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Wagner crê em jogos ainda mais pegados: “Medo não temos”

Wagner não teme os adversários na Libertadores

A Libertadores sempre caracterizou-se por ser um torneio de pegada, marcação forte e até violência por parte de alguns jogadores. Wagner deixou a partida contra o Emelec (EQU) na última quarta com uma cicatrize na canela. Mesmo assim, não baixa a guarda e acredita que a tendência é piorar daqui para frente.

 
– Acho que vai. Quanto mais cicatrizes, mais porradas estamos tomando, por mim tudo bem, porque estamos chegando mais longe e mais perto do objetivo. Contanto que não seja uma lesão grave, o resto pode acontecer. Creio eu que cada partida vai ficar mais difícil, disputada – disse ele, que, com sabedoria, completou:

 
– Medo não temos. Respeitamos e enfrentamos todo mundo de peito aberto. Se a equipe adversária bate muito, a gente vai procurar o drible para estar expulsando jogadores deles para ter a vantagem númerica e fazer os gols.

Pai de Michael já está morando com o atacante no Rio

Michael ganhou a companhia do pai Anselmo

O apoio do elenco do Fluminense, da comissão técnica e diretoria Michael já tem. Na última sexta, um membro importante de sua família desembarcou no Rio para auxiliar no momento difícil. O pai do jogador, Anselmo Leonel passou a morar no mesmo apartamento do jovem, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio.

 
Os dirigentes vinham tentando convencer a mãe do atleta, Dalva Maria, a se mudar para o Rio de Janeiro e ficar perto do jogador, que vive sozinho. Porém, como Michael tem uma irmã de apenas oito anos que também precisa dos cuidados da família, a ideia foi negada. Agora, o atacante terá a companhia do pai para enfrentar o julgamento no TJD-RJ (Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro) e a recuperação.

Meia do Flu admite que atletas de nome “apitam jogo” no Carioca

A diferença da arbitragem no Campeonato Carioca e Copa Libertadores prejudicou o Fluminense. O apoiador Wagner explicou que a maneira como aqueles que comandam dirigem a partida confunde muito os jogadores que atuam nos dois torneios. No Estadual, contou o camisa 19 do Fluminense, um atleta de renome faz a diferença.

 
– É outra coisa. Muito diferente. Em Libertadores, o jogo corre, não tem faltinha, não tem essa de ganhar no grito. Quando se trata de Carioca, quando se tem um capitão de nome ou o adversário com um jogador de nome, abre os braços, grita e o árbitro marca falta. Encostou é faltinha. Daí quando se muda para jogar a Libertadores é difícil. Sentimos esse ano. As diferenças são bem visíveis. A falta de critério confunde e atrapalha – criticou Wagner.

É barbada! Wagner torce por convocação de Fred

Wagner é amigo de longa data de Fred

A partir das 11h40 desta terça-feira, o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, anuncia os 23 convocados para a Copa das Confederações. Fred é nome certo. Afinal, o coordenador-técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, em entrevista ao jornal “Extra, afirmou que o atacante do Fluminense já seria convocado para o Mundial em 2014. O amigo Wagner torce para que o goleador faça uma grande competição.

 
– Todo mundo tem essa parcela de contribuição, principalmente olhando o ano passado, que foi maravilhoso, mágico. Ele foi decisivo e a gente jogava muito em função dele. Tanto nos jogos dentro de casa como, principalmente, nos fora, onde a bola chegava uma vez, ele decidia. Estamos torcendo muito para chegar bem à Seleção, pois futebol ele tem de sobra. Para que seja vencedor lá é só manter o que vem fazendo no Fluminense. Ele merece. É humilde e tem o carinho de todos no clube e, até mesmo, dos adversários – enalteceu o camisa 19.

Sucesso na internet, atores de “Porta dos Fundos” têm sangue grená

Dois atores que fazem muito sucesso na rede mundial de computadores fizeram a alegria dos internautas tricolores. Gregório Duvivier, um dos fundadores do canal “Porta dos Fundos”,  no youtube, com mais de 245 milhões de visitas, e sua namorada, Clarice Falcão, que contracena em algumas esquetes, estiveram no jogo contra o Emelec, na última quarta-feira, em São Januário.

De camisa branca, Gregório posou com a namorada que parecia estar enrolada numa bandeira.

Em 2012, Duvivier já havia gravado comercial para o marketing do Fluminense. Relembre:

Clarice e Gregório, sucesso em Porta dos Fundos. Foto: Reprodução Facebook

Nova terceira camisa será mesmo laranja, afirma jornal

Em 2002, clube utilizou uniforme laranja no jogo do centenário

Em sua edição desta terça-feira, o jornal “Lance” informa que o novo terceiro uniforme do Fluminense será predominantemente laranja. Porém, a tonalidade será diferente do modelo lançado em 2002 para festejar o centenário do clube.

 
A nova camisa deverá apresentar uma frase em homenagem a um determinado momento glorioso do passado do clube, conforme antecipado pela própria Adidas durante a festa de lançamento do segundo uniforme. Essas referências fazem parte do planejamento do departamento de marketing do Fluminense.

 
Após a recente reforma no estatuto do Fluminense, realizada em novembro, a camisa 3 ganhou liberdade comercial, desde que não haja referência à rivais ou gere danos a imagem do Tricolor.

 
A nova versão do terceiro uniforme do Fluminense deverá ser lançada apenas no segundo semestre, mais precisamente em agosto. Ela chegará para substituir o modelo grená e dourado, sucesso de vendas em 2011 e 2012.

Presidente do TJD/RJ: “Futebol carioca de luto com o caso Michael”

Michael tem recebido muito apoio

O lado humano e social será levado em conta no julgamento do caso de Michael. O atacante do Fluminense, pego no exame antidoping por uso de cocaína, tem recebido o apoio do clube e, mais recentemente, até do presidente do TJD/RH, José Teixeira Fernandes.

 
– O futebol carioca está de luto com o caso do Michael. É um menino que pode ter um futuro brilhante, estava convocado para a Seleção sub-20… Vamos levar em consideração a idade e tudo que envolve. Afinal, somos julgadores da sociedade e temos a obrigação de acolher esta condição de que ele pode, sim, ser um dependente. Com certeza tudo isso será levado em conta – disse Fernandes.

Proporcionalmente, ingressos no Brasil são os mais caros do mundo

É quase unanimidade no Brasil que nunca foi tão caro assistir uma partida de futebol no país. Através de um levantamento feito pela Pluri Consultoria verificou-se que a população do Brasil tem o menor poder de compra de ingressos para os jogos entre as principais ligas do mundo.

De acordo com o portal Lancenet, a medição foi elaborada a partir da renda per capita de 16 países, dividindo os valores pela valor médio das entradas.

– Com preços tão altos, o torcedor toma uma decisão racional de consumo, escolhendo ir apenas aos jogos mais importantes. Isso explica a grande quantidade de partidas com público muito baixo – afirmou Fernando Ferreira, diretor da Pluri.

Prévia Tricolindas – A skatista Ariane Franco

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