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Artilheiro, Fred vai aos prantos ao recordar da mãe falecida

Um dos atletas mais respeitados do futebol brasileiro, o atacante Fred, que geralmente esbanja alegria em quando fala com a imprensa, não segurou as lágrimas nesta terça-feira. Ao ser questionado por um dos jornalista sobre quem gostaria que o acompanhasse no Mineirão, quarta-feira, o artilheiro se emocionou e lembrou da falecida mãe, Giselda.

– A minha família toda vai estar. Minha filha, meu pai, amigos próximos. A única pessoa que não poderá ver será a minha mãe, que vai ver de camarote. Ela era apaixonada por futebol. Acompanhava o meu pai e o meu irmão quando eles jogavam. Seria um orgulho ela ver o filho dela fazendo gols no Mineirão.

O jogador, que fará sua estreia no novo Mineirão, deu mais detalhes de como perdeu a sua mãe.

– Perdi a minha mãe aos 7 anos. Ela me passou coisas boas para a vida. Foi companheira. Era uma mulher simples, mas de ótimo caráter. Gostava muito de futebol. Seria bom para ela ver o filhão jogando uma Copa, representando o Brasil inteiro. Onde ela estiver, ela está feliz. Estará todo mundo curtindo por ela no Mineirão.

Fred diz estar preparado para ser o 9 do Brasil na Copa

Fred quer gols e títulos pela seleção para se mostrar capaz de vestir a 9 (Foto: Rafael Ribeiro – CBF)

Titular na seleção, Fred afirma estar preparado para vestir a camisa 9 do Brasil numa Copa do Mundo. Para isso, o atacante do Fluminense espera corresponder às expectativas depositadas nele e conquistar a de quem ainda possa não ter.

– Bom, eu me sinto preparado para isso.. Sei que no futebol tudo pode acontecer, mas tem dois anos que me preparo para a Copa do Mundo. Essa Copa das Confederações é importante para chegar lá. Vou passo a passo procurando fazer o meu melhor. Passar confiança para o Felipão, ao grupo e ao Brasil inteiro. Quero fazer meus gols, dar títulos, manter essa sequência boa e manter essa titularidade – projeta.

Feliz por estar na história do Flu, R. Gaúcho exalta gol de barriga

Um dos momentos mais celebrados da história do Fluminense, o gol de barriga de Renato Gaúcho completa 18 anos nesta terça-feira. Embora na súmula conste que Aílton, autor da jogada, tenha estufado as redes, a finalização caiu na conta de Renato, como a imagem mostraria posteriormente.

Mesmo quase duas década depois do lance, o ex-atleta, que também foi técnico do Tricolor, lembra com carinho do jogo. Segundo ele, o lance em especial foi um dos mais importantes de sua trajetória no futebol.

– Aquele gol e a conquista do título Estadual de 95 são especiais para mim. Começamos o Campeonato desacreditados e o time se fortaleceu. Costumo dizer que são os títulos que fazem a história de um jogador e eu tenho a felicidade de estar na história do Fluminense. Foi um dos gols mais importantes da minha carreira – salientou.

Advogado dá pistas sobre como pretende fazer a defesa de Michael

Michael foi flagrado no exame antidoping por conta do uso de cocaína (Foto: Photocamera)

Flagrado em exame antidoping pelo uso de cocaína, Michael foi suspenso preventivamente e aguarda julgamento. Enquanto isso, o Fluminense trabalha sua defesa. Advogado do clube, Mário Bittencourt é cauteloso ao comentar ao assunto, mas dá a pista de que trabalhará tocando no aspecto social sobre o uso de drogas esperando uma absolvição ou então uma pena mais brandas.

– O Michael está num artigo de doping. Nestes casos, não é a legislação que se aplica, é a internacional. Ainda não está marcado o julgamento. Ele está cumprindo a suspensão preventiva pedida pelo presidente do TJD. Tanto que não atuou nos Estados Unidos. Nós vamos mostrar a apreciação de que ele já está cumprindo a pena voluntária, para ir abatendo em caso de uma punição futura. Vai cumprindo o máximo de dias antes para que, depois, em caso de punição, haver uma diminuição. Se for absolvido, já cumpriu o tempo da preventiva. O advogado luta sempre pela absolvição do cliente. Fizemos uma defesa voltada para a questão de recuperação, por ele ter se envolvido com uma situação que não deveria. Mas ele está buscando a recuperação. É uma questão de saúde. Acreditamos em absolvição ou uma pena menor. O Fluminense vem fazendo um bom trabalho em sua recuperação e tirá-lo do esporte, mandá-lo à ociosidade, seria enviá-lo de volta para as drogas – comentou.

Campeão em 1995, ex-volante comemora “preguiça” de Romário

No título estadual de 1995, poucos se lembram, mas a jogada do gol do título iniciou com Cadu. O volante daquele time do Fluminense relembrou o lance, que contou com uma pequena “ajuda” de Romário, o craque do Flamengo.

– A jogada começou com um chutão da defesa do Flamengo. Eu evitei a saída da bola na lateral esquerda e fui avançando. O Romário estava bem próximo, poderia ter atrapalhado a jogada, mas ele nunca fez sombra em ninguém, para nossa sorte. Eu toquei para o Márcio Costa, que lançou o Ézio. Ele abriu para o Ronald na direita, que deixou com o Aílton. Ele fez aquela fila na área e o resto é história – relembrou Cadu, camisa 5 tricolor.

Istres (FRA) contrata atacantes do Fluminense

Rafael Assis estava emprestado ao Tupi

A diretoria do Fluminense acertou os empréstimos dos atacantes Matheus Zito e Rafael Assis para o Istres (FRA). O clube francês mantém parceria com o Tricolor semelhante a do Légia Varsóvia (POL) e Hadjuk (CRO). Ambos ficarão no Istres até junho de 2014.

Matheus chegou ao Flu para a categoria mirim, enquanto Rafael Assis foi aproveitado o time juvenil. Antes de acertar com a equipe grená, verde e branca, foi eleito a revelação do campeonato mineiro deste ano atuando pelo Tupi.

Rodrigo Caetano admite que procurou Cortez

Lateral está na lista dos negociáveis do São Paulo

A possibilidade de o Tricolor perder Carlinhos fez com que seus dirigentes fossem até o mercado. O nome para substituir o dono da camisa 6, caso este vá jogar no exterior, é o de Bruno Cortez, do São Paulo.

– Fizemos uma consulta para saber as condições do Cortez. Isso é comum no futebol. Recebemos consultas por nossos jogadores, mas nem sempre isso se transforma em uma proposta – afirmou o diretor-executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano.

Cadu relembra música em homenagem a Renato Gaúcho

Cadu e Djair formavam o meio-campo tricolor

Promessa das categorias de base do Fluminense na década de 1990, Cadu relembra um momento importante da carreira. O título de 1995, que completa 18 anos nesta terça é motivo de orgulho, bem como o rap com Márcio Costa em homenagem a Renato Gaúcho, o herói daquela conquista.

– Eu tinha 20, 21 anos e foi naquela explosão do rap no Rio de Janeiro. Era morador do subúrbio, em Del Castilho e estava na moda aquele som. Fizemos meio de brincadeira e acabou caindo na boca da torcida. E olha que naquela época não tinha rede social, nada. A gente agitava o vestiário. A influência era do Claudinho e Buchecha, Willian e Duda, esse pessoal que fazia sucesso. Mas ficou só na música para o Renato mesmo – brinca Cadu.