O atacante Samuel é o novo reforço do Espanyol (ESP). Foi o que noticiou site “Sport”, da Catalunha. “Samuel já assinou”, destaca a publicação. Segundo o portal, o centroavante do Tricolor está próximo de ser anunciado pela diretoria do clube europeu.

O site informa ainda que Samuel fechou com o Espanyol por um contrato de quatro anos. O acordo entre Fluminense e a agremiação do Velho Continente teria acontecido no último sábado.

Samuel teve 50% de seus direitos econômicos comprados pelo clube catalão por 3,8 milhões de euros – R$ 11,2 milhões – enquanto a outra metade pertence a um grupo de investidores brasileiros, noticia o site “Sport”.

Através de seu diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano, o Fluminense desmente a informação.

Na zona de rebaixamento, o Vasco, próximo adversário do Fluminense, vive a expectativa da reestreia de Juninho. O técnico Dorival Júnior, porém, freou os ânimos dos cruzmaltinos quanto à volta do ídolo para o jogo deste domingo, no Maracanã.

– Acredito que não tenha condições de jogar o clássico – limitou-se a dizer Dorival.

Em contrapartida, o rival poderá ter a estreia do colombiano Montoya, contratado ao All Boys (ARG). O Vasco corre para regularizá-lo a tempo de participar da partida.

O Fluminense e sua torcida voltam ao Maracanã neste domingo no dia do aniversário do clube e uma grande expectativa. No estádio, o retrospecto do time, desde 2008, para mais de 30 mil pessoas é amplamente favorável. Foram 18 vitórias e dois empates.

No clássico com o Vasco, a tendência é a de que todos os ingressos, ainda sem preço e data para serem comercializados, sejam vendidos. Portanto, 78 mil pessoas são esperadas naquele que um dia foi o maior estádio do mundo.

A gratuidade no Maracanã será tema importante de debate entre os clubes e o consórcio que administra o estádio. O Gepe (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) teme a ação de cambistas caso o esquema da Copa das Confederações seja mantido.

Durante o torneio, Fifa e Comitê Organizador Local orientaram os idosos, maiores de 65 anos e deficientes a retirarem as gratuidades com antecedência.

– Precisaríamos de uma fiscalização maior fora do estádio – alerta o tenente-coronel João Fiorentini.

Artilheiro e um dos craques da Copa das Confederações, Fred entrou para a história da seleção brasileira e do Fluminense. Os 12 gols vestindo a camisa amarela fizeram o atacante do jogador tricolor que mais vezes marcou pela seleção.

Em segundo lugar vem Preguinho, o primeiro a fazer um gol brasileiro em Copa do Mundo, com nove. Com oito, Rivelino é o terceiro.

Importante ressaltar que foram considerados apenas jogos da equipe principal, excluindo seleções olímpicas e de base. Contabilizados estes números, Erivelto seria o dono do posto, entre os anos de 1975 e 1976. Foram 16 gols entre Jogos Panamericanos, Torneio Pré-Olímpico, Jogos Olímpicos e amistosos da seleção olímpica.

O Fluminense sofreu seu terceiro revés consecutivo, o quarto no Brasileiro. Embora torcedores reclamam da burocracia do time e de possível falta de padrão tático, as falhas nas derrotas têm acontecido por erros individuais. Confira:

Portuguesa 2 x 1 Fluminense – Digão permite a antecipação de Diogo no cruzamento e o Fluminense sofre o segundo gol da Portuguesa.

Coritiba 2 x 1 Fluminense – Rhayner não acompanha Robinho, que fica livre na área para marcar. Depois, Ricardo Berna aceita o chute de Alex.

Botafogo 1 x 0 Fluminense – Diego Cavalieri falha ao tentar impedir o chute rasteiro e de longe de Seedorf.

Fluminense 2 x 3 Inter – No primeiro gol, Gum permite o chute de D’Alessandro. No segundo, Digão se atrapalha e entrega a bola para Forlán. Depois, Cavalieri sofre gol olímpico.

Em novo post, Roberto Sander critica a buroracia que toma conta do time do Fluminense. Ele vê o time jogando um futebol parecido com o do ano passado. A diferença, porém, é que, individualmente, os atletas não têm mais feito a diferença. Confira o texto na íntegra clicando aqui.

O torcedor do Fluminense se esqueceu de como é perder em sequência. Afinal, desde 2009 que o tinha não havia tido uma série de resultados ruins. Naquela ocasião, pelo Brasileiro, perdeu consecutivamente para Corinthians, Santo André, Internacional, Goiás e Atlético-MG.

Naquele ano, o rebaixamento era iminente, quando o Time de Guerreiros nasceu e promoveu uma das guinadas mais incríveis do futebol mundial.

A partir daí, o Tricolor venceu dois Brasileiros, um Estadual e é apontado sempre como favorito nas competições que disputa. Em 2013 não é diferente, embora já tenha sido derrotado quatro vezes em sete jogos.

Na opinião de Amir Somoggi, especialista em gestão esportiva, Flamengo e Fluminense fizeram contratos distintos com o Consórcio Maracanã. Ele, porém, não vê insuficiência em nenhum dos dois acordos.

– Para o Fluminense, vai ser mais rentável que o antigo Maracanã e o Engenhão. O clube fatura pouco com bilheteria e pode aumentar a receita sem construir um estádio. O Flamengo não quer só os ingressos populares. Quer a área nobre, que é 50% do faturamento. A do Flamengo é mais atrativa, mas o do Flu não é ruim – afirmou.

No Fla-Flu entre quem conseguiu o melhor acordo com o Consórcio Maracanã S.A, muitos apontam o rival como vencedor. No entanto, o Fluminense jogará no estádio a custo zero e, mais do que isso, evitará de pagar cerca de R$ 350 mil, valor médio da despesa de operação de cada jogo.

Além disso, o Tricolor irá faturar com a receita de 43 mil ingressos atrás dos gols. Se atingir uma média alta de público com o preço que vem sendo praticado, o Fluminense pode faturar por ano cerca R$ 50 milhões.