Na opinião do meia Wagner, o Fluminense não precisa realizar contratações. O jogador acredita que com o atual elenco, o Tricolor continua forte na briga por mais um título nacional.
– Mudança por quê? Acho que não tem que mexer no que está dando certo. A mesma equipe, os mesmo jogadores que estão neste ano são os vencedores do ano passado. A cada vez que jogamos, mais nos entrosamos, os jogadores vão se conhecendo, e a equipe vai ficando madura – argumentou.
O apoiador Thiago Neves está próximo de deixar o Fluminense. Informa o jornal “Lance” que existe uma negociação entre o Tricolor e o ex-clube do jogador, o Al Hilal (ARAB). De acordo com a publicação, o possível “sim” não deve demorar a acontecer.
O oferta dos árabes pelo atleta já foi formulada e a diretoria do tetracampeão brasileiro demonstrou que poderá liberá-lo. Thiago é considerado um dos maiores ídolos do Al Hilal de todos os tempos.No Flu, a ordem é trabalhar em silêncio.
– A palavra do clube é que não existe nada além das consultas que temos por todos os nossos atletas. O que posso dizer é que ele tem contrato longo com o Fluminense, só isso. O dia em que qualquer jogador for negociado, isso será informado oficialmente pelo clube – comentou o diretor executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano.
Quem agencia a carreira do camisa 10 não é mais o empresário Léo Rabello, mas a agência Fatto, de sua esposa, Marcela di Biase. Seu contrato com o Flu termina em dezembro de 2015.
Um dos torneios amistosos mais tradicionais do mundo, que o Fluminense, inclusive, já conquistou em 1977, com a equipe que ficou conhecida como “Máquina Tricolor”, o troféu Teresa Herrera pode pintar novamente no caminho do Tricolor. Isso porque o clube das Laranjeiras foi convidado para disputá-lo em agosto, mês em que é realizada a competição amistosa.
Organizado pelo La Coruña, da Espanha, nos últimos três anos, o Tereza Herrera vem sendo disputado em final única. O Time de Guerreiros, porém, ainda não definiu se irá aceitar o convite. Se topar, talvez a cúpula verde, branca e grená envie uma equipe de juvenis ou juniores para representar o Flu. Os convites estão sendo avaliados pelo gerente de futebol, Marcelo Teixeira.
O próximo duelo do Fluminense, no dia 7 do próximo mês, diante do Botafogo, ainda não tem local definido. Com o Engenhão interditado e sem prognóstico de utilização do Maracanã por parte dos clubes, o jogo pode ser levado, inclusive, para outro estado. Segundo o diretor-executivo do Time de Guerreiros, Rodrigo Caetano, a definição do local vai acontecer ainda esta semana e depende do Botafogo, já que o Alvinegro é o mandante.
– O mando de campo é do Botafogo, durante essa semana certamente haverá a conversa para a definição do local. Muito provavelmente não será no Maracanã, até por conta das informações que temos, de que no mês de julho teremos dificuldades em jogar lá. Vamos aguardar e falar com a direção do Botafogo para definir o local da partida”, disse Rodrigo Caetano no desembarque do Flu.
Diferentemente da maioria das equipes, o Fluminense aproveitou a pausa no calendário para treinar. As atividades, que aconteceram numa intertemporada nos Estados Unidos, contaram até com jogos-treino diante de equipes norte-americanas, além do Cruzeiro.
De volta ao Brasil, onde desembarcou nesta manhã, o Tricolor terá descanso até quinta-feira. O meia Wágner revelou como pretende passar este período.
– Agora vamos descansar, curtir a família, porque daqui a pouco tem a retomada do Brasileiro e nós precisamos estar 100% focados para que a gente possa estar subindo de novo na tabela.
Não é apenas o torcedor que sente falta do Maracanã. Com públicos muito abaixo do normal, o Fluminense vem sentido na pele a complicação que é não ter um estádio como o Mário Filho ou o Engenhão à disposição. Repetindo o discurso do zagueiro Gum, Carlinhos comentou a falta que faz a ausência de um palco como o Maracanã para o Fluminense.
– Lógico que o clube queria estar jogando próximo da torcida, e ao longo desse tempo ficou acostumado a jogar fora de casa. Estamos sonhando com um retorno ao Maracanã. O torcedor gosta, é a casa do Fluminense. Eu também estou com saudades, cheguei a pegar público de 60, 70 mil pessoas lá – afirmou Carlinhos.
Sem contar com um estádio específico para mandar suas partidas, o Fluminense tem amargado públicos baixos. Devido a este cenário, o zagueiro Gum revelou que sente falta de arquibancadas lotadas, bem como do Maracanã.
– Estamos com muita saudade e ansiosos para ter essa volta. Não só a volta para o Maracanã, mas também para o nosso torcedor, porque sabemos da dificuldade de jogar em outros estádios. Por isso o público não vem sendo o ideal – analisou.
Sem poder contar com o Engenhão, interditado, e com o Maracanã, que está sendo utilizado para a Copa das Confederações, o Fluminense tem mandado seus jogos em estádios variados. Um dos atletas mais regulares do clube na temporada, o atacante Rafael Sobis foi taxativo ao falar sobre as viagens e o desgaste causado pela falta de casa.
Os tricolores espalhados pelo mundo podem se comunicar através de várias ferramentas através do NETFLU, incluindo as redes sociais. Numa delas, não é necessário nem sair do site. Para isto, basta clicar aqui e conhecer o Webchat do portal número 1 da torcida tricolor. Não deixe de interagir com torcedores do mundo inteiro.