Sem uma casa específica, já que, além da interdição do Engenhão, o Maracanã ainda não foi liberado para os clubes do Rio de Janeiro, o Tricolor das Laranjeiras pode mandar todas as partidas do próximo mês em Brasília. Além do duelo contra o Internacional, o Fluminense também atuar no Mané Garrincha contra o Vasco e, também, frente ao Cruzeiro. O clube está avaliando o que é necessário para realizar jogos no estádio da capital.
Flu pode mandar todos os jogos fora do Rio em julho
Deco, Anderson e Marcos Júnior fazem treino específico
Enquanto a maior parte do grupo do Fluminense teve trabalhos físicos, Deco, Marcos Júnior e Anderson, recuperados de lesões, fizeram um treino específico na manhã desta sexta-feira nas Laranjeiras. O trio realizou uma atividade tática no campo.
Deco já está recuperado há mais tempo e não vinha atuando por conta da suspensão preventiva pelo caso de doping no Campeonato Carioca.
Já Anderson e Marcos Júnior tiveram liberação recente e nem sequer viajaram com o grupo para um período de treinamentos e amistosos nos Estados Unidos.
Mais uma vez, Thiago Neves não treina em campo com o Flu
Assim como na quinta-feira, Thiago Neves não treinou em campo com os demais jogadores do Fluminense na atividade da manhã desta sexta, nas Laranjeiras.
Em recuperação de uma lesão na panturrilha esquerda, o apoiador ficou fazendo tratamento no departamento médico do clube.
Além de Thiago Neves, Wellington Silva, Rafinha e Kennedy também ficaram no DM.
Tricolor cancela atividade marcada para esta tarde
Ao contrário do planejamento traçado para esta sexta-feira, o Fluminense não fará atividade em tempo integral. Os jogadores, que trabalharam a parte física nesta manhã, tiveram a atividade da tarde cancelada pela comissão técnica.
É importante frisar que, ao contrário da maioria das equipes brasileiras, o Tricolor trabalhou firme na última semana, fazendo intertemporada nos EUA, sem folga aos seus atletas.
No treino da manhã, Flu foca nas atividades físicas
Os comandados de Abel voltaram às Laranjeiras nesta manhã, visando a preparação para o clássico diante do Botafogo. Ainda em ritmo lento, os jogadores foram submetidos a exercícios físicos no gramado por 50 minutos e, logo depois, seguiram para a academia. O treinador sequer entrou campo para ver as atividades.
Vale ressaltar que o Time de Guerreiros entrará em campo pelo Brasileirão no dia 7 de julho, na Arena Pernambuco. Uma vitória pode levar o esquadrão verde, branco e grená à liderança da competição.
“Fluminense vai estar na briga pelo título”, banca Carlinhos
Se cheio de problemas com desfalques seja por lesões, convocações e até suspensões por doping nas primeiras cinco rodadas do Brasileiro o Fluminense ficou na quarta colocação, Carlinhos aposta em briga pelo título com a força máxima. Até o momento, a campanha tricolor satisfaz o lateral-esquerdo.
– A sensação que fiquei é que tivemos um grande desempenho por ter sofrido com os desfalques. E mesmo assim mantivemos um bom nível permanecendo entre os quatro melhores. Agora, com a volta de todos, o Fluminense com certeza vai estar na briga pelo título – bancou.
Flu vê o Maracanã como única alternativa para jogos no Rio
Vida cigana. Assim tem sido a realidade do Tricolor sem ter um lugar para chamar de casa. Ee, para completar, não há uma possibilidade que não seja o Maracanã, para que o Fluminense tenha um local fixa no Rio de Janeiro, visando o mando de partidas de futebol. Isso é o que garante o gerente de arenas do clube, Carlos Eduardo Moura.
– O Maracanã foi a casa do Fluminense até o seu fechamento. Hoje, com sua reabertura, existe uma grande expectativa para que o Maracanã volte a ser, e isso envolve alcançarmos um acordo com o consórcio para chegarmos lá, em condições de operação satisfatórias. Hoje não trabalhamos com alternativas, pois infelizmente não existe nem mesmo perspectiva de uma outra escolha na cidade do Rio, onde poderíamos trabalhar como nossa casa fixa. Uma situação nada fácil não só para o Fluminense, como para outros clubes do estado – disse.
Gerente de arenas compara sócios do Flu a fiés de uma religião
O futebol brasileiro vem passando, aos poucos, por transformações no que diz respeito a sua estruturação. Entretanto, muitos clubes ainda são reféns das cotas de TV. Cenário este que, vagarosamente, vem mudando no Tricolor, desde que o plano sócio-futebol foi implementado. Arrecadando cerca de R$1 milhão mensais, o clube utiliza este valor para quitar parte de seus compromissos.
Empolgado ao comentar sobre os associados, o gerente de arenas do Tricolor, Carlos Eduardo Moura, destacou a importância do plano de sócios.
– O sócio do Fluminense, assim como todos os nossos torcedores, são hoje como fiéis de uma religião sem um templo. Pela nossa ambição, precisamos de um estádio fixo para fidelizar nossos fiéis tricolores e captar outros dentro de nossa grande torcida – disse o gerente de arenas Carlos Eduardo Moura.
Flu estuda mandar duelo contra o Inter em Brasília
Sem poder contar, por enquanto, com o Maracanã e, também, tendo que dividir pequenos estádios com o Flamengo e o Botafogo, já que o Engenhão está interditado, o Tricolor das Laranjeiras pode mandar seu jogo frente ao Inter em Brasília. O clube estuda a possibilidade e enviou o gerente de arenas, Carlos Eduardo Moura, para ver o que é necessário para mandar as partidas no Mané Garrincha.
O duelo contra o Internacional será no dia 13 de julho. Antes, os comandados de Abel encaram, na Arena Pernambuco, o Botafogo, no dia 7.