Após dois dias de jogos-treino nos Estados Unidos, o Fluminense não foi a campo nesta quinta-feira. Com a tarde livre, os atletas trabalharam duro na academia por cerca de 1h30. E, durante e depois das atividades, Deco, em primeiro lugar, e Valencia, foram os mais assediados. O colombiano cedeu entrevista em espanhol, enquanto que o luso-brasileiro gastou o seu inglês.
Vale lembrar que, no sábado, eles deverão estar em campo no amistoso diante do Orlando City, às 20h30 (horário de Brasília).
Os tricolores espalhados pelo mundo podem se comunicar através de várias ferramentas através do NETFLU, incluindo as redes sociais. Numa delas, não é necessário nem sair do site. Para isto, basta clicar aqui e conhecer o Webchat do portal número 1 da torcida tricolor. Não deixe de interagir com torcedores do mundo inteiro.
Triste por ter sofrido uma fratura quando começava a ganhar espaço no Fluminense, Wellington Silva admite ainda sentir um pouco de receio. O lateral-direito revela que sofre com algumas dores no tornozelo esquerdo.
– Quando se trata de osso, você fica receoso. Sinto um pouco de dor, mas é normal, até porque tornozelo não sara assim em pouco tempo – comentou.
Depois de um começo com partidas diante de equipes de menor investimento, o Fluminense terá uma sequência mais pesada na volta do Campeonato Brasileiro. Justamente por isso, Rafael Sobis aprova o tempo de preparação que o time tem para o retorno da competição. O atacante cita o equilíbrio no torneio nacional e vê jogos importantes diante de adversários diretos.
– Importante. A partir de agora para o campeonato e são jogos importantes. No Brasileiro não diferencia um do outro. É um campeonato que o último colocado pode vencer o primeiro. Temos de nos preparar bem – analisou.
Uma situação corriqueira nos estádios brasileiros, principalmente nas partidas realizadas no Rio de Janeiro, está sendo veementemente proibida pela Fifa. Os torcedores que foram ao Maracanã com faixas e cartazes, por mais simples que fossem, tiveram que deixar suas mensagens jogadas na porta do estádio, porque os seguranças da Fifa não permitiram a entrada.
Devido ao clima de protesto que tomou conta do país, o conteúdo dos cartazes eram, basicamente, políticos. Além disso, quem não tinha ingresso para o confronto entre Espanha e Taiti, foi proibido de desembarcar nas estações de metrô do Maracanã e de São Cristóvão.
