RICARDO BERNA – NOTA 4,0
– Demorou a sair do gol. Quando o fez, ficou indeciso, propiciando Vitor tocar por cobertura.
BRUNO – NOTA 3,5
– Apoiou mais do que costuma no primeiro tempo, mas errou todos os cruzamentos. Piorou no segundo tempo, cometendo falhas de marcação.
GUM – NOTA 7,0
– Fez partida segura. Sem falhas, ainda ajudou na frente, ao cabecear a bola para Denilson anotar o gol da vitória.
DIGÃO – NOTA 6,5
– No geral foi bem, sem cometer grandes erros, mas deu alguns passes perigosos.
CARLINHOS – NOTA 7,0
– Mais uma boa atuação. Comedido no primeiro tempo, criou boas jogadas no segundo. Tem atuado com muita vontade.
EDINHO – NOTA 5,5
– Distribuiu bons passes na etapa inicial, mas no segundo errou demais. Melhorou um pouco na metade final da partida.
DIGUINHO – NOTA 7,0
– Mais uma boa exibição. Quando o time passou a jogar com um a menos, se desdobrou. Correu muito, desarmou e ainda ajudou na frente.
*EDUARDO – NOTA 4,5
– Com o Flu perdendo, tentou ajudar na armação. Distribuiu passes, sem fazer muito a diferença.
WAGNER – NOTA 5,5
– Jogou bem por cerca de 20 minutos do primeiro tempo, aparecendo na frente quase como um centroavante. Caiu de produção no decorrer da partida.
MONZÓN – NOTA 5,0
– Entrou para liberar Carlinhos no apoio. Cumpriu sua função. Autor do cruzamento que originou o gol da vitória.
RHAYNER – NOTA 1,0
– Era a principal opção ofensiva do Fluminense até ter feito uma falta desnecessária, tola. Expulso com justiça, quase prejudicou a obtenção de três pontos obrigatórios.
BIRO-BIRO – NOTA 4,0
– Jogador de velocidade, sucumbiu à marcação adversária. Produziu pouco e foi bem substituído.
DENÍLSON – NOTA 7,5
– Ao contrário de Biro-Biro, o jovem revelado em Xerém, entrou com personalidade. Atacante de área, incomodou a defesa goiana, correu muito e foi premiado. Fez gol de artilheiro.
RAFAEL SOBIS – NOTA 8,5
– Mesmo o Fluminense com um a menos já vinha bem. Armou as jogadas de ataque, compôs o meio-campo e fez um gol raro, de perna esquerda, que não é a boa, de fora da área.
ABEL BRAGA – NOTA 6,0
– Escalou o que tinha à disposição. Mexeu bem no time quando sacou Biro-Biro para a entrada de Denílson. Errou, porém, quando, ao tentar liberar Carlinhos, pôs Monzón. O camisa 6 passou a jogar de costas para o gol e produziu pouco.