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Feliz por estar na história do Flu, R. Gaúcho exalta gol de barriga

Um dos momentos mais celebrados da história do Fluminense, o gol de barriga de Renato Gaúcho completa 18 anos nesta terça-feira. Embora na súmula conste que Aílton, autor da jogada, tenha estufado as redes, a finalização caiu na conta de Renato, como a imagem mostraria posteriormente.

Mesmo quase duas década depois do lance, o ex-atleta, que também foi técnico do Tricolor, lembra com carinho do jogo. Segundo ele, o lance em especial foi um dos mais importantes de sua trajetória no futebol.

– Aquele gol e a conquista do título Estadual de 95 são especiais para mim. Começamos o Campeonato desacreditados e o time se fortaleceu. Costumo dizer que são os títulos que fazem a história de um jogador e eu tenho a felicidade de estar na história do Fluminense. Foi um dos gols mais importantes da minha carreira – salientou.

Advogado dá pistas sobre como pretende fazer a defesa de Michael

Michael foi flagrado no exame antidoping por conta do uso de cocaína (Foto: Photocamera)

Flagrado em exame antidoping pelo uso de cocaína, Michael foi suspenso preventivamente e aguarda julgamento. Enquanto isso, o Fluminense trabalha sua defesa. Advogado do clube, Mário Bittencourt é cauteloso ao comentar ao assunto, mas dá a pista de que trabalhará tocando no aspecto social sobre o uso de drogas esperando uma absolvição ou então uma pena mais brandas.

– O Michael está num artigo de doping. Nestes casos, não é a legislação que se aplica, é a internacional. Ainda não está marcado o julgamento. Ele está cumprindo a suspensão preventiva pedida pelo presidente do TJD. Tanto que não atuou nos Estados Unidos. Nós vamos mostrar a apreciação de que ele já está cumprindo a pena voluntária, para ir abatendo em caso de uma punição futura. Vai cumprindo o máximo de dias antes para que, depois, em caso de punição, haver uma diminuição. Se for absolvido, já cumpriu o tempo da preventiva. O advogado luta sempre pela absolvição do cliente. Fizemos uma defesa voltada para a questão de recuperação, por ele ter se envolvido com uma situação que não deveria. Mas ele está buscando a recuperação. É uma questão de saúde. Acreditamos em absolvição ou uma pena menor. O Fluminense vem fazendo um bom trabalho em sua recuperação e tirá-lo do esporte, mandá-lo à ociosidade, seria enviá-lo de volta para as drogas – comentou.

Campeão em 1995, ex-volante comemora “preguiça” de Romário

No título estadual de 1995, poucos se lembram, mas a jogada do gol do título iniciou com Cadu. O volante daquele time do Fluminense relembrou o lance, que contou com uma pequena “ajuda” de Romário, o craque do Flamengo.

– A jogada começou com um chutão da defesa do Flamengo. Eu evitei a saída da bola na lateral esquerda e fui avançando. O Romário estava bem próximo, poderia ter atrapalhado a jogada, mas ele nunca fez sombra em ninguém, para nossa sorte. Eu toquei para o Márcio Costa, que lançou o Ézio. Ele abriu para o Ronald na direita, que deixou com o Aílton. Ele fez aquela fila na área e o resto é história – relembrou Cadu, camisa 5 tricolor.

Istres (FRA) contrata atacantes do Fluminense

Rafael Assis estava emprestado ao Tupi

A diretoria do Fluminense acertou os empréstimos dos atacantes Matheus Zito e Rafael Assis para o Istres (FRA). O clube francês mantém parceria com o Tricolor semelhante a do Légia Varsóvia (POL) e Hadjuk (CRO). Ambos ficarão no Istres até junho de 2014.

Matheus chegou ao Flu para a categoria mirim, enquanto Rafael Assis foi aproveitado o time juvenil. Antes de acertar com a equipe grená, verde e branca, foi eleito a revelação do campeonato mineiro deste ano atuando pelo Tupi.

Rodrigo Caetano admite que procurou Cortez

Lateral está na lista dos negociáveis do São Paulo

A possibilidade de o Tricolor perder Carlinhos fez com que seus dirigentes fossem até o mercado. O nome para substituir o dono da camisa 6, caso este vá jogar no exterior, é o de Bruno Cortez, do São Paulo.

– Fizemos uma consulta para saber as condições do Cortez. Isso é comum no futebol. Recebemos consultas por nossos jogadores, mas nem sempre isso se transforma em uma proposta – afirmou o diretor-executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano.

Cadu relembra música em homenagem a Renato Gaúcho

Cadu e Djair formavam o meio-campo tricolor

Promessa das categorias de base do Fluminense na década de 1990, Cadu relembra um momento importante da carreira. O título de 1995, que completa 18 anos nesta terça é motivo de orgulho, bem como o rap com Márcio Costa em homenagem a Renato Gaúcho, o herói daquela conquista.

– Eu tinha 20, 21 anos e foi naquela explosão do rap no Rio de Janeiro. Era morador do subúrbio, em Del Castilho e estava na moda aquele som. Fizemos meio de brincadeira e acabou caindo na boca da torcida. E olha que naquela época não tinha rede social, nada. A gente agitava o vestiário. A influência era do Claudinho e Buchecha, Willian e Duda, esse pessoal que fazia sucesso. Mas ficou só na música para o Renato mesmo – brinca Cadu.

Filha de Fred tieta parceiro do pai na seleção

Filha de Fred, Geovanna aproveitou a seleção em Minas Gerais para fazer uma visita. E a menina também tietou o parceiro de ataque de seu pai no Brasil. Ela tirou foto com Neymar e sua mãe postou na internet. Confira:

Fred revela similaridade entre Felipão e Abel Braga

Fred afirma que no futebol moderno é importante todos ajudarem (Foto: Rafael Ribeiro – CBF)

Assim como no Fluminense, Fred tem na seleção a missão de ajudar na marcação da saída de bola dos adversários. De acordo com o atacante, essa é uma determinação tanto do técnico tricolor, Abel Braga, quanto do treinador do Brasil, Felipão. Ambos pedem marcação por pressão na frente e, inclusive, os jogadores mais ofensivos vêm cometendo muitas faltas na Copa das Confederações.

– Estou me sentindo bem (com o esquema). Ele não pede faltas. Pede para ser agressivo desde lá da frente. Eu, Neymar, Hulk, começarmos a marcação. Quando mais a gente forçar, a bola chega menos limpa no meio e no ataque dos adversários. Estamos fazendo isso nos jogos. Ele pediu isso para a gente. Quando der para marcar, seria bom. Quando não der, voltar e marcar na intermediária. No meu clube também o Abel pede para pressionar, depende da situação. Aqui com o Felipão está surtindo efeito porque ele tem pedido muito isso. No futebol moderno, quanto mais ajudar, melhor. Zagueiro faz gol subindo e cabeceando. Atacante ajuda lá atrás. Isso é importante no futebol moderno – analisou.