Wellington Nem, Ricardo Berna já deixaram o Fluminense e Thiago Neves está na iminência de sair. À Rádio Brasil, Rodrigo Caetano falou se existe a chance de mais jogadores serem negociados.

– Nós vamos trabalhar para que isso não ocorra. Quando falamos lá atrás, até três (saírem do clube), não consideramos a situação do Berna, que foi em comum acordo, o clube não se opôs. Espero que a gente encerre as negociações por aí, mas não impede de recebermos propostas. Todos os dias recebemos propostas, mas a ideia é que ninguém mais saia – disse o diretor executivo de futebol.

O lateral-esquerdo Fabián Monzón continua no Fluminense até segunda ordem. O diretor-executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano, esclareceu a situação do argentino. Tudo leva a crer que ele continuará no Tricolor até dezembro.

– O Monzón passou por problemas particulares e nos solicitou uma liberação na semana passada. Estamos em contato com seu representante e aguardando o regresso dele para treinar novamente. As informações foram muito desencontradas. O Lyon (dono dos direitos do atleta) tinha uma opção de retorno dele em 30 de junho e não houve proposta oficial. Consequentemente, a cláusula deixa de valer. Porém, não invalida que até o fim da janela haja uma manifestação de saída e o Fluminense avaliará. A princípio não pensamos nisso, mas tratando-se se janela de transferências, tudo pode acontecer – declarou Caetano.

Em estudo divulgado pela Pluri Consultoria sobre o ranking mundial dos públicos nos estádios dos campeonatos de futebol, o Brasil, que se julga o país do futebol, aparece em posição modestíssima. O campeonato local é apenas o 18º mais frequentado pelos torcedores, atrás de ligas como as da Austrália e Estados Unidos.

Os campeonatos da segunda divisão da Inglaterra e Alemanha também levam mais público que a Série A do Brasileirão. Veja abaixo:

Enquanto o Fluminense assinará um acordo de 35 anos para jogar no Maracanã, o Botafogo encaminha um acerto por muito menos tempo. O Alvinegro fechará por dois.

Pelo lado tricolor, o presidente Peter Siemsen dará entrevista coletiva nesta quarta-feira junto ao mandatário do consórcio que gere o estádio, João Borba. Já do lado alvinegro, a negociação está na reta final.

Já o Flamengo, por sua vez, negocia para jogar uma série de partidas no Maracanã.

A coluna “Radar Online”, da Revista “Veja”, por Lauro Jardim, concedeu mais informações sobre a assinatura do Fluminense com o Consórcio Maracanã S.A. O jornalista noticiou que o clube fechou por 35 anos com as empresas, não pagará nada pelo aluguel do estádio e terá o direito de explorar comercialmente 56% dos ingressos de cada partida.

Isso significa, de acordo com o colunista que o tetracampeão brasileiro poderá definir o preço dos assentos dentro desse percentual.

Comentarista dos canais ESPN, Paulo Vinícius Coelho deu alguns detalhes em sua coluna nesta quarta-feira sobre o acordo do Fluminense com o Maracanã S.A. Segundo com o jornalista, o contrato “não prevê a divisão das cotas de camarotes, bares e restaurantes a serem explorados pelos novos donos do estádio. A sociedade está na bilheteria, apenas”.

Presidente do Fluminense, Peter Siemsen, ao lado de João Borba, gestor do Consórcio, concederão entrevista às 16h para explicar a parceria.

Mesmo antes de fazer parte do grupo que disputou a Copa das Confederações, Jean havia despertado a cobiça de clubes europeus. A Roma (ITA) seria a principal interessada, mas não há oferta.

– Não tem nada concreto que eu saiba. Têm pessoas que trabalham nessa área que poderiam te falar melhor, mas acredito que não tenha nada. Pelo menos para mim não chegou nada. Agora, por tudo que esta acontecendo, pelos títulos que conquistei, seria algo natural. Mas até agora não tem nada concreto – disse o volante.