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Mulher de Cavalieri reproduz foto do marido em ensaio sensual

Daniela Cavalieri posa para o Paparazzo e reproduz foto de flagra do marido no vestiário da Seleção, após a final da Copa das Confederações, quando ele foi clicado nu (Foto: Paparazzo)
Daniela Cavalieri posa para o Paparazzo e reproduz foto de flagra do marido no vestiário da Seleção, após a final da Copa das Confederações, quando ele foi clicado nu (Foto: Paparazzo)

Governo ignora contrato e “entrega” Maracanã a consórcio

O Fluminense, assim com outros clubes do Rio, ainda não assinou acordo com o consórcio que administrará o Maracanã. E, mesmo sem uma definição dos clubes, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, ao lado do Consórcio Maracanã SA, garantirá que um grupo privado assuma o controle do maior estádio do país na próxima terça-feira sem ter cumprido as condições estabelecidas em contrato para que isso ocorra, conforme noticia o portal Uol.

De acordo com a matéria, quando o edital de licitação do Maracanã foi lançado, foi estabelecido que o consórcio vencedor da concorrência (Odebrecht, AEG e IMX, de Eike Batista) só assumiria o controle do estádio após apresentar ao governo fluminense acordos para o uso da arena com, pelo menos, dois clubes cariocas. Isso garantiria que a principal função do Maracanã, a de ser palco dos principais jogos de futebol disputados no Rio de Janeiro, seria cumprida.

Na licitação, ainda existia a possibilidade do consórcio assumir o controle do estádio sem o acordo com os clubes. Neste caso, porém, o grupo empresarial deveria informar ao governo que assumiria o risco de administrar o estádio sem a parceria com os times. Feito isso, o contrato de concessão da arena entraria em vigor e o consórcio passaria a responder pelo Maracanã. Em caso de desistência, o grupo de empresas teria de pagar multa ao governo.

Nesta sexta-feira, no entanto, o governo do Rio informou que facilitou a vida do Consórcio Maracanã SA. O Estado garantiu o direito do grupo de assumir o Maracanã, fazer obras no estádio e até realizar um jogo na arena mesmo sem o acordo com os dois clubes cariocas. Decidiu também que, caso o consórcio não consiga firmar esses acordos, poderá devolver o estádio ao governo sem multa.

Na prática, o governo do Rio entregou o Maracanã ao seu futuro concessionário apesar do contrato firmado entre as partes não ter entrado em vigor. O governo informou que não tem mais interesse de administrar o estádio depois de sua reforma. Assim que a Fifa retirar as estruturas e equipamentos usados na Copa das Confederações, o Maracanã passará direto para o consórcio, mesmo com as pendências no contrato.

Penhora preocupa o Flu numa possível venda de Thiago Neves

Tudo parecia sacramentado no início da semana, faltando apenas as partes definirem a forma de pagamento. Entretanto, um fantasma antigo voltou a assustar o Fluminense. A preocupação de ter os valores penhorados, relativos a negociação do atleta, perturbam a diretoria do clube das Laranjeiras. E isso foi justamente o que aconteceu com o atacante Wellington Nem, vendido ao futebol ucraniano.

Para evitar que isso aconteça, o clube procura uma maneira de fugir da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. A parte que lhe cabe do negócio, cerca de R$3,6 milhões, seria destinada para a quitação de dívidas com funcionários. Porém, devido a demora, o Al Hilal, que já acenava para fazer o pagamento em duas parcelas, vem mostrando impaciência com o Tricolor. Thiago Neves, por sua vez, aguarda o aval para viajar e realizar os exames médicos.

 

Filho de ex-jogador da seleção sonha em defender o Fluminense

Com apenas 13 anos de idade, o filho do atacante Warley, que possui o mesmo nome do pai, vem demonstrando muita técnica. Sonhando em se tornar jogador de futebol, o menino já acumula passagem pelo Atlético-PR e Paraná Clube.

Curtindo as férias na Paraíba, a jovem promessa aproveita para ver os treinos do pai, que já defendeu a seleção brasileira, no Botafogo-PB. Esperto, o garoto revelou que um de seus maiores sonhos e vestir a camisa do Tricolor das Laranjeiras, seu time de coração.

– Tenho orgulho do meu pai. Ele faz coisas muito boas dentro do campo e eu tento aproveitar e aprender da melhor forma possível. Minha vontade também é vestir a camisa do Fluminense. Desde criança o meu pai me incentiva e me apoia nesta vontade de ser do Tricolor um dia – revela Warley Júnior, cujo pai já jogou em times como Palmeiras, São Paulo, Grêmio e Udinese e também na Seleção Brasileira.

Flu prioriza honrar compromissos em detrimento de contratações

Rodrigo Caetano, por ora, descarta reforços

Com algumas pendências financeiras com o elenco atual, o Fluminense segura o bolso com relação as contratações. Segundo o diretor-executivo do clube, Rodrigo Caetano, não adianta investir em novos nomes se existe débitos com os atletas que seguem no grupo de Abel Braga.

– Primeiro nós temos que honrar com os profissionais que aqui estão, para depois tentarmos alguma coisa que possa vir. A gente não pode abrir mão de que os compromissos assumidos com os atletas que estão no nosso elenco, e são vencedores, fiquem em segundo plano. Eles têm sempre que estar em primeiro plano – explicou.

Galeria: Muralha tricolor trabalha firme para manter o ritmo

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