Caetano nega que Flu esteja em crise após a saída de Sandrão
O clima nas Laranjeiras não está tão pesado quanto a mídia esportiva, sobretudo a carioca, faz parecer. Essa, pelo menos, é a opinião do diretor executivo do Flu, Rodrigo Caetano, ao analisar o cenário do clube após a renúncia do vice de futebol, Sandro Lima.
– Só tenho a lamentar a saída do Sandro, que era um grande amigo. Pedi que ele pensasse bem, mas tenho que respeitar, é uma decisão pessoal dele. Só o que ele pediu foi que eu tentasse terminar o trabalho que nós iniciamos da melhor forma possível, e blindar o elenco e a comissão técnica. É isso que tentamos fazer. Minha função é não me envolver nessas questões políticas, mas é claro que eu lamento. Não acho que o clube viva qualquer tipo de crise – opinou.
Pensando na “decisão” contra a Lusa, Luxa convoca a torcida
– A Portuguesa vem bem. Conquistando resultados importantes fora de casa, cresceu na competição. É uma decisão. Essa promoção que o Fluminense está fazendo é fundamental para que o torcedor compareça ao estádio em grande número e nos ajude a conquistar a vitória. É um confronto direto que a gente não gostaria de estar tendo, mas essa é a grande verdade, a gente tem que ganhar para subir na tabela, aí sim, quando sair da confusão, tentar alguma coisa. Quero convocar o torcedor para ir com a gente, como foi no jogo contra o Bahia, ajudando os jogadores, ajudando a equipe, incentivando, porque é um jogo fundamental para aquilo que nós queremos – disse.
Médico do Flu comenta estado clínico do lateral Wellington Silva
Contratado depois de uma extensa novela no início do ano, o lateral-direito Wellington Silva, que foi destaque do Brasileirão na temporada passada, ainda não conseguiu mostrar seu futebol no Tricolor. Sendo atrapalhado por constantes lesões, o jogador continua no DM, sem previsão para retorno. O médico do Fluminense, Victor Favilla, falou sobre o quadro do atleta.
– Foi operado, e nós fixamos uma fratura nele. Havia uma discussão entre fixar ou não, e acabamos fazendo. Ele está em pós-operatório, evoluindo muito bem. Ele ainda se apresenta com gesso, não pode pisar, faz uso de muletas. Ele tem a fratura fixada e vamos aguardar a biologia dele acontecer
Brasileirão tem 50% mais público nos fins de semana
Uma das principais reclamações dos clubes do Brasil são a sequência de jogos, geralmente quarta/domingo. E as críticas não giram em torno somente da queda da qualidade técnica. Os números comprovam que, duelos nas terças, quartas e quintas, costuma ter público muito inferior aos confrontos realizados nos sábados e domingos. A diferença se aproxima a 50%.
Para ilustrar esse cenário, a matemática é enfática. Enquanto que no meio de semana, a média de espectadores é de 10.759, nos finais de semana, o público sobe para 15.604. As informações são do colunista do blog Teoria dos Jogos, no Globoesporte.com, Vinícius Paiva.
Jean e Digão não estão mais no departamento médico
Considerado o principal jogador de linha do atual elenco tricolor, ao lado de Fred, Jean, que estava afastado dos campos por conta de um estiramento na coxa direita, foi entregue à fisioterapia, após passar um período no departamento médico. O mesmo acontece com o zagueiro Digão, que teve o mesmo problema que o volante, mas na coxa esquerdo. O médico do Fluminense, Dr. Victor Favilla, explicou a situação de ambos.
– Começam um trabalho intermediário para a fisioterapia. Estão saindo do departamento médico e indo para campo. É ainda um trabalho controlado, no qual nós sabemos qual vai ser a resposta, diferente do trabalho com bola.
Técnico admite nervosismo para encarar a Lusa: “Frio na barriga”
Brigando na parte de baixo da tabela, assim como o Fluminense, a Portuguesa irá encarar o Time de Guerreiros sábado, no Maracanã. Ciente da importância do duelo, por se tratar de um confronto direto, o técnico tricolor, Vanderlei Luxemburgo, confessou ansiedade para a partida.
– É um jogo de decisão. Vai dar friozinho na barriga e aquela piscada. Vamos nos dedicar ao máximo pela vitória – afirmou o treinador do Tricolor, na véspera do jogo.
Victor Favilla fala sobre a situação de Valencia
Um dos atletas que mais sofrem com lesões musculares desde que chegou ao Time de Guerreiros, Valencia desfalcou o Flu mais vezes do que o Deco, quando ainda vestia a camisa tricolor. De acordo com o médico do clube, Victor Favilla, o atleta vem trabalhando firme para retornar o mais rápido possível aos gramados.
– O atleta quando volta, não volta curado. Se fossemos esperar a cura, eles ficariam até cinco meses parados. Então você volta com o atleta, com ele controlado. Ele vai ficar curado já jogando, na fase de jogo. Por isso vocês veem o técnico poupando e tirando jogadores. No caso do Valencia, ele se dedica muito, tem muita vontade de exercer a profissão dele. A lesão que mais deprime o jogador é a muscular, da qual o Valencia foi vítima. Ele ficou muito abatido, triste porque quer jogar. Ele vem fazendo tudo o que tem de ser feito.