Página 16669

Rodrigo Caetano não se incomoda com acúmulo de funções no Flu

Rodrigo-Caetano-Fluminense-Wagner-Meier_LANIMA20130215_0010_25Caetano também foi questionado sobre um possível acúmulo de funções dentro do novo cenário do departamento de futebol. Com a saída de Sandrão há cerca de três meses das eleições presidenciais, o atual mandatário, Peter Siemsen, assume provisoriamente a condição de vice de futebol. A tendência, no entanto, é que o próprio Caetano acabe executando muitas tarefas que antes diziam respeito a Sandrão. O diretor executivo minimizou a situação, e afirmou que já passou por mudanças parecidas em outros clubes onde trabalhou.

– Cabe a um executivo se adaptar aos cenários. Já vivi um caso no Grêmio de trabalhar com três assessores da presidência e três dirigentes estatutários. Já trabalhei no Vasco de outra forma, e aqui no Fluminense estou trabalhando de outra forma. As funções não mudam, tem que se adaptar ao cenário político, para que ele não interfira. Não é nada que aumente ou diminua a minha responsabilidade – declarou.

Caetano sobre relação Flu/Unimed: “Não diz respeito a minha alçada”

Rodrigo-Caetano-Fluminense-Mangaratiba-Sergio_LANIMA20120113_0040_30Considerado peça chave na relação entre Fluminense e Unimed, o diretor executivo do clube, Rodrigo Caetano, que é pago pela patrocinadora, se esquivou ao ser questionado sobre como está a situação do clube com a empresa de planos de saúde. Geralmente muito centrado, o dirigente pediu que o foco fosse dado ao “campo e bola”.

– A questão do patrocinador não diz respeito à minha alçada, tem pessoas indicadas para tratar desse assunto. Espero que perdure. O desejo de saída é muito mais dos adversários, porque o patrocinador pode manter a equipe forte. A gente ouve isso e pode observar que muitas vezes vem dos concorrentes, isso é natural. Eu não vejo dessa forma, espero que continue, eu tenho contrato e pretendo cumpri-lo. Vamos discutir as situações sempre internamente, isso não pode virar pauta. Pauta é recuperar no campeonato, fazer os pontos, fazer com que o torcedor entenda que precisamos dele. Os últimos três jogos sinalizaram algo diferente, e esperamos que o Fluminense melhore sua situação – analisou.

Caetano nega que Flu esteja em crise após a saída de Sandrão

325_f36cf348-b42c-316a-a9b2-f38168dc89ecO clima nas Laranjeiras não está tão pesado quanto a mídia esportiva, sobretudo a carioca, faz parecer. Essa, pelo menos, é a opinião do diretor executivo do Flu, Rodrigo Caetano, ao analisar o cenário do clube após a renúncia do vice de futebol, Sandro Lima.

– Só tenho a lamentar a saída do Sandro, que era um grande amigo. Pedi que ele pensasse bem, mas tenho que respeitar, é uma decisão pessoal dele. Só o que ele pediu foi que eu tentasse terminar o trabalho que nós iniciamos da melhor forma possível, e blindar o elenco e a comissão técnica. É isso que tentamos fazer. Minha função é não me envolver nessas questões políticas, mas é claro que eu lamento. Não acho que o clube viva qualquer tipo de crise – opinou.

Pensando na “decisão” contra a Lusa, Luxa convoca a torcida

635147073084415275O Fluminense encara, neste sábado, um adversário direto na fuga da zona de rebaixamento. Enquanto o tricolor é o 16º colocado, com 23 pontos, a Portuguesa está na 17ª colocação, é o primeiro na zona da degola, com 22 pontos. A Lusa, porém, vem embalada de uma série de bons resultados. Nas ultimas cinco partidas, três vitórias e duas derrotas. A última, por 2 a 0, sobre o Vasco, dá um gás a mais à equipe paulista. O técnico Vanderlei Luxemburgo se mostra preocupado com a partida, e convoca a torcida para lotar o Maracanã.

– A Portuguesa vem bem. Conquistando resultados importantes fora de casa, cresceu na competição. É uma decisão. Essa promoção que o Fluminense está fazendo é fundamental para que o torcedor compareça ao estádio em grande número e nos ajude a conquistar a vitória. É um confronto direto que a gente não gostaria de estar tendo, mas essa é a grande verdade, a gente tem que ganhar para subir na tabela, aí sim, quando sair da confusão, tentar alguma coisa. Quero convocar o torcedor para ir com a gente, como foi no jogo contra o Bahia, ajudando os jogadores, ajudando a equipe, incentivando, porque é um jogo fundamental para aquilo que nós queremos – disse.

Médico do Flu comenta estado clínico do lateral Wellington Silva

wellingtonsilva_gcom_thalessoaresContratado depois de uma extensa novela no início do ano, o lateral-direito Wellington Silva, que foi destaque do Brasileirão na temporada passada, ainda não conseguiu mostrar seu futebol no Tricolor. Sendo atrapalhado por constantes lesões, o jogador continua no DM, sem previsão para retorno. O médico do Fluminense, Victor Favilla, falou sobre o quadro do atleta.

 

– Foi operado, e nós fixamos uma fratura nele. Havia uma discussão entre fixar ou não, e acabamos fazendo. Ele está em pós-operatório, evoluindo muito bem. Ele ainda se apresenta com gesso, não pode pisar, faz uso de muletas. Ele tem a fratura fixada e vamos aguardar a biologia dele acontecer

Brasileirão tem 50% mais público nos fins de semana

torcidaUma das principais reclamações dos clubes do Brasil são a sequência de jogos, geralmente quarta/domingo. E as críticas não giram em torno somente da queda da qualidade técnica. Os números comprovam que, duelos nas terças, quartas e quintas, costuma ter público muito inferior aos confrontos realizados nos sábados e domingos. A diferença se aproxima a 50%.

Para ilustrar esse cenário, a matemática é enfática. Enquanto que no meio de semana, a média de espectadores é de 10.759, nos finais de semana, o público sobe para 15.604. As informações são do colunista do blog Teoria dos Jogos, no Globoesporte.com, Vinícius Paiva.

 

Jean e Digão não estão mais no departamento médico

digaoConsiderado o principal jogador de linha do atual elenco tricolor, ao lado de Fred, Jean, que estava afastado dos campos por conta de um estiramento na coxa direita, foi entregue à fisioterapia, após passar um período no departamento médico. O mesmo acontece com o zagueiro Digão, que teve o mesmo problema que o volante, mas na coxa esquerdo. O médico do Fluminense, Dr. Victor Favilla, explicou a situação de ambos.

– Começam um trabalho intermediário para a fisioterapia. Estão saindo do departamento médico e indo para campo. É ainda um trabalho controlado, no qual nós sabemos qual vai ser a resposta, diferente do trabalho com bola.