Para aliviar a pressão por vitória no Fla-Flu, Antônio Mello, fez uso de suas práticas inusitadas. A fim de descontrair o ambiente, o preparador físico do Tricolor comandou uma animada atividade.
Ele dividiu o grupo em quatro trenzinhos. Os jogadores deveriam quicar para quem chegasse mais rapidamente ao meio do campo. O time vencedor foi o liderado por Samuel, o mesmo da primeira vez que Mello comandou esta brincadeira.
Vanderlei Luxemburgo concordou em receber os membros de torcidas organizadas neste sábado, nas Laranjeiras. O treinador do Fluminense aprova a interação com os fãs do Fluminense e gostou do que ouviu deles.
– É importante essa mobilização da torcida. Todos estão vendo que os jogadores estão correndo, mas às vezes a bola não quer entrar. A torcida sempre nos apoiou e essa é só mais uma demonstração que reforça isso. É essa a força que nós precisamos para superarmos os próximos desafios – destacou Luxemburgo referindo-se ao encontro.
Campeão carioca pelo Fluminense em 2005, Marcão esteve nas Laranjeiras nesta manhã de sábado. O ex-jogador, ídolo da torcida, acompanhou o recreativo ao lado do diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano.
Assim que apareceu no gramado, o ex-volante foi saudado por torcedores e retribuiu todo o carinho.
Conversa com integrantes de organizadas, manifestações de apoio,cobranças e, em seguida, treino. Na véspera do Fla-Flu, os jogadores tricolores participaram de um rachão nesta manhã de sábado, nas Laranjeiras.
O time comandado por Jean, Felipe e Edinho venceu a atividade, com destaque para o camisa 7, que marcou dois gols após passe de Michael.
Nos últimos anos, especialmente na década de 1990 e início dos anos 2000, Flamengo e Vasco polarizaram as disputas regionais e nacionais. Entretanto, Jayme de Almeida classificou o Fluminense como o grande rival do Rubro-Negro.
– Flamengo x Vasco é mais na maciota. O Fla-Flu para mim é o mais charmoso. Nunca gostei de perder, nem na brincadeira – disse o treinador rival.
Na última sexta-feira, o colunista do jornal “Extra”, Gilmar Ferreira, noticiou que Celso Barros fez contato por Tite. O treinador do Corinthians seria o preferido do presidente da Unimed para dirigir o Fluminense em 2014. Tite, porém, frustrou os planos do gestor da empresa de saúde.
– No Brasil, só existe um clube em que eu possa continuar trabalhando, que é o Corinthians. Fora isso, por um determinado tempo, não vou trabalhar, porque não consigo me desvencilhar. Foi assim em todos os clubes por onde passei e muito mais onde estou há três anos. Não é demérito e falta de respeito à grandeza dos outros, mas não vou trabalhar no Brasil. Este é meu ritmo pessoal. Não sei se será por um ou dois meses, mas não vou pular de galho, a não ser para o exterior. Acabei de falar para o Roberto (de Andrade) antes de vir para o treino, e o clube já sabe disso há 40 dias – afirmou.
Enquanto alguns integrantes de torcidas do Fluminense conversavam com Vanderlei Luxemburgo e comissão técnica, a Flu-Mulher organizou um evento com a presença de várias componentes para comemorar seus sete anos de vida. Com um sistema de som alto, as meninas cantaram músicas de apoio para o time, além do hino oficial do clube. Os jogadores agradeceram.
Uma cena para lá de comum no Brasil foi vista nesta manhã de sábado, nas Laranjeiras. Componentes de torcidas organizadas do Fluminense se reuniram com o técnico Vanderlei Luxemburgo no centro do gramado antes do treinamento.
À primeira vista, a conversa foi em tom de apoio aos jogadores e ao treinador, que balança no cargo e poderá perder o emprego em caso de insucesso no Fla-Flu deste domingo, no Maracanã.
O técnico Vanderlei Luxemburgo também discursou, e ressaltou a importância dos torcedores nessa reta final de Campeonato Brasileiro. Após o encontro, que durou cerca de dez minutos, a torcida estendeu nas arquibancadas uma faixa com os dizeres de “Guerreiros, estamos com vocês!”.
A entrevista coletiva de Vanderlei Luxemburgo foi toda pautada sobre seu futuro no Fluminense. Uma derrota no clássico com o Flamengo tornará a situação insustentável. Questionado se havia garantias do presidente Peter Siemsen, o técnico desconversou.
– Não tenho que responder sobre garantia. São situações do futebol. O noticiário foi todo esse. Cada um é responsável pelo que faz. Não estou preocupado se vou renovar para o ano que vem, se vou ficar… Fui contratado para substituir um cara vencedor, que vinha de cinco derrotas. Fui contratado para botar o Fluminense de novo na briga pelo título. Não conseguimos. Para tirar logo lá de trás. Não conseguimos. Claro que o trabalho não está dando os resultados que queríamos. Mas temos muito a fazer.
