Rodrigo Caetano é punido pelo STJD
O diretor-executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano, foi julgado pelo STJD na quinta-feira pelos incidentes na partida contra o Atlético-MG. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva decidiu pela condenação do dirigente por 15 dias por ter ofendido o árbitro.
No mesmo tribunal, Rhayner foi absolvido pela expulsão naquele confronto e o clube absolvido pela invasão de Rodrigo Caetano.
Fluminense e Conca muito perto de acordo salarial
As negociações entre Fluminense e Darío Conca seguem e o final feliz está próximo de ocorrer. A questão salarial ficou perto de um acerto. A diferença, que era de R$ 250 mil, caiu para R$ 100 mil. O novo contrato com o ídolo será de dois ou três anos.
– Não sei se a novela vai se arrastar. Conca está livre para assinar um pré-contrato, por exemplo. Existe o interesse das duas partes. O jogador já foi procurado por outros clubes, mas não vai ouvir nada antes de concluir a negociação com o Fluminense. As conversas estão adiantadas, mas não há prazo. Posso dizer que está tudo andando bem. Não estamos em banho-maria. Eu falo com o Conca praticamente todos os dias. Quando cedemos um pouco, avisamos o Fluminense. Quando o clube cede um pouco, nos avisa – resumiu o advogado Marcos Motta, representante do jogador.
Domínio amplo no segundo tempo preocupou Luxemburgo
O empate em 1 a 1 com o Botafogo foi lamentado pelo técnico do Fluminense. Vanderlei Luxemburgo gostou do que viu, mas, contraditoriamente, temeu pela derrota, mesmo com o domínio durante todo o segundo tempo do clássico.
– Estamos em uma sequência boa. Quando não dá para ganhar, empatamos. Mas o resultado poderia ter sido melhor. Buscamos mais a vitória. Minha preocupação foi que o domínio no segundo tempo foi tanto, que temi perder o jogo em um contra-ataque, em uma bola parada. O Botafogo tem jogadores que podem resolver a partida individualmente – frisou Luxemburgo.
Com desfalques, Sobis ressalta confiança no elenco do Fluminense
Jogar desfalcado já é um problema recorrente no Fluminense. Além dos lesionados, o time ainda não contará com Diego Cavalieri, na seleção, Gum, Edinho e Felipe, suspensos, contra o Internacional, domingo, no Centenário. E é nessa hora que Rafael Sobis ressalta sua confiança no elenco tricolor. O atacante lembra que as peças de reposição têm feito bem o seu papel quando exigidas.
– Todo o campeonato vem sendo assim. Mas temos elenco e estamos mostrando isso. Quem vem entrando tem dado conta do recado – analisou.
Biro Biro sobre o empate: “Foi bom, mas não foi o que nós queríamos”
Em noite inspirada, protagonizando grandes lances, o atacante Biro Biro marcou o único gol do Fluminense no empate em 1 a 1 com o Botafogo, no Maracanã. Ciente de que a equipe comandada por Luxemburgo foi melhor, o atleta lamentou o resultado, mas pediu que o time continuasse com o mesmo ritmo.
– Foi bom, mas não foi o que nós queríamos. A equipe foi bem, se conseguir manter o padrão, vamos conseguir coisas boas nesse campeonato – resumiu.
Problema inesperado tirou Eduardo do clássico
Um problema de última hora tirou Eduardo do clássico em que Fluminense e Botafogo empataram por 1 a 1, nesta quarta-feira, no Maracanã. Após o empate, o técnico Vanderlei Luxemburgo revelou que utilizaria o apoiador na saída de Wágner, mas uma indisposição estomacal o impediu de entrar no jogo.
– Só foram as mudanças inesperadas, como a saída do Carlinhos. O Wágner, quando tirei o Felipe, pediu para sair. Por isso coloquei o Diguinho. Eduardo teve problema de estômago na concentração. Dentro da circunstâncias do jogo o time jogou bem, o resultado foi normal – disse.
Luxemburgo questiona critério de árbitro no clássico
Vanderlei Luxemburgo evitou atribuir ao árbitro Sandro Meira Ricci o empate por 1 a 1 entre Fluminense e Botafogo, nesta quarta-feira, no Maracanã. Mas questionou seus critérios. O técnico tricolor entende que o lateral-direito adversário, Edilson, poderia até ter sido expulso. Afinal, com um carrinho, ele tirou Carlinhos da partida e depois voltou a fazer faltas ríspidas sem ser advertido.
– Claro que o Edilson deu um carrinho, mas a rispidez da jogada tirou o Carlinhos. Depois o Edilson deu outro carrinho no segundo tempo e não levou o amarelo. Ele deu um cartão no início e depois acomodou. Mas não teve interferência no jogo. Só o critério dos cartões – disse.