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Euzébio vê maior responsabilidade para a defesa em jogo em casa

Leandro Euzébio diz que o objetivo sempre é não sofrer gols (Foto: Photocamera)

Como o Fluminense joga a primeira partida das quartas de final contra o Emelec em casa, nesta quarta-feira, em São Januário, Leandro Euzébio vê ainda maior responsabilidade para a defesa no confronto. O zagueiro pede muita atenção ao time para não sofrer gols no confronto.

– Não só dentro de casa, mas também fora o objetivo é sempre de não levar gol. Em casa, a responsabilidade é maior de não levar gol. Sabemos da dificuldade que vamos encontrar, mas sabemos que temos um elenco qualificado para buscar nosso objetivo. Precisamos ter a mesma atenção do jogo contra o Emelec em São Januário para não levar gols – disse.

Rhayner analisa postura que o Flu deve ter contra o Olimpia

Rhayner entende que primeiro jogo em casa cria responsabilidade a mais para o Fluminense (Foto: Photocamera)

O Fluminense começa nesta quarta-feira, em São Januário, sua batalha para buscar um lugar nas semifinais da Libertadores. E Rhayner já sabe como o time tem de entrar diante do Olimpia. O atacante quer uma postura forte no ataque, sem se descuidar na defesa para tomar gol.

– Acho que cria uma respopnsabilidade a mais. Como o primeiro jogo é aqui, temos de agredir e buscar os gols, com cuidado para não levar – analisou.

Ídolo avisa: “Sou Flu, não importa se sou paraguaio”

Romerito: fã do Fluminense e do Sportivo Luqueño

Cria da base do Sportivo Luqueño, do Paraguai, Romerito diz ter afinadade zero com o Olimpia. Por isso, indagou aos seus compatriotas como poderia torcer contra o time para o qual nute um carinho.

– Eu sou torcedor do Fluminense, não importa se sou paraguaio. Independentemente de onde eu estiver, sempre torcerei pelo Fluminense. Se você perguntar a um torcedor do Olímpia, ele vai torcer pelo seu clube em qualquer lugar que for jogar. Eu represento muito para o Fluminense mundialmente. Torço para o Luqueño no Paraguai, como vou torcer pelo Olimpia? Os torcedores do Flamengo, Botafogo e Vasco vão torcer para o Olimpia – destacou.

“Romerito despertou o ódio”, diz jornalista paraguaio

Romerito não esconde de ninguém que é tricolor

Ídolo do Fluminense, Romerito está sempre envolvido em ações de marketing do clube. O ex-atacante afirmou que torcerá pelo Tricolor nesta quarta-feira, mesmo contra uma equipe de seu país natal. A atitude irritou os torcedores do Olimpia. O paraguaio foi visto como “traidor” pelos fãs do El decano.

– O Romerito despertou o ódio entre os torcedores, pois declarou que viria ao Rio para torcer para o Fluminense – disse o jornalista paraguaio Silverio Rojas, do jornal ABC Color e que acompanha o Olimpia no Brasil.

O jornal “A Crônica” chegou a fazer matéria levantando diversos comentários ofensivos ao ex-atleta da seleção do Paraguai, que foi chamado de “antipatriota” e “traidor”, entre outros xingamentos.

Quantidade de tricolores na seleção deixa Abel orgulhoso

Abel acredita que mais jogadores do Fluminense, como Carlinhos, poderiam estar na seleção (Foto: Photocamera)

O Fluminense é o clube que mais cederá jogadores para a seleção brasileira. Diego Cavalieri, Jean e Fred disputarão a Copa das Confederações. Apontado pelos atletas como uma das razões para o sucesso, Abel Braga não esconde o orgulho com a quantidade de atletas do clube defendendo o Brasil na competição. O técnico, inclusive, considera que outros, como Carlinhos, por exemplo, poderiam ter a mesma oportunidade.

– É um reconhecimento do trabalho. Eu fiquei muito feliz pelos atletas porque eles fizeram por onde. Outros já estiveram nesta situação. É o caso do Carlinhos, que está merecendo, está em um momento muito bom. O Nem já esteve, o Thiago já esteve. Nós estamos sempre falando: nós temos um grupo forte, nos temos que estar bem, temos que estar disputando todas as competições. Porque a amarelinha é o sonho de todo mundo. Então eu me sinto orgulhoso pelos meus atletas, pelo meu clube, por ser o clube que mais colocou jogadores na seleção. Me sinto orgulhoso, gratificado, lisonjeado. É aquele trabalho de todo dia, que você está sempre cobrando, dizendo que pode render mais, pode fazer mais. O Jean teve uma preocupação quando ele chegou aqui. Ele falou assim: “professor, eu sou segundo volante”. Eu falei: ‘”u sei, mas se um dia eu precisar de você como lateral direito você vai jogar como lateral direito. Tinha saído o Mariano… E o que aconteceu? Ele está na seleção como lateral direito. A vida muda. Futebol é o “feeling”, e não tem como você precisar o “feeling”. Como o Fred colocou, eu me sinto orgulhoso de estar no clube que mais cedeu jogadores que vão representar o Brasil na Copa das Confederações – disse.

Camisa 4 relembra gol contra e diz que não tinha o que fazer

O Emelec abriu o placar contra o Fluminense no jogo de ida pela Copa Libertadores graças a um gol contra de Leandro Euzébio. Passado o momento ruim e com a classificação assegurada, o zagueiro relembrou o lance e afirmou que nada poderia ser feito para evitar.

– Foi tranquilo. Fiquei muito tranquilo porque só quem conhece futebol vai ver que ali não tinha o que fazer. A única coisa qeu tinha que fazer era tirar a bola. Na hora que fui tirar, bateu e entrou. Se não fosse eu, o atacante deles que estava atrás de mim ia fazer. Então, quanto a isso é uma coisa que todo zagueiro está riscado a fazer. Depois disso fiquei traquilo, porque o Abel e todo mundo disse que viu o lance depois e falaram que a bola desviou no Carlinhos e eu não tinha o que fazer. Depois deste jogo ainda perdemos a final para o Botafogo, mas todo o grupo estava focado. E eu estava muito. Precisava ajudar a equipe a ganhar e não tomar gol. Fico feliz sempre quando não toma gols, porque se levar acarreta no setor defensivo e nós ficamos muito chateados.

Abel espera Maracanã em 2013: “Nós vamos ter, não é possível”

Abel Braga ainda não sabe como está a possibilidade do Maracanã ser ou não cedido aos clubes (Foto: Photocamera)

Se o Fluminense passar pelo Olimpia, uma dúvida aparece sobre onde o clube mandará seu jogo na semifinal da Libertadores. Porém, Abel Braga acredita fortemente na possibilidade de ter o Maracanã para a competição internacional e também para o Brasileiro. O técnico também considera vantajoso para a empresa administradora do estádio ter partidas lá.

– Nem passou pela minha cabeça. Nós vamos ter, não é possível. O Maracanã tem que ser usado, os clubes têm que jogar. Até para quem vai administrar é vantajoso. Nós temos o Campeonato Brasileiro, vamos ter o primeiro jogo contra ao Atlético-PR em Macaé. Provavelmente os outros dois também vão ser. Mas eu não posso falar, não estou a par (da possibilidade de o Maracanã não ser cedidos aos clubes do Rio após a Copa das Confederações) – disse.

Empresa de auditoria faz levantamento das dívidas gerais dos clubes

A BDO Brazil, empresa de auditoria e consultoria divulgou o resultado de um levantamento sobre os dez clubes mais endividados do país. O Flamengo é o líder do ranking, seguido de Botafogo e Fluminense, respectivamente.

A dívida total do clube da Gávea é de R$ 741,7 milhões. O Botafogo possui R$ 613,8 milhões de débitos e o Tricolor, R$ 434,8 milhões.

Porém, o clube que mais viu sua dívida crescer foi o Palmeiras. Passou de R$ 68,3 milhões em 2008 para R$ 287,3 milhões. O Vasco foi o mais estável. O crescimento do passivo foi de 19% % (de R$ 344,7 milhões para R$ 410 milhões).

“O Fluminense ganhou por não ter me demitido”, diz Abel Braga

A taça de campeão carioca de 2012 ao lado de Abel

O período que antecedeu sua volta ao Fluminense e os momentos turbulentos logo em sua chegada foram comentados por Abel Braga. O técnico lembrou aquela ocasião e afirmou, sem modéstia, que a diretoria tricolor agiu certo por tê-lo mantido no cargo.

– Eu cheguei aqui em junho de 2011. O Fluminense ficou esperando três meses terminar meu contrato nos Emirados Árabes. Eu cheguei aqui e tomei pancada um mês, queriam me mandar embora. Não mandaram, e eu acho que eu ganhei, mas o clube ganhou mais ainda, porque conseguimos chegar à Libertadores, fizemos uma boa Libertadores em 2012, ganhamos o Campeonato Carioca, fomos campeões brasileiros. Agora estamos fazendo novamente uma boa Libertadores, chegamos em uma semifinal de Taça Guanabara e final de Taça Rio – disse.

Aproveitando o gancho, Abel Braga opinou sobre a política dos clubes brasileiros de demitir treinador baseado nos resultados.

– Mudar por mudar, isso é para pagar impacto. Esse negócio de derrota tirar treinador, isso é para tirar a responsabilidade de dirigente que não organizou bem. Se você contrata o treinador, forma a equipe da maneira que o treinador pediu, daqui a pouco os resultados não vêm e você manda o treinador embora, você está passando o atestado de incompetência também para você, diretor, porque não está confiando naquilo que você programou, que você criou como projeto. Às vezes leva um pouquinho de tempo.