Não é novidade para ninguém que o Fluminense possui uma das categorias de base mais fortes do Brasil. Se engana, porém, quem pensa que o intuito de Xerém é formar apenas jogadores de futebol, conforme explica o gerente geral, Fernando Simone.
– Tentamos fazer o máximo para que, no momento em que ele não alcance o principal objetivo, possa sair daqui com a possibilidade de conseguir uma profissão digna.
As consequências do doping de Michael, por conta do uso de cocaína, ainda são grandes nas Laranjeiras e, principalmente em Xerém. Contratado para servir às categorias inferiores do Flu quando tinha 18 anos, em 2011, o atleta ganhou espaço e chegou a ser titular entre os profissionais. Ao comentar a situação, o gerente geral das categorias de base, Fernando Simone, se emocionou.
– Pessoalmente, fiquei muito triste pela situação. Um atleta que nunca me deu problema aqui na base. Acho que ele é um baita jogador e é um baita garoto. Eu gosto muito dele – disse.
O Fluminense deve apostar em campanhas de marketing, explorando o nome de Fred, que voltou a ficar em voga mundialmente, depois de grande Copa das Confederações, onde foi campeão com a seleção brasileira. Entretanto, o técnico Abel Braga espera que o jogador não se torne uma espécie de Neymar, sendo sugado excessivamente pelos holofotes.
-Espero que ele seja aproveitado pelo clube, mas tem que ser bem feito. Não pode ser igual ao [modelo] do Neymar. Excessivo. Fora de campo era muita propaganda e, queria ou não, isso atrapalhou um pouco em campo em alguns momentos. Acho que a marca fica bem mais forte, né. Um rival ferrenho dos adversários o Fred, mas acho que tem que aproveitar – disse.
Um dos casos mais misteriosos do universo do futebol ainda não teve solução. Volante das categorias de base do Fluminense, o Gabriel Costa (foto), de apenas 18 anos, continua desaparecido. Sumido há um mês e meio, a família do jogador admite que o atleta pode ter sido assassinado. O gerente geral da base, Fernando Simone, lembrou que o jovem tinha um histórico problemático em Xerém.
– Sempre foi um jogador difícil do ponto de vista disciplinar. Era comum ele não aparecer para treinar, mas não era nada irrecuperável, nada que não tenha acontecido com outros atletas. O clube sempre tentou ajudá-lo – disse o gerente geral da base, Fernando Simone.
Apesar dos grandes resultados nos últimos 20 anos, o futebol feminino no Brasil ainda passa por um processo de evolução. Sem maiores incentivos, as praticantes da modalidade ganharam um motivo para sorrir. Isso porque a Caixa Econômica Federal, um bancos mais fortes do país, resolveu custear, em parceria coma SportPromotion, empresa de marketing esportivo, o 1º campeonato nacional de clubes.
– Já temos todos os detalhes acertados. Nós terceirizamos essa competição – disse Virgílio Elísio, diretor de competições da CBF.
De acordo com o portal Lancenet, o Brasileirão feminino terá 20 clubes de 15 estados e, como a Caixa será a responsável pelas passagens aéreas e despesas com hotéis – incluindo alimentação -, os naming rights da competição serão do banco, assim como grande parte da publicidade nos estádios. Ainda não se sabe se o Fluminense participará do torneio.
Tendo ido almoçar com a empresária e “ficante” Ana Gabriela, no restaurante Ícaro, em Niterói, na última sexta-feira, o atacante Fred chamou a atenção. Simpático e de bom humor, o atacante não se negou a tirar fotos e dar autógrafos, mesmo numa ocasião pessoal.
Vale destacar que, apesar do clima de romance no ar, o jogador destacou que, por enquanto, não está namorando sério.