Em alta após grande participação na Copa das Confederações, Fred é personagem de uma reportagem do New York Times sobre a Copa do Mundo no Brasil. O atacante do Fluminense foi entrevistado com status de destaque da seleção brasileira. Ainda não há previsão de quando a matéria será publicada.
Fred será personagem do New York Times sobre o Mundial
Em processo de renovação do Flu, Luxa aposta na base do clube
Pouco a pouco, o técnico Vanderlei Luxemburgo vem adotando sua filosofia de jogo no Time de Guerreiros. Ciente de que o clube não dispõe de recursos financeiros no momento, para ir em busca de reforços, o treinador tem aproveitado uma das maiores virtudes do Tricolor: a garotada de Xerém. Ele falou sobre essa situação.
– O Flu está num processo de renovação. A base do clube é histórica, não vem de hoje, mas desde a época de Pintinho, Cléber, Abel, Rubens Galaxe. A história é do clube. Como é do Santos, do Flamengo, a própria Ponte. Botei a molecada para jogar sem sustos. Falei na preleção que eles não tinham responsabilidade nenhuma na derrota, mas podem ser muito responsáveis pela vitória. Achei que eles foram participativos – disse.
Cássio diz que concentração de Diego evitou vitória corintiana
Diego Cavalieri não foi tão exigido pelo ataque do Corinthians, mas no fim da partida mostrou serviço. Em chute de Emerson, já nos descontos, pôs a bola para escanteio. O goleiro Cássio, do adversário, enalteceu o nível de concentração do tricolor.
– Os goleiro precisam estar ligados. Geralmente, com times que se defendem muito bem como Corinthians e Fluminense, o goleiro pega pouco na bola. Mas tem de estar preparado quando vem. Ele estava concentrado, por isso evitou a nossa vitória – disse.
Consórcio já tem plano para viabilizar economicamente o Maracanã
Impossibilitada de construir nas áreas do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Júlio Delamare, a Concessionária que administra o Maracanã estuda outras fontes de receita. O grupo de empresas planeja abrir cinemas e casas de show para lucrar com o complexo do estádio.
Os novos negócios seriam construídos em uma área vizinha ao Maracanã, do outro lado da Avenida Radial Oeste, perto do parque da Quinta da Boa Vista. Inicialmente, esse local abrigaria novos centros de atletismo e natação, os quais substituiriam o Parque Aquático Julio Delamare e o Estádio de Atletismo Célio de Barros.
Executivos da Maracanã S/A acreditam até que, caso o governo aceite a ideia, os ganhos da empresa com a concessão podem ser parecidos com os estimados no projeto original. Assim, o valor dos investimentos e da outorga não precisariam ser renegociados.
Luxemburgo respeita, mas discorda de protestos
As manifestações na segunda e na terça-feira desagradaram o treinador do Fluminense. Vanderlei Luxemburgo respeita a liberdade de expressão dos torcedores que protestaram nas Laranjeiras, mas não viu motivo suficiente para tal.
– Eu não quis tocar muito no assunto no dia. Foi uma cosia pacífica, mas não deveria estar lá. Não vi nenhum motivo para estar lá. O que eu reparei foi que nesses movimentos sempre têm movimento de torcida, a gente vê faixa de torcida. Eu vi torcedor do Fluminense, mas não vi nenhuma faixa da torcida dizendo que “somos nós”. Foram torcedores que não se identificaram. A gente respeita, faz parte, mas não jogamos melhor por causa disso. O que Abel queria, o que eu quero é que o Fluminense se recupere e faça um bom campeonato. Teremos duas partidas fora e a Copa do Brasil e entramos nessa competição zerado, com possibilidades – destacou.
Oposição do Fluminense busca nome de consenso
A colunista do jornal “Extra”, Marluci Martins, deu um panorama da corrida eleitoral no Fluminense. Segundo ela, a oposição do clube busca um nome de consenso para concorrer à presidência.
A escolha estaria entre Arthur da Rocha Nogueira, do grupo Democracia Tricolor, José Mohamed, do Ideal Tricolor, e Rogério Micucci, do Por Amor ao Fluminense. Marluci noticia que o grupo Transforma Flu tenta convencer Júlio Bueno, derrotado por Peter Siemsen na eleição de 2010, a entrar na briga.
Técnico descarta punir Gum por expulsão
A possibilidade de vencer o Corinthians se extinguiu quando Gum atingiu Emerson violentamente e foi expulso no segundo tempo da partida. O Fluminense segurou o empate e enxergou o resultado como bom. Vanderlei Luxemburgo, porém, descarta advertir o zagueiro.
– A expulsão do Gum foi justa, mas faz parte do jogo de futebol. Saiu atrasado, ralando o rabo no chão. Não vou puni-lo, não – contou.
Diego Cavalieri elogia safra de Xerém
Sem dez jogadores e atuando com um a menos durante uma parte do segundo tempo contra o atual campeão do mundo, o Flu segurou o empate com o Corinthians. A atitude dos jovens como Igor Julião, Ronan,William e Kenedy foi elogiada por todos no clube. Diego Cavalieri não ficou fora dessa.
– A garotada entrou muito bem. Jogaram tranquilos, foi bonito. O placar pode ser considerado justo, mas os meninos estão de parabéns – disse o goleiro.
Vanderlei argumenta opção de escalar três zagueiros
O Fluminense pegou o Corinthians muito modificado em relação ao time que perdeu para o Flamengo no último domingo. Com três zagueiros e a estreia de dos meninos entre os titulares, a equipe fez jogo de igual para igual com o atual campeão do mundo. Vanderlei Luxemburgo explicou a alternativa de ter três defensores.
– A ideia de colocar três zagueiros hoje (quarta) foi porque tinha dois moleques na lateral, que não têm uma marcação efetiva. Eu fazia um balanço. Na hora que o Igor saía para marcar o lateral, o Ronan passava para dentro e fazia uma linha de quatro e vice-versa. Tiveram sempre a proteção de um jogador de meio-campo ou de um zagueiro. Achei que se não fizesse dessa forma o time ficaria muito vulnerável .Quando se está com uma equipe muito mexida, lançando um garoto, tem de dar uma proteçãozinha. Quando está tudo bem, a gente bota o moleque para jogar e é festa. Como o momento é instável, tem de dar uma fechada para não arriscar muito – argumentou.
Diretor de basquete do Flu esclarece desistência do NBB
O diretor de basquete do Fluminense, Marcelo Bunte, explicou a decisão de o clube não disputar o Carioca, nem o NBB. O dirigente esclareceu que o acordo com uma universidade não seria suficiente para cumprir os compromissos com os jogadores.
– Infelizmente, o acordo com a Universidade Estácio de Sá não estava assinado e sequer seria suficiente para viabilizar nossa participação no NBB como gostaríamos. Além disso, esse valor só estaria disponível caso conseguíssemos outras cotas de patrocínio. Existiam muitas coisas alinhavadas, mas não poderia montar um time e bancar um projeto sem garantias financeiras e deixar para resolver esse passivo lá na frente sem saber se conseguiríamos novos investidores. Seria uma irresponsabilidade muito grande da nossa parte com os atletas e profissionais contratados – explicou o dirigente.