Caetano também foi questionado sobre um possível acúmulo de funções dentro do novo cenário do departamento de futebol. Com a saída de Sandrão há cerca de três meses das eleições presidenciais, o atual mandatário, Peter Siemsen, assume provisoriamente a condição de vice de futebol. A tendência, no entanto, é que o próprio Caetano acabe executando muitas tarefas que antes diziam respeito a Sandrão. O diretor executivo minimizou a situação, e afirmou que já passou por mudanças parecidas em outros clubes onde trabalhou.
– Cabe a um executivo se adaptar aos cenários. Já vivi um caso no Grêmio de trabalhar com três assessores da presidência e três dirigentes estatutários. Já trabalhei no Vasco de outra forma, e aqui no Fluminense estou trabalhando de outra forma. As funções não mudam, tem que se adaptar ao cenário político, para que ele não interfira. Não é nada que aumente ou diminua a minha responsabilidade – declarou.