Página 16882

Tricolores prometem super mosaico no domingo

A festa de aniversário de 111 anos do Fluminense será comemorada neste domingo, no clássico com o Vasco. A torcida tricolor promete um super mosaico em referência à volta ao Maracanã. A má notícia é que o pó-de-arroz foi vetado. Bandeiras e bateria estão garantidos.

Quer contribuir com esta grande festa? Clique aqui e saiba como.

Torcedores do Vasco ignoram Dinamite e fazem fila em São Januário

Raphael Zarko

O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, tentando maquiar a péssima administração, pediu que seus torcedores boicotassem o clássico com o Maracanã. Mas a torcida cruzmaltina não deu ouvidos. Antes da abertura das bilheterias de São Januário, nesta sexta-feira, os vascaínos já faziam fila na corrida por ingressos.

Cerca de 200 torcedores já se aglomeravam na bilheteria 9 de São Januário à espera da abertura da venda e retirada de bilhetes. Até quinta, 5.400 entradas destinadas aos cruzmaltinos foram comercializadas.

Rival tem duas dúvidas para o clássico

Dorival Júnior ainda tem duas dúvidas para escalar o rival do Fluminense. O treinador do Vasco não sabe se poderá contar com o colombiano Montoya, que ainda não foi regularizado, e deverá escalar Sandro Silva ou Wendel como volante.

Se puder escalar Montoya – o prazo para ter o nome no BID é até esta sexta-feira – o Vasco jogará com: Diogo Silva, Nei, Renato Silva, Rafael Vaz e Henrique; Sandro Silva (Wendel), Pedro Ken, Juninho e Montoya; Eder Luis e André.

Preocupado com Juninho, Abel diz que ganhará mais cabelos brancos

O meia Juninho reestreia pelo Vasco neste domingo, no clássico com o Vasco. Mesmo aos 38 anos, o jogador causa preocupação a Abel Braga. Especialmente na bola parada. O treinador brincou com a volta do veterano ao futebol brasileiro.

– Como falei que meu time ganha com Deco, o Vasco ganha com o Juninho. É um excelente jogador. Até domingo terei uns  cabelos brancos a mais porque teremos o problema da bola parada. É um exímio cobrador de faltas. Não podemos cometer infrações bobas perto da área – alertou.

Torcedores estariam impedidos de levar câmeras e filmadoras

Atenção aos tricolores que forem assistir a Fluminense x Vasco, neste domingo, no Maracanã.  Segundo o jornal “O Globo”, o Consórcio que administra o estádio avisa que está proibido fumar em qualquer área do “Maraca” e também não será permitido levar câmeras fotográficas ou filmadoras.

O NETFLU entrou em contato com a assessoria do Consórcio Maracanã S.A, que afirma desconhecer esta informação.

Organizadas estão proibidas de vender produtos dentro do Maracanã

As torcidas organizadas de Fluminense e Vasco estão proibidas de comercializarem seus produtos próprios no interior do Maracanã. A medida foi tomada em reunião da Federação das Torcidas do Rio (Ftorj) com o secretário de Esporte e Lazer, André Lazaroni e o Grupamento Especial de Policiamento nos Estádios (Gepe).

A Ftorj, que reúne componentes das organizadas dos quatro grandes do estado, alega que a venda dos produtos das torcidas em dias de clássicos acaba sendo uma das principais fontes de renda. As autoridades, no entanto, deixam em aberto a possibilidade de liberar a comercialização futuramente, mediante o bom comportamento das organizadas.

 

Treinador explica porque não fez mais mudanças no time

Abel só fez uma alteração no time. Foto: Photocamera

As falhas individuais que vem acontecendo no Fluminense suscitou questionamentos quanto à escalação do time. Abel Braga explicou porque decidiu por só fazer uma mudança, a entrada de Deco para a saída de Rhayner.

– Os erros foram tão pontuais que poderia trocar os jogadores. Mas não troquei porque tenho que mostrar que neste momento estou com eles. Passei confiança, o que eu acredito, no meu trabalho – argumentou Abel.

Abelão dá a entender que pichações foram “patrocinadas”

Em entrevista coletiva, Abel Braga foi perguntado sobre as recentes pichações no muro da sede do Fluminense. Numa delas, a saída do treinador foi pedida. O comandante tricolor, porém, dá a entender que a ação foi dirigida.

– Já falei que o torcedor é soberano. Com R$ 20 mando pichar um muro do teu jornal ou da tua rádio, do meu vizinho. Pego dois amigos meu da praia que vendem mate, dou R$ 20 e peço pra pichar e eles vão lá e picham. Torcedor tem de se manifestar da maneira que quiser.

Abel diz que quando chegou ao Fluminense elenco não era unido

Foto: Photocamera

Contratado em 2011 sob enorme expectativa, Abel Braga foi um dos responsáveis para melhorar o ambiente entre os jogadores do Fluminense. O treinador deixa a entender que quando chegou ao clube não havia o companheirismo que existe.

– Uma coisa que não posso esquecer, quando aqui cheguei, foram os grupos que encontrei. Grupos. Não era um grupo. Eram vários. Hoje nós temos uma família. Todos quando chegam no clube se cumprimentam, um ambiente fantástico – disse Abelão, em entrevista coletiva.

“Temos que mostrar um emocional mais forte do que eles”, pede Abel

Abel quer Flu preocupado apenas com o jogo. Foto: Photocamera

O momento do time, a briga política entre Fluminense e Vasco e as ameaças da Organizada do rival precisam ser esquecidas pelos jogadores. A receita é de Abel Braga, ciente de que o o mais importante no clássico de domingo é o campo e bola.

– Não podemos fazer desse confronto um jogo tenso. Temos que mostrar um emocional mais forte do que o deles. Vai ser uma partida igual e o mais importante será a nossa volta para casa, para o nosso grande palco. Isso sim precisa ser ressaltado. Vamos deixar o futebol ser o protagonista. Encontrei um cara hoje no calçadão do Leblon e ele disse que veio ao Rio para levar a família ao Maracanã. As famílias estão voltando aos estádios e ainda tem gente marcando briga pela internet. Não pode – frisou o treinador.