Os sócios do Fluminense já podem garantir seu lugar na partida contra o Vasco, domingo, às 18h30, no Maracanã. O opt-in para o clássico está liberado. Faça o seu clicando aqui.

Os bilhetes custarão R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia, com a apresentação da carteira de estudante). O clientes Itaú Card também terão desconto de 75% na compra dos bilhetes.

Um alerta aos associados. Pelo fato de o Consórcio Maracanã S/A ter assumido o estádio há apenas uma semana, após a Copa das Confederações, ainda não foi possível adaptar e integrar o sistema dos sócios do Fluminense com as catracas. Por conta disso, nesse jogo o ingresso NÃO será carregado na carteirinha do sócio. Porém, é imprescindível que o sócio faça a reserva/compra através do Portal do Sócio.

Após o opt-in, é necessário imprimir a tela de confirmação com o número do pedido. De posse deste, de um documento de identificação e do cartão de crédito usado na compra, retire seu ingresso nos seguintes locais e horários:

Dia 18 de Julho, quinta-feira: 10 às 20h | Fluminense F.C. (Salão Nobre);
Dia 19 de Julho, sexta-feira: 10 às 20h | Fluminense F.C. (Salão Nobre);
Dia 20 de Julho, sábado: 10 às 17h | Fluminense F.C. (Em frente a Sala de Troféus);
Dia 21 de Julho, domingo: 10 às 13h | Fluminense F.C. (Em frente a Sala de Troféus);

SETORES DISPONÍVEIS PARA OPT-IN * Arquibancada Inferior (Nível 1) – Acessos “B” e “C” – Rua Prof. Eurico Rabelo

Arquibancada Superior (Nível 2) – Acessos “B” e “C – Rua Prof. Eurico Rabelo

Arquibancada Nível 5 – Acesso “A” – Rampa da UERJ

O Vasco tem chances de contar com dois jogadores de meio-campo para o clássico com o Fluminense domingo, no Maracanã. Juninho e Montoya devem ter condições de atuar, conforme revelou o diretor do Vasco, Cristiano Koehler.

– Acreditamos que os dois estarão à disposição. Jogar depende de uma avaliação da comissão técnica, mas vão para a partida – disse o dirigente.

Os nomes de ambos precisam estar no BID da CBF até sexta-feira. Entretanto, o técnico Dorival Júnior não acredita no aproveitamento de Juninho.

Depois de Abel Braga, irritado, negar que está acertado com o Al Ain, dos Emirados Árabes, um integrante da comissão técnica do Fluminense falou sobre o assunto. Perguntado pelo repórter Rafael Araújo, da Rádio Brasil, sobre a possibilidade da saída de Abel, o profissional, que não teve o nome revelado, se mostrou surpreso, mas rechaçou a ideia.

Segundo este componente da comissão, o técnico tricolor está muito bem adaptado à sua cidade natal e a chance de voltar para os Emirados é quase zero.

Ao comentar sobre a fase de Diego Cavalieri, Kléber falou da importância da posição de goleiro no Fluminense. Clube que possui jogadores da estirpe de Castilho, Félix e Paulo Victor, de acordo com o campeão estadual em 2005, tem muita pressão.

– É natural essa instabilidade, essas oscilações. O importante é que o goleiro se estabeleça o mais rapidamente possível. Diego é mais notado por ser um goleiro que tem muitas qualidade e num clube onde a posição de goleiro é referência. A camisa 1 do Fluminense tem peso daquela de número 10 em muitos clubes. Por não estar fazendo a diferença, há essa dúvida. Tenho certeza de que ele pode passar por cima de tudo isso. Bem treinado ele está. Falta estar tranquilo para voltar a render, mas nada que venha colocar em dúvida o seu potencial – opinou o ex-goleiro.

Durante entrevista à Rádio Brasil, Kléber, tentando explicar que os problemas psicológicos afetam muito o rendimento dos goleiros, lembrou de um episódio ocorrido em 2005. Ele revelou que estava sendo boicotado por conselheiros do Fluminense na época.

– Eu passei por uma dificuldade no Fluminense quando membros do Conselho queriam que o Abel colocasse o Fernando Henrique a todo custo, me tirando do time titular. Aconteceram reuniões fora dos treinos, pois existiam interesses de algumas pessoas em forçar algumas negociações de jogadores formados na casa. Aquilo ali me chateou muito e, em alguns momentos, chegou a prejudicar meu rendimento dentro do campo. Então, me aproximei do presidente, dessas pessoas e coloquei a camisa 1 à disposição, pois não queria prejudicar o Fluminense, mas explicando que o Fernando teria sua hora e não era o momento ainda de ele ser o titular – contou Kléber.

Em participação ao vivo no programa “Momento Esportivo”, da Rádio Brasil, Rafael Araújo contou que o preparador de goleiros do Fluminense, Marquinhos, está proibido de dar entrevistas. O repórter tentou contato com o profissional, sem sucesso.

Segundo ele, Marquinhos foi impedido de conversar com a imprensa pelo departamento de comunicação do clube neste momento de instabilidade de Diego Cavalieri.

Campeão estadual pelo Fluminense em 2005, Kléber quer uma maior aproximação dos jogadores e comissão técnica a Diego Cavalieri. Na opinião do ex-goleiro, o selecionável pode estar precisando de um apoio daqueles que convivem com ele diariamente.

– Cavalieri é uma pessoa sensacional, mas muito introvertido. Por ser uma pessoa fechada, não passa isso adiante e acaba trazendo mais problemas e não resolve a situação. É uma característica de personalidade. Mesmo que ele não venha a conversar, que sinta o carinho das pessoas. Abel é um paizão, Marquinhos é uma pessoa super carinhosa. Que os jogadores se aproximem mais, deem carinho, atenção, porque é um cara que merece – afirmou Kléber.

A valor que cabia ao Fluminense na venda de Wellington Nem ao Shaktar Donets (UCR) foi penhorado pela Procuradoria de Fazenda Nacional. Como se não bastasse este problema, o clube poderá ganhar outro. O America-RJ, um dos formadores do jogador, diz ter direito a 30% dos direitos econômicos de Nem.

O presidente do Mequinha diz ter encontrado o documento comprovando tal fato. Desta forma, teria direito a R$ 7,5 milhões na negociação envolvendo o Flu e o Shaktar.

O departamento jurídico do America se baseia em um documento encontrado às vésperas da venda de Nem ao futebol ucraniano e redigido em 2005. Esse documento, de acordo com o clube, aponta uma partilha do passe do jogador feita na época entre Fluminense e America: 50% para cada lado. O plano da diretoria do Mecão é entrar com uma ação indenizatória contra o Tricolor nesta segunda-feira.

– Tenho aqui em mãos um documento que comprova essa partilha. A partir dele, pedi para que nosso departamento jurídico analisasse a situação para que pudéssemos tomar todas as providências – conta Vinícius Cordeiro, presidente do America.

Na troca de gestão do America, esse documento aparentemente caiu em esquecimento. Ou seja, a diretoria que assumiu em seguida desconhecia ter algum direito sequer do passe de Wellington Nem.

Rodrigo Caetano falou novamente sobre a possível saída do centroavante Samuel. Como já havia dito anteriormente, o diretor-executivo de futebol do Fluminense rechaçou a transferência do atleta.

– Todos já sabem a nossa posição. Não vamos negociá-lo. Existem propostas, sondagens… Mas nesse momento não vamos fazer. Já negociamos quem tínhamos para negociar – resumiu Rodrigo Caetano em alusão às saídas do apoiador Thiago Neves e do atacante Wellington Nem.

O site catalão “Sport”, noticiou que Samuel já acertou com o Espanyol. Os valores e tempo de contrato, inclusive, já teriam sido acordados.