Tem novo post no blog do João Marcelo Garcez. O jornalista já deixou um espaço para comentários sobre a Taça Rio e também falou sobre outros assuntos. Para ler e comentar, clique aqui.
Camisa 6 credita gol do Botafogo a sorte
Irritado após a derrota do Fluminense por 1 a 0 para o Botafogo, que valeu ao rival o título da Taça Rio e do Campeonato Carioca, Carlinhos atribuiu o gol do adversário marcado na partida por Rafael Marques a sorte. O lateral-esquerdo lamentou o azar do Tricolor no lance que acabou decidindo o jogo.
– Tentamos, mas não concluímos. O Botafogo vem e o cara chuta do meio de campo, a bola sobra para o outro e sai o gol – desabafou o camisa 6.
Carlinhos foca na Libertadores e convoca a torcida
Passada a perda do Campeonato Carioca, Carlinhos já pensa na Libertadores. O lateral-esquerdo, inclusive, já convoca a torcida do Fluminense para lotar São Januário na quarta-feira e fazer grande pressão sobre o Emelec, na volta das oitavas de final.
– Agora é pensar em quarta-feira. O calendário está atrapalhando a gente. Está pesando. Mas vamos para a superação. O torcedor já abraçou essa causa. Eu convoco todos eles para lotarem lá e fazerem um caldeirão mesmo – disse.
Mesmo com titulares, Flu perde e Botafogo conquista o Carioca
Um domingo especial para os torcedores do Botafogo, que disputavam sua “Champions League”, como costumam dizer os tricolores, já que a equipe de General Severiano não vem fazendo boa figura nacionalmente falando. E, dentro de campo, foi exatamente isso o que pareceu: enquanto o Time de Guerreiros parecia jogar desafinado, mais na base da individualidade do que no conjunto, o adversário atuava com sangue nos olhos.
Num primeiro momento, parecia que os comandados de Abel tomariam as rédeas da partida, pressionando o Botafogo. Wellington Nem e Rhayner, pelas pontas, tentavam confundir a marcação adversária, se movimentando bastante. Os ânimos, aliás, estavam exaltadíssimos. Com o campo escorregadio, lances truculentos eram as “estrelas” do jogo. A falta de controle por parte do árbitro Marcelo de Lima Henrique, velho conhecido dos tricolores, também. Os amarelos, coincidentemente, sobravam para os tricolores, mesmo em jogadas divididas. Na dúvida, o apito soava contra o Tricolor.
A primeira chega firme do Time de Guerreiros aconteceu aos 25 da etapa inicial. Num cruzamento rasteiro de Carlinhos, Jefferson bateu roupa e quase que Nem conseguiu pegar o rebote antes da recuperação do arqueiro. Seis minutos depois, Rhayner recebeu grande passe na ponta esquerda e encheu o pé, obrigando o goleiro adversário a fazer grande defesa. A equipe das Laranjeiras, mesmo sem padrão tático, conseguia chegar, mas não era o suficiente.
O balde d’água fria veio aos 40 minutos. Lucas, lateral do Bota, chuta de muito longe, a bola desvia no calcanhar de Dória e Rafael Marques, de esquerda, bate firme, abrindo o placar. Impedido, diga-se de passagem. O golpe fez efeito.
Na segunda etapa, tomado mais pelo desespero do que por qualquer consciência tática, o Tricolor parecia um bando espalhado em campo. Avançando sem coordenação para o ataque, a equipe deixava muitos espaços para o Alvinegro contra-atacar com muito perigo. A parte física também pesava. O certo é que estava mais perto do Time de Guerreiros sofrer o segundo gol do que empatar. E assim foi se arrastando o confronto. Ao passo que o Botafogo chegava sempre rápido, aproveitando-se dos erros do Flu, os comandados de Abel pecava na criatividade e no último passe.
Confira quem fica no banco de reservas do Fluminense
Modificado, o Fluminense entrará em campo para enfrentar o Botafogo na decisão da Taça Rio. No banco, o técnico Abel Braga contará com jogadores experientes como Gum e Felipe.
Confira aqui todas as opções do treinador entre os suplentes: Ricardo Berna, Gum, Monzon, Diguinho, Felipe, Michael e Samuel.
Flu está definido e modificado para a decisão
O Fluminense está definido e modificado para a final da Taça Rio contra o Botafogo, neste domingo, no Raulino de Oliveira. Em relação ao time que iniciou a partida diante do Emelec, quinta-feira passada, no Equador, as modificações são as saídas de Gum e Rafael Sobis. Digão e Thiago Neves estão entre os titulares.
A equipe tricolor está escalada com: Diego Cavalieri, Bruno, Digão Leandro Euzebio e Carlinhos, Edinho, Jean, Wágner e Thiago Neves; Rhayner e Wellington Nem.
Funcionários de cantina do Raulino atacam como cambistas
Alguns funcionários da cantina do Raulino de Oliveira estavam atuando como cambistas. Porém, eles não se deram muito bem. A proprietária do estabelecimento, irritada com a situação ao descobrir, vetou a entrada dos mesmos no estádio para trabalhar na final entre Botafogo e Fluminense.
– Não vão entrar. Pode informar ao pessoal da portaria que eles não vão trabalhar aqui hoje. Todo dia chegando atrasado para ficar aqui e hoje eu descobri o motivo. Estão me achando com cara de palhaça – esbravejou a dona da cantina que preferiu não se identificar.
Torcedores já começam chegar ao Raulino de Oliveira
Falta pouco o campeão da Taça Rio ser conhecido. Às 16h deste domingo, Botafgo e Fluminense se encontrarão no Estádio Raulino de Oliveira. Há pouco mais de uma hora para o duelo, o clima começa a parecer de uma final na Cidade do Aço. Gradativamente, os torcedores de ambos os clubes já começam a tomar os arredores do Estádio da Cidadania.
De acordo com o Ciosp (Centro Integrado de Operações e Segurança Pública), as áreas de estacionamento ao redor do estádio estão fechadas. Apenas a rua que dá acesso a entrada verde do estádio está interditada, segundo o Ciosp, para agilizar a entrada de viaturas especiais, como Bombeiros, polícia e resgate. 40 guardas municipais foram escalados para reforçar a segurança no trânsito.
Zetti diz que Cavalieri precisa ser mais testado na seleção
Tetracampeão do mundo com a seleção brasileira em 1994, além de ter tido passagem rápida pelo Fluminense, ao final de sua carreira, Zetti, que atualmente é técnico de futebol, declarou que o titular do gol do Tricolor, Diego Cavalieri, precisa de mais sequência na seleção brasileira, posto que é um grande arqueiro.
– Acho que agora é o momento pra testar o Diego Cavalieri. Não adianta você levar para a Seleção e deixar no banco. Tem que botar para jogar e ver como ele vai se desenvolver com responsabilidade na seleção brasileira – defende Zetti, ex-goleiro de São Paulo, Palmeiras, Santos e Fluminense.