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Flu sufoca o Inter, mas peca nas falhas individuais e sai derrotado

No último jogo do Flu como dono de casa, antes do retorno ao Maracanã, o Tricolor acabou amargando um resultado ruim. Tendo o Internacional pela frente, em Macaé, o Time de Guerreiros pecou em lances individuais, tomando gols em falhar bizarras e acabou saindo de campo derrotado por 3 a 2.

Como de costume, Abel Braga manteve a estrutura tática do Fluminense, apostando na linha ofensiva formada por Rhayner, Sobis e Fred. Porém, o destaque inicial foi Jean, buscando sempre uma jogada mais aguda, partindo para cima do adversário. O camisa 9 das Laranjeiras surpreendia, buscando jogo fora da área, se movimentando mais do que o normal, com grande disposição física. Em contrapartida, o Inter esperava um erro para puxar contra-ataques, em sua maioria, perigosos.

O primeiro lance interessante dos comandados de Abel veio aos cinco minutos: Jean arrancou pela intermediária, tirou três da marcação e passa para Sobis. Tentando tirar do goleiro, o atacante manda uma bola buscando o canto direito, que passa próximo da trave. O Fluminense se mostrava veloz no setor ofensivo, mas pecava pela efetividade. O abafa continuava, aparentemente, de forma a envolver os gaúchos. Mas as falhar individuais e contra-ataques mudaram o rumo.

Aos 19 minutos, Forlán se desmarcou de Gum, apareceu livre na esquerda e, ao olhar para a grande área, viu D’Ale livre. Num lançamento sob medida, o camisa 10 bateu de primeira, cruzado. Sem chance a Cavalieri. O gol diminuiu o brio do Flu. Sentindo o golpe, a equipe ficou desorganizada, indo para o ataque sem muita estratégia. Quando parecia que, apesar da desconjunção do time, tudo estava bem absorvido, Digão capa uma bola fácil. Esperto, Forlan aproveita e não perdoa, fazendo o segundo do Colorado.

A recuperação do Flu veio num gol inesperado de Carlinhos, minutos depois. O lateral se antecipou à defesa colorada, diminuindo de cabeça para o Fluminense, depois de boa cobrança de falta de Rafael Sobis. Mas o dia era para lamentações. Logo depois do gol, o Tricolor se animou e quase empatou. Wágner, após triangulação rápida com Edinho e Sobis, apareceu cara a cara e desperdiçou chance de outro. Quatro minutos depois, o banho d’água fria: em escanteio fechado, cobrado por Forlan, Cavalieri vai mal na bola e se vê protagonista às avessas de um gol olímpico.

Na etapa final, a partida tomou outra direção. Apesar da falta de inspiração, o Fluminense sufocou o Internacional. Logo aos 7 minutos, uma bola rebatida na área, Fred diminuiu para 3 a 2. O duelo foi se arrastando. Muriel, goleiro do Colorado, tentava parar a partida a todo mundo, sem ser coibido contra o árbitro. Foi um “água mole em pedra dura”. Porém, apesar de tanto bater,  o bloqueio gaúcho não foi furado. Fred, Wágner, Sobis, todos tiveram chances e nada de gol. Por fim, os deuses do futebol deram sua mensagem ímpar, alardeando que não era dia de vitória do Flu: Já no tempo complementar, Fred subiu mais alto do que todo mundo, cabeceou, a bola desviou em Samuel e, por poucos centímetros, não entrou. Incrível. Xô, Macaé e seu gramado lamentável, que venha o Maracanã!

 

 

“Peter é o presidente, não dono do Flu”, critica ex-dirigente do clube

Peter foi acusado de ser centralizador

Entrevistado pela Rádio Tupi, o ex-vice de Relações Institucionais do Fluminense, Ademar Arrais, criticou o presidente Peter Siemsen quanto à assinatura do contrato com o Consórcio Maracanã. Ele renunciou ao cargo na última sexta-feira e explicou os motivos:

– Eu não saí do Fluminense, mas da diretoria. Continuarei trabalhando no Conselho Deliberativo para onde for eleito, juntamente com meu grupo, o Ideal Tricolor. Com relação ao Maracanã, foi apenas mais um dos atos realizados sem a participação de nenhum membro do Conselho Diretor e Deliberativo, apenas do Peter Siemsen e seu diretor Jackson Vasconcellos. Assinaram sem a participação de ninguém dos poderes do clube. Nossa discordância não é em relação ao mérito do contrato, mas o problema de assinar um contrato de três décadas e meia sem consultar ninguém. Peter foi eleito para ser presidente do clube, não o dono. Não se assina em lugar nenhum um contrato de 35 anos, 12 gestões seguidas, sem consultar ninguém. O próprio Peter já tinha se comprometido levar (o contrato)  para o Conselho Deliberativo, independentemente da obrigatoriedade ou não do Estatuto – afirmou Ademar.

Abel Braga relaciona nove jogadores para o banco de reservas

Pelo segundo jogo consecutivo, Abel Braga abre mão de ter 12 jogadores no banco de reservas. Para o confronto contra o Internacional, o treinador relacionou nove atletas. São eles: Kléver, Leandro Euzébio, Valencia, Diguinho, Wellington Silva, Felipe, Deco, Samuel e Marcos Júnior.

Fluminense está escalado para pegar o Internacional

Abel Braga optou por manter o time que enfrentou o Botafogo no último domingo para o jogo deste sábado, diante do Internacional. O Fluminense divulgou a escalação para a partida com Rhayner na equipe titular. Deco fica como opção no banco.

O Tricolor pega o Colorado com: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean e Wagner; Rhayner, Rafael Sobis e Fred.

Rádio: Negociação por Carlos Alberto tem chances de acontecer

Carlos Alberto, antes de apresentação oficial ao Flu em 2007

O Fluminense não negocia com Carlos Alberto, mas a chance de isto acontecer existe. Hugo Lago, repórter da Rádio Globo, entrevistou o executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano, e,posteriormente, conversou com representantes do Tricolor presentes em Macaé.

De acordo com o radialista, o nome do ex-jogador do Vasco foi levado ao presidente da Unimed Celso Barros. A indicação não partiu de algum componente da diretoria tricolor, nem da comissão técnica, mas por uma pessoa de fora do clube.

O jornalista termina sua participação no programa “Enquanto a Bola Não Rola”, da Rádio Globo, informando que não há a garantia do retorno de Carlos Alberto ao Fluminense, mas que a possibilidade de retorno é real.

Título da Copa Nacional é o terceiro do sub-17 em 2013

O Fluminense sagrou-se campeão da Copa Nacional sub-17 neste sábado.A vitória sobre o Internacional por 2 a 0 deu o título à garotada de Xerém. A conquista é a terceira da base tricolor neste ano.

Os jovens do time sub-17 venceram todas as competições que disputou em 2013. Antes, haviam vencido a Al Kass Cup, em fevereiro, derrotando potências do futebol mundial, e a Copa Rio, em abril.

Rodrigo Caetano não nega interesse em Carlos Alberto

Carlos Alberto em ação pelo Fluminense em 2003

Após desmentir com veemência a possibilidade de retorno de Carlos Alberto ao Fluminense, Rodrigo Caetano, em entrevista à Rádio Globo, falou sobre o assunto. Diante dos problemas financeiros do clube, a contratação, por ora, não foi debatida, segundo o executivo de futebol. O que não impede de no futuro, próximo ou não, o jogador possa vir a interessar.

– Carlos Alberto é um grande jogador e um amigo pessoal. Tivemos ótimos momentos no Vasco. Sempre demonstrou ser um grande atleta dentro e fora de campo. No momento, não existe nenhuma negociação em curso.Claro que não invalida, no decorrer do ano, no momento que tivermos todas as situações sanadas, avaliarmos se existe a necessidade de trazer alguém – comentou o executivo de futebol do Tricolor.

É campeão! Fluminense conquista a Copa Nacional sub-17

A molecada tricolor levou mais um título para Xerém. O Fluminense venceu o Internacional nesta tarde de sábado por 2 a 0 e conquistou a Copa Nacional sub-17. O torneio foi disputado no Espírito Santo. Felipe e Douglas, este último de pênalti, marcaram os gols da vitória do Guerreirinhos.

Na primeira fase o Fluminense venceu o Rio Branco-ES por 5 a 2, o Itapemirim por 3 a 1 e o América-MG por 2 a 0. Nas quartas de final, o Fluzão voltou a vencer o América-MG, desta vez por 8 a 0. Nas semi-finais, empatou por 0 a 0 com o Atlético-PR e venceu nos pênaltis por 8 a 7.

Ex-craque critica Fluminense e o futebol brasileiro

Dono de técnica refinada nos tempos de jogador, Deley criticou o futebol praticado no Brasil. Ele citou o próprio exemplo do Fluminense, campeão brasileiro de 2012.
– Sempre tem mérito quando se é campeão. Mas o Cavalieri nunca mais fará um campeonato como o do ano passado. Uns cinco ou seis jogos era para a gente ter perdido e ele salvou. Eu não sou daqueles que acha que quando ganha está bom e quando perde, está ruim. Sou tricolor, torço pelo Fluminense, mas, acima de tudo, gosto do bom futebol. Eu não gosto daqueles treinadores que falam que se queremos ver show, que a gente vá ver Ivete Sangalo. Eu gosto de futebol bem jogado, cara. Não é uma crítica só ao Fluminense, mas ao futebol brasileiro de modo geral, que cobra R$ 100 por um ingresso e o espetáculo não é bom – declarou.