainda no primeiro tempo quando a partida estava 0 a 0 dando tranquilidade ao time. O camisa 1 exaltou o trabalho e a dedicação como responsáveis pelo sucesso.

– Há pouco tempo eu não estava sendo utilizado. Hoje fui titular, trabalho sério desde moleque, desde pequeno, e graças a Deus pude conquistar esse título.Foi um lance muito importante para a equipe, deu uma tranquilizada, deu uma certa segurança, mostrei que eu estava ali. Agora é comemorar. Estou muito feliz – disse.

A derrota de 1 a 0 para o Flamengo, neste sábado, em Moça Bonita, valeu ao Fluminense o título carioca de juniores. Responsável pela expulsão de Lorran, Edílson, que levou um bico do rival, deixou o campo com a canela rasgada, mas feliz.

–  Eu gosto de apanhar – disse o atacante, explicando:

– Eu nem vi a jogada. Quando chutei ele já veio batendo. Mas futebol é assim, eu apanho, levanto, apanho, levanto, a minha perna está machucada… Eu gosto de apanhar. Apanho, levanto, vou para cima, perco a bola, volto… Gosto de apanhar, é bom que eu me emociono mais.

O Fluminense havia vencido a partida de ida por 3 a 0 e, com isso, a derrota por 1 a 0 foi suficiente para a meninada levar a taça para as Laranjeiras.

Responsável por comandar o time do Fluminense na final do Campeonato Carioca de juniores contra o Flamengo, Edevaldo de Freitas considerou a derrota por 1 a 0 injusta. O Tricolor, mesmo assim, foi campeão, mas o auxiliar técnico queria comemorar o título com a vitória.

– O resultado foi um pouco injusto. Acho que tivemos a chance de empatar e até virar o jogo. Seria ainda mais gostoso – afirmou.

Os principais jogadores e o técnico Marcelo Veiga estão em excursão pela Europa. Por isso, com o auxiliar Edevaldo de Frentas, a equipe a entrar em campo foi basicamente composta por reservas.

Responsável por comandar o time de juniores do Fluminense na final do Carioca contra o Flamengo, neste sábado, em Moça Bonita, Edevaldo de Freitas está agora comemorando mais um título conquistado em sua passagem pela base tricolor. O auxilir técnico elogiou a postura da equipe, formada em sua maior parte pelos jogadores reservas.

– É meu terceiro título aqui na base do Fluminense. Com a equipe toda reformada, eles me ouviram, compraram a ideia. Importante é que correram. Isso é um trabalho de formação para o profissional – afirmou.

O Fluminense perdeu por 1 a 0 para o Flamengo, mas havia vencido a ida por 3 a 0 e, com isso, ficou com o título. A maior parte dos titulares e o técnico Marcelo Veiga estão em excursão pela Europa.