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“Que venha o Flamengo como visitante”, ironiza Jackson Vasconcellos

Jackson Vasconcellos é o braço direito do presidente Peter Siemsen

Em seu perfil no Facebook, o superintendente geral do Fluminense, Jackson Vasconcellos, ironizou e questionou a conduta do Flamengo no acordo com o Consórcio Maracanã S.A. Segundo o dirigente, o rival será visitante do Tricolor no palco principal do futebol carioca. Confira na íntegra:

Tem gente a bater no Fluminense e a elogiar o Flamengo por causa do acordo firmado com os concessionários do Maracanã. Se houver honestidade no debate, vale responder às perguntas:

1) por que o Flamengo reagiu à decisão do Fluminense de assinar o acordo? E, reagiu forte, com os flamenguistas em atitude de agressão ao acordo que fez o Fluminense. Na verdade, os flamenguistas passaram recibo, em resposta ao excelente acordo que fez o Fluminense que chegou primeiro no Maracanã.

2) Por que diabos o Flamengo não divulgou o acordo na íntegra? Não falam todo dia em transparência? Quem tem sido mais transparente? O Fluminense ou o Flamengo, que não divulgou a íntegra do acordo, para esconder os custos da operação. Terão participação no todo, receita e despesas, o que desequilibra o acordo deles em favor do Fluminense.

3) O pré-acordo do Flamengo é por seis meses. Para testar? Claro que não. Mas, para esconder o acordo que fizeram com o estádio Mané Garrincha em Brasília. Uma bobagem sem igual. Provavelmente o acordo com Brasília inviabiliza o acordo por mais tempo com os concessionários do Maracanã.

4) Passados os seis meses, o que fará o Flamengo? Jogará em que estádios? Estará mais fortalecido na relação com os concessionários do Maracanã? Evidente que não.

E é fácil você verificar o fato pela leitura dos jornais de antes, quando a imprensa, mesmo a Flamenguista, bateu na diretoria do Flamengo pela decisão de jogar fora do Rio.

5) Por qtos anos o Fluminense e o Flamengo jogaram no Maracanã antes da privatização? Menos de 35 ou mais de 35? E como era a relação dos dois clubes com a SUDERJ? Mais vantajosa ou menos?

6) Que alternativa tinha o Fluminense ou tem o Flamengo como estádio para jogar nos próximos anos? Engenhão? São Januário? Estádio próprio? Qual o custo de cada decisão dessa pelos próximos 35 anos?

7) Garantir o Maracanã como estádio para os jogos de mando por 35 anos é um mal negócio, considerada a marca, o respeito e a qualidade do estádio?

Não resta dúvida, portanto, que o Fluminense fez um belo e inteligente acordo e incomodou muito o Flamengo quando chegou no Maracanã antes. Agora, meus caros, o Maracanã é do Fluminense por 35 anos e que venha o Flamengo como visitante.”

Jean afirma: “Mandamos no jogo mais uma vez”

Foto: Photocamera

O camisa 7 do Fluminense Jean falou na saída do campo sobre a terceira derrota consecutiva do time no Brasileiro. Para ele, o Tricolor foi muito superior ao Internacional, mas as falhas individuais acabaram sendo determinantes para a derrota de 3 a 2 no Moacyrzão.

– De novo, mais uma vez, mandamos no jogo inteiro. Tomamos gols que não poderíamos tomar. Temos que nos conscientizar para o próximo jogo – pediu o volante.

“Estou puto comigo mesmo”, desabafa Diego Cavalieri

Muito abalado com a falha que resultou no terceiro gol do Internacional, o sempre ponderado Diego Cavalieri desabafou. Até palavrão o goleiro do Fluminense falou ao explica o lance. Ele se colocou como responsável pela derrota por 3 a 2 em Macaé.

– Eu esto puto comigo mesmo. É difícil achar um porquê. Não estou acima do peso, na noite, bebendo. Continuo me dedicando, treinando normal e vou procurar fazer com que isso mude. Assumo toda a responsabilidade pela derrota. Mais uma vez um erro meu. Vou procurar melhorar o mais rapidamente possível – prometeu.

Flu sufoca o Inter, mas peca nas falhas individuais e sai derrotado

No último jogo do Flu como dono de casa, antes do retorno ao Maracanã, o Tricolor acabou amargando um resultado ruim. Tendo o Internacional pela frente, em Macaé, o Time de Guerreiros pecou em lances individuais, tomando gols em falhar bizarras e acabou saindo de campo derrotado por 3 a 2.

Como de costume, Abel Braga manteve a estrutura tática do Fluminense, apostando na linha ofensiva formada por Rhayner, Sobis e Fred. Porém, o destaque inicial foi Jean, buscando sempre uma jogada mais aguda, partindo para cima do adversário. O camisa 9 das Laranjeiras surpreendia, buscando jogo fora da área, se movimentando mais do que o normal, com grande disposição física. Em contrapartida, o Inter esperava um erro para puxar contra-ataques, em sua maioria, perigosos.

O primeiro lance interessante dos comandados de Abel veio aos cinco minutos: Jean arrancou pela intermediária, tirou três da marcação e passa para Sobis. Tentando tirar do goleiro, o atacante manda uma bola buscando o canto direito, que passa próximo da trave. O Fluminense se mostrava veloz no setor ofensivo, mas pecava pela efetividade. O abafa continuava, aparentemente, de forma a envolver os gaúchos. Mas as falhar individuais e contra-ataques mudaram o rumo.

Aos 19 minutos, Forlán se desmarcou de Gum, apareceu livre na esquerda e, ao olhar para a grande área, viu D’Ale livre. Num lançamento sob medida, o camisa 10 bateu de primeira, cruzado. Sem chance a Cavalieri. O gol diminuiu o brio do Flu. Sentindo o golpe, a equipe ficou desorganizada, indo para o ataque sem muita estratégia. Quando parecia que, apesar da desconjunção do time, tudo estava bem absorvido, Digão capa uma bola fácil. Esperto, Forlan aproveita e não perdoa, fazendo o segundo do Colorado.

A recuperação do Flu veio num gol inesperado de Carlinhos, minutos depois. O lateral se antecipou à defesa colorada, diminuindo de cabeça para o Fluminense, depois de boa cobrança de falta de Rafael Sobis. Mas o dia era para lamentações. Logo depois do gol, o Tricolor se animou e quase empatou. Wágner, após triangulação rápida com Edinho e Sobis, apareceu cara a cara e desperdiçou chance de outro. Quatro minutos depois, o banho d’água fria: em escanteio fechado, cobrado por Forlan, Cavalieri vai mal na bola e se vê protagonista às avessas de um gol olímpico.

Na etapa final, a partida tomou outra direção. Apesar da falta de inspiração, o Fluminense sufocou o Internacional. Logo aos 7 minutos, uma bola rebatida na área, Fred diminuiu para 3 a 2. O duelo foi se arrastando. Muriel, goleiro do Colorado, tentava parar a partida a todo mundo, sem ser coibido contra o árbitro. Foi um “água mole em pedra dura”. Porém, apesar de tanto bater,  o bloqueio gaúcho não foi furado. Fred, Wágner, Sobis, todos tiveram chances e nada de gol. Por fim, os deuses do futebol deram sua mensagem ímpar, alardeando que não era dia de vitória do Flu: Já no tempo complementar, Fred subiu mais alto do que todo mundo, cabeceou, a bola desviou em Samuel e, por poucos centímetros, não entrou. Incrível. Xô, Macaé e seu gramado lamentável, que venha o Maracanã!

 

 

“Peter é o presidente, não dono do Flu”, critica ex-dirigente do clube

Peter foi acusado de ser centralizador

Entrevistado pela Rádio Tupi, o ex-vice de Relações Institucionais do Fluminense, Ademar Arrais, criticou o presidente Peter Siemsen quanto à assinatura do contrato com o Consórcio Maracanã. Ele renunciou ao cargo na última sexta-feira e explicou os motivos:

– Eu não saí do Fluminense, mas da diretoria. Continuarei trabalhando no Conselho Deliberativo para onde for eleito, juntamente com meu grupo, o Ideal Tricolor. Com relação ao Maracanã, foi apenas mais um dos atos realizados sem a participação de nenhum membro do Conselho Diretor e Deliberativo, apenas do Peter Siemsen e seu diretor Jackson Vasconcellos. Assinaram sem a participação de ninguém dos poderes do clube. Nossa discordância não é em relação ao mérito do contrato, mas o problema de assinar um contrato de três décadas e meia sem consultar ninguém. Peter foi eleito para ser presidente do clube, não o dono. Não se assina em lugar nenhum um contrato de 35 anos, 12 gestões seguidas, sem consultar ninguém. O próprio Peter já tinha se comprometido levar (o contrato)  para o Conselho Deliberativo, independentemente da obrigatoriedade ou não do Estatuto – afirmou Ademar.

Abel Braga relaciona nove jogadores para o banco de reservas

Pelo segundo jogo consecutivo, Abel Braga abre mão de ter 12 jogadores no banco de reservas. Para o confronto contra o Internacional, o treinador relacionou nove atletas. São eles: Kléver, Leandro Euzébio, Valencia, Diguinho, Wellington Silva, Felipe, Deco, Samuel e Marcos Júnior.

Fluminense está escalado para pegar o Internacional

Abel Braga optou por manter o time que enfrentou o Botafogo no último domingo para o jogo deste sábado, diante do Internacional. O Fluminense divulgou a escalação para a partida com Rhayner na equipe titular. Deco fica como opção no banco.

O Tricolor pega o Colorado com: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean e Wagner; Rhayner, Rafael Sobis e Fred.

Rádio: Negociação por Carlos Alberto tem chances de acontecer

Carlos Alberto, antes de apresentação oficial ao Flu em 2007

O Fluminense não negocia com Carlos Alberto, mas a chance de isto acontecer existe. Hugo Lago, repórter da Rádio Globo, entrevistou o executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano, e,posteriormente, conversou com representantes do Tricolor presentes em Macaé.

De acordo com o radialista, o nome do ex-jogador do Vasco foi levado ao presidente da Unimed Celso Barros. A indicação não partiu de algum componente da diretoria tricolor, nem da comissão técnica, mas por uma pessoa de fora do clube.

O jornalista termina sua participação no programa “Enquanto a Bola Não Rola”, da Rádio Globo, informando que não há a garantia do retorno de Carlos Alberto ao Fluminense, mas que a possibilidade de retorno é real.

Título da Copa Nacional é o terceiro do sub-17 em 2013

O Fluminense sagrou-se campeão da Copa Nacional sub-17 neste sábado.A vitória sobre o Internacional por 2 a 0 deu o título à garotada de Xerém. A conquista é a terceira da base tricolor neste ano.

Os jovens do time sub-17 venceram todas as competições que disputou em 2013. Antes, haviam vencido a Al Kass Cup, em fevereiro, derrotando potências do futebol mundial, e a Copa Rio, em abril.

Rodrigo Caetano não nega interesse em Carlos Alberto

Carlos Alberto em ação pelo Fluminense em 2003

Após desmentir com veemência a possibilidade de retorno de Carlos Alberto ao Fluminense, Rodrigo Caetano, em entrevista à Rádio Globo, falou sobre o assunto. Diante dos problemas financeiros do clube, a contratação, por ora, não foi debatida, segundo o executivo de futebol. O que não impede de no futuro, próximo ou não, o jogador possa vir a interessar.

– Carlos Alberto é um grande jogador e um amigo pessoal. Tivemos ótimos momentos no Vasco. Sempre demonstrou ser um grande atleta dentro e fora de campo. No momento, não existe nenhuma negociação em curso.Claro que não invalida, no decorrer do ano, no momento que tivermos todas as situações sanadas, avaliarmos se existe a necessidade de trazer alguém – comentou o executivo de futebol do Tricolor.