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Michael admitiu aos dirigentes que utilizou entorpecente

Jovem utilizou cocaína, supostamente, em uma festa

Sandro Lima, vice de futebol do Fluminense, comentou sobre o teor da conversa que teve com Michael. O atacante confessou o uso de cocaína e demonstrou arrependimento.

 
– A conversa com ele até me surpreendeu pela idade dele. Em momento nenhum ele negou. Óbvio que está assustado. Talvez não tenha noção do que é o uso dessa droga. O que me deixa esperançoso é que ele disse que, o que for preciso ser feito para ele voltar a jogar, ele está disposto a fazer. Em relação ao Jobson, ele teve muitas chances.

Fluminense promete ajuda a centroavante

Rodrigo Caetano e Sandro Lima falam aos jornalistas

Em entrevista coletiva, a cúpula de futebol do Fluminense, representada por Rodrigo Caetano e Sandro Lima, explicaram o caso de Michael. O diretor executivo de futebol confirmou o doping por uso de cocaína e promete auxílio ao jovem.

 
– Infelizmente a notícia é de mais um caso de doping, do Michael. Substância cocaína. Fomos pegos de surpresa. Ficamos entristecidos. Já encaminhamos o atleta para o departamento médico para prosseguir o tratamento, e o que for possível o Fluminense vai fazer. Michael é um ativo do clube e foi convocado para a Seleção sub-20. Ninguém gosta de passar por essas situações, mas é uma realidade do nosso país, uma questão sociocultural que temos de enfrentar. Nesse caso, nós chamamos o atleta, que acabou confirmando o uso e portanto, em conjunto com todos os departamentos do clube, optou-se por não fazer a contraprova. E, sim, um encaminhamento ao departamento médico e jurídico – explicou Caetano.

Michael usou cocaína em festa, diz site

Atacante utilizou entorpecente

De acordo com o site Lancenet, o centroavante Michael fez uso de cocaína em 11 de abril, quinta-feira, três dias antes do Fla-Flu. O jogador utilizou o entorpecente em uam festa entre amigos e não comunicou a diretoria. Por isso, foi relacionado para o clássico.

Doping de Michael: “Segredo de justiça”, diz Rubinho

Michael poderá ser punido pela Fifa

Rubens Lopes, presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiri, recebeu a informação do doping de Michael e repassou-a ao Fluminense. Ele lembra da importância de o atacante realizar o exame de contraprova.

 
– Somente depois que o atleta fizer ou não a contraprova é que a informação oficial vem para mim. Por enquanto, fui comunicado de que houve um resultado anormal. Se o jogador não quiser fazer a contraprova, já será considerado infrator, e irá pra o tribunal se defender. A coisa está em segredo de Justiça – explicou.

Fluminense poderia ser suspenso do Estadual

Rubens Lopes, presidente da Federação de Futebol do Rio

O presidente da Ferj, Rubens Lopes, lembrou que, se o Campeonato Estadual não tivesse terminado, o Fluminense estaria correndo o risco de ser suspenso. Tudo porque, além de Michael, um outro atleta, Deco, já havia sido flagrado pelo antidoping na mesma competição.,

 
– Se o Campeonato Estadual não tivesse acabado e aparecesse um terceiro atleta do mesmo clube no antidoping, haveria risco de suspensão. O Fluminense poderia ser punido. O regulamento de antidoping da Fifa diz isso – destacou o dirigente.

Caso Michael: Rodrigo Caetano concederá entrevista coletiva

Rodrigo Caetano falará sobre as medidas que clube irá tomar

O diretor executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano, dará uma coletiva na tarde desta terça-feira. O dirigente do clube explicará o caso Michael, flagrado no  antidoping por uso de cocaína. O centroavante ainda fará o exame de contraprova.

Michael foi pego no antidoping por uso de cocaína

Michael foi flagrado no exame realizado após o Fla-Flu pelo Carioca (Foto: Photocamera)

Flagrado no exame antidoping, Michael foi pego pelo uso de cocaína, informa o Extra Online.

O atacante de 20 anos do Fluminense testou positivo no exame feito após o clássico contra o Flamengo, no dia 14 de abril.

Agora, Michael corre o risco de ser suspenso por dois anos.

Mini-temporada antes do Brasileiro pode acontecer

Sandrão vislumbra período de treinos antes do Brasileiro

Envolvido na disputa da Copa Libertadores, o Fluminense ainda não faz planos para o início do Brasileirão. O vice de futebol do clube, Sandro Lima, porém, não descarta um período de treinos em outra cidade ou no próprio Rio de Janeiro.

 
– Isto nós ainda não conversamos. O importante deste tempo é recuperar todos os jogadores que estão em transição do departamento médico para campo. Pode ser no Rio de Janeiro ou em outro lugar, mas ainda não pensamos nisto. Pode ser que aconteça – afirmou.

Presidente da Conmebol quer reduzir número de times na Libertadores

Eugenio Figueiredo defende eliminatória entre times do mesmo país

Novo presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, afirmou ter a intenção de reduzir o número de participantes na Libertadores. De acordo com o sucessor de Nicolás Leóz, seria bom ter uma fase eliminatória entre clubes do mesmo país para melhorar o nível técnico da competição.

– Temos que fazer um produto mais competitivo e que se pague mais. Tem de haver uma série de equipes que se eliminem em cada país, para quando chegarmos na fase de excelência, que conte apenas com o melhor ou os dois melhores de um país, em vez de três ou cinco, como atualmente – disse ao jornal do Chile “La Tercera”.

Figueiredo pensa ainda que a inchada Libertadores contribui para as arbitragens ruins.

– São quase 150 partidas na Libertadores e, por consequência, quase 150 quartetos de arbitragem. Mas temos pouco material humano qualificado. Então se há um mau rendimento de um árbitro, é porque muitos não estão capacitados. Mas não há tempo para buscar a excelência – explicou.

Doping de Michael surpreende seu técnico nos juniores do Flu

Marcelo Veiga afirma que Michael sempre foi aplicado na equipe de juniores do Fluminense

O caso de Michael, pego no exame antidoping, surpreendeu seu técnico nos tempos de juniores no Fluminense. Marcelo Veiga afirmou que o atacante nunca deu qualquer tipo de trabalho ou problema nas categorias de base.

– Para mim foi uma surpresa também. Fiquei sabendo pela imprensa. Fico preocupado. É um jogador que, enquanto passou pela base, foi muito bem, aplicado. Ficou comigo quase dois anos. Não tive qualquer tipo de preocupação com ele – afirmou.