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Botafogo também deve assinar com o consórcio por 35 anos

O Botafogo não deve assinar apenas por dois anos com o Maracanã. Ao contrário do que era ventilado, o clube deve manter uma parceria com a mesma duração que o Flu fez.

– Sabemos que o Botafogo tem o Engenhão. Eles querem atuar aqui, enquanto o Engenhão estará em obras. Está tudo certo. Mas queremos assinar por mais tempo, pelos mesmos 35 anos que firmamos com o Fluminense. Essa é a negociação que estamos fazendo – contou o presidente da Complexo Maracanã Entretenimento S.A., João Borba.

Segundo o clube de General Severiano, o vínculo com o estádio seria, porém, diferente do firmado com o Tricolor. Se o Time de Guerreiros tem a obrigatoriedade de realizar 30 partidas por ano no estádio, o Botafogo mandaria entre 10 e 15 partidas.

– O Botafogo poderia mandar os clássicos, onde teria maior capacidade para receber a sua torcida do que no Engenhão. Estamos falando de 78 mil lugares contra 45 mil do Engenhão – considerou Borba.

Praticamente escalado, adversário ganha um desfalque

Gripado, o volante Aírton, ex-Flamengo, é desfalque no Internacional, que encara o Fluminense neste sábado, em Macaé. Com a volta de Willians, o Colorado está praticamente escalado para a partida do Moacyrzão.

O técnico Dunga tem uma dúvida no ataque. O ex-tricolor Rafael Moura ou Jorge Henrique. No meio Fabrício, lateral-esquerdo de orige, segue improvisado. O provável time é o seguinte: Muriel; Gabriel, Índio, Juan e Kleber; Willians, Josimar, Fabrício e D’Alessandro; Forlán e Rafael Moura (Jorge Henrique).

“Maracanã está do tamanho do novo cenário do futebol”, diz Caetano

Rodrigo Caetano esteve no “Maraca” nesta quinta-feira

Em visita ao Maracanã, Rodrigo Caetano mostrou-se empolgado com o que viu. O diretor-executivo de futebol do Fluminense já havia estado no local, mas, retornando com a missão de inspecioná-lo, não escondeu a alegria pelo fato de o Tricolor voltar a atuar no belo estádio.

– Gostei muito do que vi. Fui ao Maracanã na Copa das Confederações, mas como espectador. Ele está do tamanho do novo cenário do futebol brasileiro. Tiramos dúvidas sobre operações e procedimentos para os jogos. Solicitamos um dos vestiários e identificamos nossos interesses – declarou.

Cavalieri não crê que mau momento influenciará na decisão de Scolari

Diego Cavalieri espera por evolução no decorrer do ano

O ano de 2013 não vem sendo dos melhores para Diego Cavalieri, pelo menos no aspecto individual. O próprio reconheceu que precisa melhorar, mas não crê que o momento possa influenciar em futuras convocações para a seleção brasileira.

– Tive a oportunidade de conviver com o grupo da Seleção, foi um aprendizado grande. Um ano é muita coisa. A concorrência é grande. O importante é continuar o trabalho, render bem no Fluminense e deixar as coisas acontecerem naturalmente.

Consórcio é irredutível, mas crê em acerto com rival

Depois de o Fluminense anunciar oficialmente a parceria com o Consórcio Maracanã S.A por 35 anos, agora é a vez de seu maior rival, o Flamengo. Segundo o presidente da empresa que administra o principal palco do futebol brasileiro, João Borba, falta pouco para isto acontecer.

– É algo interessante para os dois lados. Apesar de os interesses serem diferentes, acredito que a gente vai chegar a uma negociação final e estamos bem perto disso – afirmou.

 

Honesto, Cavalieri admite: “Não estou sendo o mesmo de 2012”

Foto: Nelson Perez

Campeão da Copa das Confederações, Diego Cavalieri não se deixa levar pela euforia. A falha na derrota para o Botafogo no último domingo foi reconhecida, bem como o momento que atravessa nesta temporada.

– Claro que não está sendo o mesmo de 2012. Tenho consciência da minha responsabilidade, do que tenho que fazer. Estou trabalhando da mesma forma, mas são momentos que acontecem. Nas duas últimas partidas acabaram acontecendo erros. Uma hora vai acontecer, o importante é ter a cabeça no lugar. Elogios são bons, mas nunca me tiraram do chão. Nunca achei que eu fosse “o cara”, assim como agora não me acho o pior. Tenho que melhorar, mas minha cabeça está tranquila – afirmou o arqueiro.

Após fechar com Flu, Consórcio bate o pé com o Fla

Flu acertou contrato de 35 anos com Consórcio

O Fluminense acertou um contrato de 35 anos com o Consórcio Maracanã S.A, que pretende chegar a um denominador comum com o Flamengo. Entretanto, o presidente do grupo empresarial, João Borba, avisou que as exigências do Rubro-Negro não serão atendidas.

– Queremos um prazo por 35 anos e o Flamengo quer menos. Eles também querem receber parte da receita da venda de camarotes e assentos premium. Só que se fizer isso, acabo por inviabilizar o meu negócio – disse Borba.

Flu escolheu banco de reservas do Maracanã ao lado da torcida

O vice de futebol, Sandro Lima, o diretor de futebol, Rodrigo Caetano, o gerente de Arenas, Carlos Eduardo Moura, e demais profissionais do marketing do Fluminense estiveram nesta quinta, no Maracanã. O clube já escolheu um dos quatro vestiários que utilizará e o banco de reservas ao lado da torcida.

A opção foi feita por questões de acesso. Internamente, os espaços são praticamente equivalentes, com pequenas diferenças. Além disso, a ideia da equipe carioca é de que sua torcida tenha uma área fixa próxima do banco de reservas. O local é diferente da área onde o Fluminense terá direito aos 43 mil ingressos, atrás dos dois gols.

Administração do Moacyrzão promete gramado em boa qualidade

Moacyrzão receberá Fluminense x Macaé

O técnico Abel Braga e, principalmente, os jogadores do Fluminense terão uma surpresa agradável neste sábado. O diretor do Moacyrzão, palco do confronto contra o Internacional, afirmou que os times verão um gramado em boas condições.

– Certamente, o gramado estará melhor. Fizemos uma aplicação de material orgânico, que acontece semanalmente, e vamos continuar agindo nas melhorias para atender a toda a demanda de jogos – garantiu Adonias Martins, diretor do Moacyrzão, ao rebater as críticas de que o gramado estaria apresentando buracos no duelo entre Macaé e Duque de Caxias, válido pela Série C do Brasileirão.