Agora ex-Fluminense, Ricardo Berna lançou sua página oficial no Facebook. O goleiro deixou o Tricolor na última quinta-feira para acertar sua transferência pelo Náutico.
Ricardo Berna chegou ao clube em 2005 e, de lá para cá, conquistou uma Copa do Brasil, um Campeonato Carioca e dois Campeonatos Brasileiros.
O endereço do goleiro na web é: facebook.com/RicardoBernaOficial
Contra o Botafogo, o Fluminense terá a volta de Diego Cavalieri, Jean e Fred, que, por estarem com a seleção brasileira, desfalcaram o time por quatro rodadas no Campeonato Brasileiro. Com isso, Abel Braga prevê a equipe ainda mais respeitada em campo pelos adversários. Na visão do técnico, o trio dá mais peso ao time.
– Eles trazem um peso muito grande, passa a haver uma preocupação maior do adversário em relação à nossa equipe. Os jogadores estão motivados e eu fico muito feliz com a volta deles. Traz um ânimo diferente, eles vêm com o titulo nas costas – disse.
A informação de que o Fluminense encararia o Internacional, no dia 13 de julho, em Macaé, pegou muita gente de surpresa. Sem poder contar com o Maracanã e o Engenhão, e colecionando públicos baixíssimos no Moacyrzão, a ideia do clube das Laranjeiras era mandar o confronto em Brasília, onde há o segundo maior registro de sócios do Time de Guerreiros. Na ocasião, o gerente de arenas, Carlos Eduardo Moura, chegou a viajar para a capital, mas não obteve sucesso num acordo. Ele espera, contudo, que o esquadrão verde, branco e grená mande uma partida no Mané Garrincha quando houver uma ocasião especial.
– Diferentemente do que muitos pensaram, não fizemos uma escolha. A verdade é que tentamos jogar no Distrito Federal até o último momento do prazo e chegamos a abrir mão de algumas questões, mas não foi possível. Nosso momento para jogar no Mane Garrincha precisa ser marcante, singular – salientou.
O dirigente destacou ainda que a expectativa é que o clube mande um jogo em Brasília no segundo turno do Campeonato Brasileiro.
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O Al Shabab (SAU) está de olho na negociação envolvendo Thiago Neves. Por enquanto, o rival do Al Hilal (SAU) é o plano B para o jogador, mas a proposta agradou muito à diretoria do Fluminense. Os sauditas ofereceram R$ 16 milhões pelo apoiador.
O valor é menor do que o proposto pelo Al Hilal, mas o Al Shabab acenou em dar o valor à vista, o que interessa tanto para Fluminense quanto Unimed Participações. O entrave é Thiago Neves.
O meia gostou da proposta do Al Hilal e só estaria propenso a retornar ao Oriente Médio caso volte ao clube que atuou em 2011.
A expectativa de Abel Braga, ao que tudo indica, poderá ser concretizada. A transferência de Thiago Neves para o Al Hilal tem grandes chances de não acontecer. Fluminense e clube saudita ainda não chegaram a um consenso quanto às parcelas da venda e, com isso, o negócio poderá ser finalizado.
A agremiação asiática quer pagar os R$ 18 milhões pelo jogador em três ou quatro parcelas. O Tricolor bate o pé e só aceita em, no máximo, duas, uma agora e outra no fim da temporada.
Entre Thiago e Al Hilal está tudo acertado. Ele aceitou um contrato proposto de dois anos, com vencimentos superiores ao que recebe hoje no Fluminense, que é de cerca de R$ 700 mil mensais.
Mesmo satisfeito com o que lhe foi oferecido, o camisa 10 não irá forçar sua saída para o Al Hilal. Do lado do Flu, o clube receberia R$ 3,6 milhões pela negociação. A Unimed Participações é detentora de 80% dos direitos econômicos do atleta.
Até a parada para a Copa das Confederações, o Fluminense sofreu com a ausência de vários jogadores. Em dado momento, eram 12 desfalques. Por isso, Abel Braga até estranhou a quantidade de atletas à disposição nos últimos treinamentos.
– Naquele momento, nos EUA, pelo número de contusões, falamos para nós mesmos que não seria boa viajar, mas foi excelente. Botamos um time em cada tempo em uma semana e foi excepcional. Com a volta desses jogadores temos um peso muito maior. No jogo contra o Goiás tivemos 12 atletas fora, uma coisa absurda. Hoje temos 26, o que não é muito, mas treinamos com tanta gente que até estranhamos: “Pô, tem gente demais no campo” – disse Abel.
O Fluminense e seu torcedor reencontrarão o Maracanã no próximo dia 21, no clássico com o Vasco. Abel Braga, porém, quer mais. O técnico espera que o time siga mandando os jogos do Brasileiro e Copa do Brasil no estádio mais conhecido do país.
– As equipes cariocas, com exceção do Vasco, são as mais prejudicadas. Me falaram que mantivemos os 100% de aproveitamento em casa e eu falei: “Que casa?”. Não temos casa. Maracanã está próximo de ser utilizado. Esperamos que não só o jogo do Vasco, mas que tenha uma continuidade até o fim do ano para que a gente possa se sentir em casa – torce Abel.
Com as saídas de Paulinho e Neymar do Brasil, Fred passou a ser o único jogador no país a ser titular da seleção. No entanto, o atacante do Fluminense rechaça a necessidade de sair do Brasil para ser reconhecido, mas sente sua responsabilidade aumentar.
– O Brasil tem grandes referências jogando aqui. Perdemos o Neymar e o Paulinho, que foram os dois melhores da Copa das Confederações, jogando aqui no Brasil (ambos foram convocados pelas atuações em Santos e Corinthians, respectivamente). Isso mostra a força do nosso futebol e prova que não é do jeito que a maioria do mundo insiste em falar que para ser muito bom, decisivo tem de trabalhar lá fora. O nível do futebol aqui está muito forte. Para mim lógico que a responsabilidade vai sempre aumentando. Vou procurar dar bons exemplos porque vou ser um pouco mais visto – admite.
