Thiago Neves não foi o único jogador do Fluminense a ficar fora das atividades do time no campo na tarde desta quinta-feira nas Laranjeiras. O apoiador ganhou no departamento médico a companhia dos lesionados Wellington Silva, Rafinha e Kennedy, que realizaram tratamentos no clube.
Já Anderson e Marcos Júnior foram a campo, mas, em recuperação de lesões musculares, fizeram um trabalho específico em separado do grupo.
A onda de protestos pelo país, abrindo os olhos da população para os problemas sociais do Brasil afetou, diretamente, a maior entidade do futebol mundial. Para evitar que o presidente da Fifa seja veementemente vaiado, como já aconteceu, foi orientado às emissoras de televisão e, também, à administração dos estádios, que não filmassem o presidente Joseph Blatter.
Como já era esperado, o jogo entre Botafogo e Fluminense, no dia 7 de julho, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro será mesmo realizado na Arena Pernambuco.
Na tarde desta quinta-feira, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) encaminhou o documento para a CBF dando o aval que faltava a realização do Clássico Vovô no Recife.
Na reapresentação do Fluminense, na tarde desta quinta-feira nas Laranjeiras, o grupo realizou várias atividades físicas, todas sob a supervisão da comissão técnica.
Primeiro, o elenco fez uma série de exercícios físicos como alongamentos e abdominais por cerca de meia-hora. Depois, os jogadores foram separados e realizaram trabalhos de resistência no gramado.
Os goleiros, por sua vez, fizeram circuitos com pequenos cones e barreiras.
Depois de muitos pedidos, o governador Sérgio Cabral se reuniu, por mais de uma hora no início da tarde desta quinta-feira (27), com cinco integrantes do grupo de manifestantes que acampou em frente à sua casa no Leblon, Zona Sul do Rio, na última sexta-feira (21). A conversa girou em torno das mazelas sociais e de pedidos com relação a melhores investimentos, sobretudo em saúde e educação.
Vale destacar que também participaram do encontro os secretários Wilson Carlos, do Governo, Wilson Risolia, da Educação, Sérgio Côrtes, da Saúde, e Antonio Neto, subsecretário de Gestão de Ensino.
Depois do time do Fluminense ter ganhado três dias de folga após a volta da excursão nos Estados Unidos, reapresentou-se na tarde desta quinta-feira nas Laranjeiras. E Edinho chegou ao clube com grande atraso.
O volante adentrou as Laranjeiras uma hora após o início das atividades do grupo.
Os jogadores do Fluminense se reapresentaram na tarde desta quinta-feira após dois dias de folga. A ausência ficou por conta de Thiago Neves. O jogador não apareceu no campo, pois realiza tratamento no departamento médico.
A diretoria tricolor deverá se pronunciar até o fim da semana sobre a possível saída do meia-atacante.
Ricardo Berna e Deco, que haviam prolongado a estada no exterior com suas famílias, se reapresentaram normalmente.
Por mais estranho que possa parecer, são grandes as chances do clássico entre Botafogo e Fluminense, no dia 7 de julho, na volta do Campeonato Brasileiro após a parada da Copa das Confederações acontecer no Nordeste. Mais precisamente na Arena Pernambuco.
De acordo com uma pessoa ligada à diretoria do Botafogo, mandante da partida, as negociações estão avançadas e têm “98%” de chances de serem concretizadas. A confirmação do jogo em Pernambuco pode acontecer ainda na noite desta quinta-feira, conforme prevê o Estatuto do Torcedor.
O Al Hilal (ARA) chegou forte para contratar Thiago Neves. Informa a Rádio Tupi que o clube árabe ofereceu R$ 19 milhões ao meio-campo do Fluminense por um contrato de três anos, ou seja, cerca de R$ 6,3 milhões anuais, mais premiações por metas alcançadas.
O valor é inferior que o meia recebe atualmente do Tricolor/Unimed, algo em torno de R$ 700 mil mensais (R$8,4 milhões por temporada).
Já a proposta ao Fluminense, conforme já noticiado, é de R$ 18 milhões. Se aceitar liberá-lo, o tetracampeão brasileiro terá direito a 20% do valor (R$ 3,6 milhões), já que a Unimed detém 80% dos direitos econômicos de TN10.
As críticas ferrenhas de Romário quanto à organização do Mundial de 2014 foram tema na entrevista coletiva de Bebeto. Membro do Comitê Organizador da Copa, o ex-atacante lamentou a postura do Baixinho.
– Infelizmente fico até um pouco triste. A gente queria o Romário perto. É o nome do nosso país que está em jogo, queríamos contar com todos, em busca do objetivo de realizar o melhor Mundial de todos os tempos. Quando aceitei ser membro do COL sempre pensei no meu país. O Brasil é a sexta economia do mundo, tenho certeza que está gerando empregos, coisas boas do nosso país. Não só o legado material – afirmou Bebeto.
