Desde a saída de Sandro Lima, Peter Siemsen vem acumulando também a função de vice-presidente de futebol do Fluminense. E o mandatário não tem data para deixar tal posto.
O próprio Peter confirma que não pode ferir o estatuto do clube, mas ainda não preparou a transição.
– Ainda não está definida uma data para isso. O momento é de dedicação integral, tanto à questão fiscal do clube quanto ao futebol. Temos de respeitar o estatuto, mas não tem data para uma mudança – esclareceu o presidente.
Depois do Engenhão, o Maracanã também corre o risco de ser fechado. Isso porque o Ministério Público cobra laudos de engenharia para o funcionamento do estádio e há um prazo de 30 dias para que eles sejam apresentados.
Caso não apareçam os laudos para o funcionamento do Maracanã, o estádio pode, sim, ser fechado.
Vale ressaltar que o Fluminense assinou contrato com o consórcio que administra o Maraca um contrato de 35 anos para mandar seus jogos no estádio.
No Fluminense desde 1999, a Unimed tem reais chances de seguir no ano que vem. Quem confirma é Peter Siemsen. O presidente do Fluminense almoça com o mandatário da empresa, Celso Barros, na tarde desta terça-feira e confirma as conversas para a renovação do compromisso.
– É um encontro para conversar sobre futebol, sobre desempenho. Acho que é uma troca importante. É fundamental para que continuemos construindo o projeto Fluminense. Como a Unimed é uma parceira de muitos anos, conversamos para a sequência também. Sem dúvida (há conversa pela renovação). Uma parceria de sucesso de muitos anos. É importante que essa parceria seja fortalecida e dê mais alegrias aos torcedores – afirmou.
Palco de duas festas de títulos brasileiros do Fluminense, o Engenhão, interditado pela Prefeitura do Rio de Janeiro desde março por problemas na cobertura, se prepara para receber os primeiros reparos. Aos poucos, os trabalhos no canteiro de obras vão ganhando ritmo e para acelerar as obras de reforço da estrutura, o consórcio responsável pela reforma, em conjunto com a RioUrbe, empresa municipal de urbanização, optou por fazer modificações no projeto original.
Inaugurado em junho de 2007 com capacidade total para mais de 46 mil torcedores, o local permanecerá fechado por mais de dois anos para corrigir erros de execução que condenaram a cobertura do estádio. De acordo com o novo planejamento, quatro grandes suportes metálicos serão responsáveis pela suspensão da cobertura, que deve ainda passar por um reforço em sua estrutura, segundo o presidente da RioUrbe, Armando Queiroga.
– Agora a gente vai, na verdade, fazer o levantamento da estrutura e não vai ter mais o escoramento das coberturas. Isso “come” uma etapa do processo e também dá mais segurança na execução do processo de reforço da cobertura – disse Armando.
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O técnico da seleção brasileira fará nova convocação no próximo dia 26, visando os amistosos contra a Coreia do Sul, no dia 12 de outubro, em Seul, e a Zâmbia, no dia 15 do mesmo mês, em Pequim, na China. O Fluminense, que luta para melhorar ainda mais sua posição na tabela de classificação do Brasileiro, pode perder atletas importantes. Com Diego Cavalieri retornando à boa fase, existe a possibilidade do atleta ser lembrado pelo técnico. Além disso, também há chances de que Jean, que não foi convocado nos últimos amistosos, reapareça.
Vale lembrar que a presença praticamente certa do Flu na Copa do Mundo, Fred, não poderá participar dos confrontos, pois se encontra lesionado.
Se o Criciúma costuma ter um bom público em seus jogos em casa, isso não preocupa Wágner para o confronto de quarta-feira no Heriberto Hülse. O apoiador vê o elenco maduro do Fluminense pronto para enfrentar qualquer tipo de adversidade.
– Não me preocupo com a torcida. Temos um elenco maduro. Falaram muito do Atlético-PR. Estivemos lá, mantivemos a nossa postura e empatamos, em um jogo com muita pressão, diante do clube que ocupava a quarta colocação na tabela. Essa pressão não afeta o nosso desempenho – afirmou.
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Ainda jogador do Fluminense, Bruno Veiga, emprestado ao Duque de Caxias, que disputa a Série C do Campeonato Brasileiro, foi repassado ao São Caetano, na Série B. O compromisso com o clube paulista também é de empréstimo e vai até o fim do ano.
– O São Caetano fez uma proposta e o Bruno achou mais vantajosa. Na verdade, era bem mais vantajosa pra ele. O Fluminense nos emprestou e tínhamos o compromisso com o jogador que, se caso aparecesse alguma coisa mais vantajosa, nós iríamos liberar sem colocar empecilhos. Procuramos honrar nossa palavra. Tudo aconteceu na boa. O Bruno sempre nos ajudou, não tinha motivos para não ajudá-lo – disse o presidente do Duque de Caxias, Luiz Carlos Arêas.
