Além dos gritos de “Ronaldo, babaca”, foram citados: “Da Copa, eu abro mão, quero dinheiro para saúde e educação!”, “Brasil, vamos acordar, um professor vale mais que o Neymar!”, e o conhecido “Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”.
Opção no meio de campo do Fluminense, Fábio não escolhe posição. Podendo ser tanto primeiro quanto segundo volante, o jogador admite atuar de qualquer maneira, desde que tenha oportunidade.
– Qualquer uma. O importante é jogar – resumiu.
Edinho e Jean formam a dupla de volantes titulares do Fluminense. Valencia e Diguinho, respectivamente, são seus reservas imediatos. Fábio costuma ser a alternativa quando alguns destes ficam fora.
O calor que faz nos Estados Unidos pegou Fábio de surpresa. O filho do técnico do Fluminense Abel Braga, no entanto, aprovou o comportamento do time no jogo-treino contra o sub-23 do Orlando City na terça-feira.
– Calor muito desgastante, não estamos muito acostumados com isso no Rio. Mas nosso time foi inteligente, soube tocar bem a bola, ficar com ela para não ficar correndo atrás da equipe deles – disse.
Além de um acordo para a provável saída de Robinho para o Santos, o Milan (ITA) poderá se envolver em outra negociação no Brasil. O clube tentará a contratação de Gum, do Fluminense. Os milaneses, que seguem o zagueiro há alguns anos, têm a concorrência do rival Roma (ITA), também de olho em adquirir os direitos econômicos do camisa 3 tricolor. A informações são do site italiano “Tutto Mercato”.
De acordo com o site, o montante que o Fluminense pede para negociar o defensor é de 6 milhões de euros, cerca de R$ 17,4 milhões. Nada impossível, segundo o “Tutto Mercato” para os padrões europeus.
A relação pai-treinador de Fábio com Abel Braga é uma situação que ainda gera desconforto para o jogador. O volante explicou que procura corresponder nas oportunidades que ganha para acabar com o preconceito.
– Isso é uma coisa que sempre quando entro em campo eu já penso. É algo que me incomoda um pouco. Mas está bem administrado também. Temos evitado uma relação mais próxima dentro do clube para evitar de outras pessoas falarem. Procuro mostrar dentro de campo meu futebol para tirar um pouco desse preconceito também – disse Fábio.
Em recente entrevista, Abel Braga destacou que seria importante para a carreira de Fábio ser dirigido por outro treinador. O jovem não tirou a razão do comandante.
– Tranquilo. Se ele acha isso…Hoje estou no Fluminense e trabalho para o Fluminense. Se ele achar que eu devo sair… Não será eu que não vou resolver. Vou continuar trabalhando da mesma maneira.
Os próximos dias serão agitados para o Fluminense nos Estados Unidos. Depois de vencer o sub-23 do Orlando City (EUA) por 7 a 1, disputa novo jogo-treino nesta quarta contra o Fort Lauderdale Strickers (EUA). Na sexta é a vez do Cruzeiro e, por fim, sábado pega o time principal do Orlando City. Abel Braga revelou a programação.
– Amanhã (quarta) começa um time, depois entra outro. Na sexta, não. Joga só uma equipe (reserva) contra o Cruzeiro. Depois, o time principal joga contra o Orlando City – contou.
Artilheiro do Estadual sub-20 em 2012, Biro-Biro foi contratado pelo Fluminense com grande expectativa. Aos 19 anos, ainda não deslanchou, mas é aposta pessoal do técnico Abel Braga.
– O Biro está um pouquinho acima dos outros (jovens). Disputou aquela final contra o Fluminense pelo Nova Iguaçu e foi artilheiro do campeonato. A nível de gol e assistência é um jogador muito interessante. A altura atrapalha ele um pouquinho, mas tem muita experiência pela idade. Está muito acima dos outros – disse.
Roberto Sander lança sua nova obra intitulada “Memória de torcedor”. O blogueiro do NETFLU destaca que o livro será um Fla x Flu literário, que servirá de termômetro para se confirmar que o tricolor está, de fato, num plano superior ao rubro-negro quando o quesito é “hábito de leitura”. Saiba mais clicando aqui.
Deficiente físico, Eli vivia com uma cadeira de rodas que tinha pouca mobilidade e o dificultava em diversas ações do dia a dia. No meio de 2011, o torcedor pediu uma cadeira mais moderna para o amigo Fred, que lhe prometeu o presente. Em janeiro de 2012, a cadeira chegou. Fred disse que daria a seu Eli um cheque de R$ 8 mil, R$ 1.400 a mais do que o valor da cadeira, para que o torcedor poupasse.
– Ele é como se fosse meu filho. Nesse dia ele virou e me disse: “Tio, o meu irmão já viu a cadeira pro senhor, ela custa R$ 6.900. Eu vou fazer um cheque de R$ 8 mil, o senhor compra e fica com um dinheirinho guardado”. Eu virei, perguntei se ele não ficaria aborrecido e disse que não estava dispensando o dinheiro dele e que só queria a cadeira. Era muito fácil ele me dar um cheque e eu comprar a mais barata. Não é o que ele vai pensar, mas é a lógica. Eu pedi que o irmão dele comprasse, ele me abraçou e falou que naquele momento ele gostava ainda mais de mim – contou Eli Tricolor.