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Após a partida, Seedorf dá entrevistas com a camisa do Flu

Herói do Botafogo nesta noite, Seedorf marcou o único gol do duelo diante do Flu, na Arena Pernambuco. Grande figura do Alvinegro, o atleta chamou a atenção ao fim da partida, quando deu entrevistas com a camisa do Tricolor, que havia pegado com Deco.

– Estou com a camisa do Fluminense e a do Botafogo. Na verdade, o clássico foi uma festa. Acabou o jogo e todo mundo se abraçou. Isso é um sinal importante de desportividade – disse o camisa 10.

Futebol antipadrão FIFA – Novo post de João Garcez

João Garcez também fez suas considerações específicas sobre o time tricolor

“Futebol antipadrão FIFA”. Este é o novo post de João Marcelo Garcez em seu blog no NETFLU. O jornalista fez uma crítica ao nível do clássico entre Fluminense e Botafogo disputado neste domingo na Arena Pernambuco e também fez considerações específicas sobre a equipe tricolor. Não deixe de ler e comentar, clicando aqui.

Caetano nega saída de Monzón: “Não existe nenhuma proposta”

O Tricolor das Laranjeiras pode perder mais um jogador para o restante da temporada. Na mira do futebol italiano, o jogador, que pertence ao Lyon, tem contrato de empréstimo com o Tricolor.  E o Fluminense, segundo o diretor-executivo do clube, desconhece qualquer proposta.

– Não existe nenhuma proposta pelo Monzón. Nada chegou ao Fluminense e ele, por enquanto, segue com contrato até o fim da temporada – resumiu o diretor executivo do Flu, Rodrigo Caetano.

TRICOLINDAS – A estupenda Jéssica Grassini (ensaio completo)

Em Maricá, no Rio de Janeiro, uma miragem. Paraíso revestido por curvas sinuosas, Jéssica Grassini, de 21 anos, é protagonista de sonhos e desejo voraz de sonhadores. Tricolor de coração, a loiraça é a nova musa do NETFLU. Para conferir o ensaio completo da bela modelo e estudante de educação física, clique aqui. Aprecie sem moderação!

 

Em seu retorno, Deco diz: “Jogar só 12 minutos não tem o que fazer”

Deco se recupera de lesão na coxa direita (Foto: Photocamera)Jogando uma partida oficial desde que foi pego no exame antidoping há cerca de três meses, o meia Deco entrou no fim do segundo tempo do confronto frente ao Botafogo. O atleta afirmou que, enquanto esteve dentro das quatro linhas, tentou fazer o melhor pelo clube das Laranjeiras, apesar das limitações.

– Não tive muito tempo em campo. Jogar só 12 minutos não tem o que fazer. Só tinha que correr, tentar ajudar e nada mais – afirmou o luso brasileiro.

Fred lamenta centralização: “Tínhamos que buscar jogo pelos lados”

Grande estrela do Fluminense, Fred passou em branco nesta noite, na partida diante do Botafogo, na Arena Pernambuco. Ao ser questionado, no fim da partida, que terminou em 1 a 0 para o Alvinegro, acerca do desempenho do clube das Laranjeiras, o atacante ressaltou que faltou ao Flu atuar mais pelas pontas.

– Tentamos trabalhar a bola, com paciência, tentamos muito pelo meio, acho que se buscássemos mais o jogo pelos lados, teríamos mais chances de gol – lamentou.

Abelão: “Os times do Rio não têm casa, com exceção do Vasco”

Conhecido por não poupar palavras quando é questionado sobre qualquer tema, o técnico tricolor, Abel Braga, analisou o fato de equipes do Rio serem “obrigadas” a mandar jogos fora de seus estados de origem. Apontando prós e contra, o comandante do Flu salientou que o Vasco é o carioca que menos sofre com a falta do Maracanã e do Engenhão.

– Tem dois lados. Um é que você pode proporcionar ao torcedor local assistir in loco um clássico carioca. O outro é totalmente ruim porque você não joga na sua casa. Os times do Rio hoje não têm casa, com exceção do Vasco – destacou.

Dirigente critica opção do Botafogo em mandar clássico no Recife

A opção do Botafogo em mandar a partida diante do Fluminense no Recife não foi de agrado geral. Antes mesmo do duelo começar, o gerente de arenas do Time de Guerreiros, Carlos Eduardo Moura, criticou a escolha do Alvinegro, ressaltando que os prejuízos seriam pagos apenas pela equipe de General Severiano. O comentário foi feito através de sua conta pessoal, no Twitter.

Atuações NETFLU – Botafogo 1 x 0 Fluminense

Carlinhos buscou pouco os avanços no segundo tempo (Foto: Photocamera)

Diego Cavalieri – Nota: 2

Praticamente não teve trabalho o jogo inteiro. Aceitou chute de muito longe de Seedorf e falhou feio, sendo determinante para a derrota do Fluminense.

Bruno – Nota: 5,5

Foi boa opção com seus avanços no primeiro tempo. No segundo, ficou mais preso à marcação e não comprometeu.

Gum – Nota: 4,5

Teve mais trabalho ao se enrolar diversas vezes com a bola no pé do que com o ataque adversário. Sozinho, perdeu gol de cabeça no primeiro tempo.

Digão – Nota: 6

O inoperante ataque do Botafogo praticamente não deu trabalho. Atuação discreta, mas segura.

Carlinhos – Nota: 5

Assim como Bruno, também avançou mais no primeiro tempo do que no segundo. Ficou devendo.

Edinho – Nota: 5

Vinha fazendo bom trabalho na proteção à defesa, mas não acompanhou Seedorf no lance do gol adversário.

Jean – Nota: 6

Voltou a mostrar o futebol que o levou à seleção. Apoiou e marcou com eficiência.

Wágner – Nota: 4,5

Burocrático demais para ser o cérebro do meio de campo. Muitos passes para o lado e poucas jogadas incisivas.

(Deco, 37 do 2ºT) – Nota: 5

No pouco tempo que ficou em campo não deu para acrescentar muito.

Rhayner – Nota: 6

Rápido, foi boa opção no primeiro tempo. No segundo, não conseguiu participar tanto das jogadas e saiu porque se machucou.

(Biro Biro, 24 do 2ºT) – Nota: 4,5

Afobado, não acertou nada que tentou.

Rafael Sobis – Nota: 6,5

Jogador mais perigoso do Fluminense na partida, sofreu um pênalti ignorado pela arbitragem e ficou perto de marcar em outras duas oportunidades.

(Samuel, 37 do 2ºT) – Nota: 5

Entrou para dar poderio ofensivo ao time e lutou lá na frente, mas também teve pouco tempo para fazer alguma coisa.

Fred – Nota: 4,5

Saiu da área e procurou as tabelas. Porém, não finalizou nem uma bola sequer.

Abel Braga – Nota: 3,5

Só mexeu na equipe quando foi obrigado pela contusão de Rhayner e após sofrer o gol. Omissão custou caro. Poderia ter mandado o Fluminense para a frente no momento em que dominava a partida.