Pela reabilitação, Carlinhos projeta sequência vitoriosa
Em evolução no Campeonato Brasileiro, o Fluminense está invicto há quatro jogos. Agora, para confirmar a reabilitação, Carlinhos espera aumentar o retrospecto favorável já nesta quarta-feira, contra o Criciúma, no Heriberto Hülse. O lateral-esquerdo projeta mais uma sequência vitoriosa para a equipe continuar subindo na classificação da competição.
– Será um jogo importante para abrir sequência de duas, três vitórias e melhorar na tabela – disse.
Com 26 pontos, o Fluminense é o 12º colocado no Brasileirão, mas apenas dois pontos o separam do primeiro time na zona de rebaixamento, o Vasco.
Calendário é criticado por lateral, que prevê evolução do time
A série de lesões no elenco, mudança de treinador, calendário apertado. Todos esses fatores e mais outros, na opinião de Carlinhos fizeram de 2013 um ano turbulento para o Fluminense. Ele, porém, crê na melhora do time, especialmente após os quatro jogos de invencibilidade.
– Passamos por uma mudança e um processo de adaptação, sem contar que sofremos com muitas lesões e desfalques. O calendário não ajuda. Não temos muito tempo para treinar, mas vamos nos ajustando na base da conversa – destacou Carlinhos.
Delegação do Fluminense tem dificuldades para chegar a Criciúma
Os jogadores do Fluminense levaram um tempo maior do que o estimado para chegar a Santa Catarina. Antes previsto para desembarcar às 23h30 em Criciúma, o voo que levava a delegação tricolor precisou mudar a rota em razão das condições meteorológicas. Desta maneira, jogadores, comissão técnica e diretoria tiveram de aterrissar em Florianópolis.
Aeroporto Internacional Hercílio Luz, onde os atletas desembarcaram, fica a 210 quilômetros de distância do hotel que o clube utiliza como concentração, em Nova Veneza.
O restante da viagem seguiu por terra e os atletas só chegaram no seu destino às 4h.
Sucesso da camisa laranja surpreende vice de marketing
A camisa laranja do Fluminense fez sucesso imediato e os exemplares estão quase esgotados na loja do clube. Tal retorno surpreendeu até o vice-presidente de marketing tricolor, Idel Halfen. O dirigente lembra que o momento ruim do time não ajuda nas vendas e também cita o visual mais ousado do novo uniforme.
– Surpreendeu porque geralmente a venda da camisa acaba tendo relação com o momento do time. E nós não estamos como nos outros anos. Além disso, este modelo é mais ousado do que o anterior. É um laranja moderno, que poderia causar certo choque. Todos estes fatores nos levaram a ter uma expectativa menor. Mas foi o contrário, tanto é que pedi em reunião na segundo um número maior na produção que já está sendo finalizada – disse.
Camisas laranjas estão quase esgotadas nas lojas
Sucesso absoluto de vendas, a camisa laranja ganhou rapidamente a aceitação do torcedor tricolor. Somente os modelos infantis e femininos são encontradas nas lojas da Flu Boutique. Em algumas unidades das lojas da Adidas ainda podem ser achadas o modelo masculino. Um novo lote já está sendo produzido para voltar a ser distribuído.
Se jogasse o NBB, Fluminense teria reforço de peso
Através de um convite, o Fluminense disputaria a próxima edição do Novo Basquete Brasil (NBB) e, se não tivesse aberto mão da vaga, o clube teria um reforço de peso. Trata-se de Leandrinho. O superintendente de esportes olímpicos do clube, Renê Machado, confirma que já havia tudo apalavrado com o ala-armador do Washington Wizards, da NBA.
– Sim, era o Leandrinho. Já estava tudo certo, tudo apalavrado. Só faltou colocar no papel. Havia uma empresa parceira que iria bancá-lo para nós – revelou.
No entanto, pela falta de recursos, o Tricolor anunciou a desistência do NBB. Ricardo Martins, vice-presidente geral do Fluminense, explicou o alto custo que teria caso o Fluminense entrasse na disputa.
– Ou o Fluminense entrava forte no campeonato ou não entrava. Quando vimos que não conseguiríamos ter um time competitivo como esperávamos, decidimos não entrar. Simples. Com o dinheiro que nós tínhamos, não dava nem para fazer time. Nosso caixa era só para pagar despesas. Só de franquia (valor pago à liga para se disputar o NBB), o custo era R$ 500 mil – comentou.
Fãs para a Vida: Tricolores poderão contribuir com instituição social
O projeto “Fãs para a Vida”, em parceria com a Unimed-Rio e o Consórcio que administra o Maracanã, visa uma ação em prol dos torcedores. Os mesmos terão ainda a oportunidade de doar latas de leite para a instituição Repartir, que ajuda famílias de crianças atendidas pelo Hospital Municipal Jesus, próximo ao Maracanã.
Wellington Nem: “Faz falta vestir a camisa do Flu”
Recuperando-se de lesão muscular, Wellington Nem quer driblar a forte concorrência no Shaktar Donetsk. O jovem garante estar feliz na Ucrânia, apesar das dificuldades com idioma e a saudade do Brasil e do Fluminense.
– Acabei de chegar aqui à Ucrânia, faz pouco mais de três meses. Quero me firmar aqui, ficar curado desta lesão e voltar a jogar bem. Meu objetivo agora é ficar aqui. Brasil eu deixo mais para frente. Claro que sinto muita falta de lá, da praia do Rio, dos restaurantes, dos amigos, família e da minha cachorrinha que teve de ficar no Brasil. Isso tudo ainda me balança um pouco. Faz falta também vestir a camisa do Fluminense, isso tudo já está deixando saudade – contou.