Abel Braga falou sobre sua paixão no Fluminense. O treinador foi questionado se caso Flu e Internacional, hipoteticamente, estivessem brigando por um título, para quem iria sua torcida.
– Torceria pelo Fluminense. É meu clube. Sou tricolor de coração Meus times são Ponte Preta, Internacional e Fluminense. Mas tudo que consegui como jogador de futebol devo ao Vasco e como técnico, ao Inter. Mas numa final torceria pelo Fluminense. Sou tricolor, cara – afirmou.
Diferentemente da temporada passada, o Fluminense vem tropeçando nas próprias pernas em 2013. Passando por um momento instável, o clube tem brigado na parte de baixo da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Entretanto, para o meia Felipe, que admitiu inconstância do clube, a tendência é que a equipe melhore no segundo turno da competição mais importante do país.
– Fizemos uma primeira metade de campeonato irregular. Agora no final, começamos a imprimir o nosso ritmo de jogo. A torcida percebeu essa mudança de postura e veio junto com a gente. Temos qualidade. Acredito que a tendência é a evolução – disse o meia, ao site oficial do clube.
A maior contratação do Fluminense para a temporada 2013 foi, segundo os próprios dirigentes, a manutenção do elenco. Confiante de que o Time de Guerreiros conseguiria manter o bom nível de atuações da temporada passada, pouco se gastou com reforços. O investimento da Unimed, reduzido em 2013, não foi nenhuma surpresa para o clube, conforme explica o ex-técnico tricolor, Abel Braga.
– É um ano complicado para o patrocinador, que construiu um dos hospitais mais modernos no Rio de Janeiro, e isso foi dito várias vezes pelo Celso (Barros). O problema não é o Caetano. O Caetano não contrata, ele quer contratar, mas não vai tirar dinheiro do próprio bolso. É injusto tentar atirar a responsabilidade por um cara que é muito bom – salientou Abel sobre Rodrigo Caetano.
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Em participação no programa “A Última Palavra”, da Fox Sports, Abel Braga pediu que desse uma nota a Celso Barros. O ex-técnico do Fluminense deu 8,5 para o presidente da Unimed e explicou o motivo.
O Celso, como pessoa, é 10. Como empresário é muito bom, mas acaba misturando um pouco por causa do lado torcedor. Então é 8,5 – conceituou Abelão.
Com os quase 20 mil associados, o Fluminense teve um crescimento exponencial com sua receita social. O clube atingiu a marca de R$ 7 milhões de arrecadação somente no primeiro semestre deste ano.
A projeção, segundo a diretoria tricolor, é terminar 2013 com R$ 14 milhões gerados diretamente dos sócios, fora receitas com ingressos.
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Goleador do Campeonato Brasileiro, Éderson promete descontar no Fluminense o fato de ter passado em branco no último domingo. O atacante, autor de 12 gols na competição, diz ter um planejamento para se manter na artilharia.
– Poderia ter feito o gol (contra o Vasco), mas errei. Vou trabalhar para não errar na próxima quarta-feira. Já é o segundo jogo que eu estou passando em branco. Eu tenho uma meta de, a cada dois jogos, fazer um gol. Não fiz hoje (domingo). Então, tenho que buscar um gol contra o Fluminense e, se Deus quiser, sair com uma vitória lá – afirmou Éderson.
O Fluminense bateu uma marca importante nesta segunda-feira. O clube atingiu 20 mil associados com direito a voto e a ingressos. O presidente Peter Siemsen comemorou:
– Lançamos o Sócio Futebol há menos de um ano, e já chegamos a 20 mil adesões. Um projeto totalmente desenvolvido internamente, com recursos próprios e muito estudo. Este número só reforça nossa crença na abertura do clube para o torcedor e em como podemos crescer ainda mais. A nossa ambição é estar entre os maiores clubes do país, em números de sócios, em breve – disse Peter, animado.
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Atual campeão brasileiro, comandando o Fluminense, Abel Braga foi demitido recentemente do clube, depois de uma grande sequência de resultados ruins. Segundo ele, a fase complicada em que o clube se encontrava não se deveu a venda de atletas como Nem e Thiago Neves. Para Abelão, o clube se desfez os atletas no momento certo.
– Não ganhou a Libertadores, é normal ter que vender um ou dois jogadores. E vendeu o Nem, assim como o Internacional vendeu o Pato. Esperou o tempo adequado – disse.
Demitido do Fluminense há pouco mais de um mês, o técnico Abel Braga foi o convidado do programa “A última palavra”, do Fox Sports. Durante a exibição, o diretor executivo do Tricolor, Rodrigo Caetano, que conviveu com o treinador no Time de Guerreiros, fez rasgados elogios ao ex-comandante do Flu.
– Foi um privilégio muito grande ter trabalho com um técnico como o Abel. Ele tem muitas características que facilitam, porque é um líder, ajuda muito o trabalho de um executivo, além de ser uma figura carismática. Seria uma honra, talvez um dia, voltar a trabalhar com Caetano – disse.
