Das cinco substituições possíveis, Odair Hellmann fez apenas três no empate do Fluminense contra o Atlético-MG, quarta-feira, no Mineirão. A última delas foi a entrada de Ganso no lugar de Felippe Cardoso aos 40 minutos do segundo tempo. Depois da partida, na entrevista coletiva, o técnico explicou a opção.
– E na hora do Ganso, o jogo estava para gente matar, a gente fazer o segundo gol. Tanto que a gente saiu em dois contra-ataques, em duas, três transições ótimas. Uma até com muita superioridade numérica, quatro ou cinco para dois jogadores. Mas deu certo o pensamento da transição para colocar um cara de posse por dentro e fazer esses escapes com jogadores de lado do campo. Foi o que aconteceu. Surgiram oportunidades, com Egídio no final, surgiu com Caio (Paulista). Tudo que a gente planejou acho que deu certo. Claro que vão ter situações que o adversário vai produzir, em um momento é melhor do que você, vai criar dificuldade, ainda mais um adversário que é líder do Campeonato, que tem toda essa qualidade e essa imposição jogando em casa – disse.
Além do camisa 10, Odair também mandou Caio Paulista, ainda aos dois minutos de jogo por conta da lesão de Pacheco, e Marcos Paulo, no decorrer do segundo tempo, no lugar de Luiz Henrique, que pediu para sair.